RESUMEN
O transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) foi descrito pela primeira vez nos anos 1950. Contudo, sua elevação à categoria diagnóstica apenas ocorreu em 1994, quando foi incluído no apêndice B do DSM IV, com critérios provisórios para seu diagnóstico. Trata-se de uma síndrome caracterizada por episódios recorrentes de compulsão alimentar, sem qualquer comportamento de compensação para evitar um possível ganho de peso. Incertezas quanto a seus parâmetros diagnósticos como caracterização da quantidade de alimentos ingeridos, duração de um episódio de comer compulsivo, ou mesmo o valor da perda de controle sobre a ingestão alimentar, tornam difíceis uma homogeinização de um grupo sindrômico. Desta forma, estudos epidemiológicos podem revelar diferentes dados de caracterização da população portadora deste transtorno. Isto reforça a necessidade da manutenção de estudos para avaliação desta patologia.
Asunto(s)
Humanos , Trastornos de Alimentación y de la Ingestión de Alimentos/diagnóstico , Modalidades Periódicas , Trastorno Obsesivo Compulsivo/diagnósticoRESUMEN
Os autores revisaram a literatura a respeito do tratamento farmacológico para transtornos alimentares, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno da compulsão alimentar periódica. São apresentadas evidências clínicas relacionadas ao uso de psicofármacos nos transtornos alimentares e apontadas, ainda, as perspectivas futuras para o tratamento.
Asunto(s)
Humanos , Trastornos de Alimentación y de la Ingestión de Alimentos/terapia , Psicotrópicos/uso terapéutico , Anorexia Nerviosa/terapia , Bulimia/terapia , Modalidades PeriódicasRESUMEN
La confirmación que las enfermedades de transmisión sexual (ETS) facilitan la transmisión del VIH ha definido al diagnóstico y tratamiento de las ETS como una estrategia de prevención del VIH. El modelaje del efecto de ésta en las tasas de reproducción de casos nuevos de ETS y VIH demuestran un efecto dramático. El desarrollo de la estrategia mencionada requiere de servicios accesibles, aceptables y de calidad para el manejo de las ETS, los que integrados en el primer nivel de atención puedan brindar además del diagnóstico oportuno y tratamiento precoz de las mismas, la información para la prevención y las cuatro actividades (Consejería, cumplimiento del tratamiento, manejo de contactos, y uso del condón)