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Intervalo de año
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(1): 34-39, jan.-fev. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-414506

RESUMEN

Embora não haja provas laboratoriais patognomônicas para o diagnóstico de certeza da febre reumática, existem alguns achados de laboratório e algumas considerações que nos auxiliam tanto na conclusão de uma hipótese clínica como no acompanhamento e nos critérios de cura da doença. Por isso é sempre bom lembrar que o diagnóstico dessa doença se faz com um conjunto de dados clínicos como história e exame clínico, bem como de resultados de provas laboratoriais. Existem dois tipos de exames laboratoriais que são úteis no diagnóstico e na avaliação da evolução, assim como na cura: os que pesquisam processos imunogenéticos (celulares, mole culares e humorais) importantes para determinar a gênese da afecção, e os que reconhecem a existência de um processo inflamatório agudo, que seriam as chamadas reações da "fase aguda do soro". Dentre estas últimas encontram-se as muco proteínas e a fração alfa-2-globulina, que se comportam como provas seguras e sensíveis, devendo-se somente à normalização das mesmas o desaparecimento do processo inflamatório agudo.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Técnicas de Laboratorio Clínico , Fiebre Reumática/complicaciones , Fiebre Reumática/diagnóstico , Mucoproteínas/análisis , Proteína C-Reactiva/análisis
2.
J. bras. patol. med. lab ; 38(2): 87-91, jun. 2002. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-316881

RESUMEN

A quantificaçäo sérica da alfað1ðglicoproteína (GPA) ácida é útil no diagnóstico e no acompanhamento dos processos agudos resultantes de múltiplas causas. Esta proteína também pode ser estimada pela quantificaçäo da mucoproteína (Muco), ensaio que reflete as glicoproteínas com elevado teor de açúcar, entre as quais a GPA é majoritária. O objetivo deste trabalho é verificar a correlaçäo e a performance analítica das determinações de mucoproteína (Muco) e alfað1ðglicoproteína ácida (GPA), propondo uma equaçäo de regressäo linear. Amostras de soros e 540 pacientes, com idades entre 10 e 79 anos (média de 34,6), predominando mulheres (71,3 por cento), foram analisadas simultaneamente para Muco (Winzler, manual com reagentes próprios) e GPA (imunoturbidimetria automatizada, Roche; Cobas mira). A análise de regressäo, fixando a Muco como variável dependente, apresentou Muco (mg/dl em tirosina) = 0,031 x GPA (mg/dl) + 0,8 (r = 0,91); e, fixando o intercepto em zero, Muco = 0,039 x GPA (r = 0,98). A imprecisäo interensaio foi de 23,4 por cento e 5,2 por cento (coeficiente de variaçäo), respectivamente, para Muco e GPA. Conclusäo: a elevada variabilidade analítica da quantificaçäo da mucoproteína pelo método de Winzler recomenda que este ensaio seja substituído pela dosagem da alfað1ðglicoproteína ácida. Quanto necessário, recomendamos estimar a mucoproteína, quantificando a alfað1ðglicoproteína ácida com ensaios de mesmo desempenho que o do utilizado neste trabalho, e usar a equaçäo de regressäo AGP (mg/dl) x 0,039 = Muco (mg/dl em tirosina)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Indicadores y Reactivos , Modelos Lineales , Mucoproteínas/análisis , Orosomucoide , Patología Clínica/normas , Control de Calidad , Valores de Referencia
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