Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 139
Filtrar
1.
São Paulo; s.n; 2014. [145] p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-730769

RESUMEN

O presente estudo tem como objetivo descrever a mortalidade perinatal em gestações trigemelares, e analisar os fatores preditores dos seguintes desfechos: número de crianças vivas no momento da alta hospitalar, nenhuma criança viva no momento da alta hospitalar (desfavorável) e pelo menos uma criança viva no momento da alta hospitalar (favorável). Realizado de forma retrospectiva, envolveu pacientes com gestações trigemelares que apresentavam três fetos vivos na primeira ultrassonografia realizada após 11 semanas, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), no período de 1998 a 2012. Foram incluídas 67 pacientes das quais 77,6% referiam concepção espontânea. Quanto à corionicidade, 49,2% eram tricoriônicas e 50,8% eram não tricoriônicas; 16,4% apresentavam antecedente clínico prévio à gestação e 49,2% eram nulíparas. Em relação às intercorrências, a incidência de complicações obstétricas e/ou clínicas na gestação foi de 52,2%, e de intercorrências fetais, 25,2%, dentre as quais: 13,4% mal formações, 7,5% sindrome da transfusão feto fetal (STFF), 5,9% óbito fetal (OF), 4,5% insuficiência placentária, 4,4% fetos unidos, 1,5% feto acárdico. A idade gestacional média do parto foi de 31,9 ± 3,1 semanas, dos quais 83,5% foram cesáreas. O peso médio dos recém-nascidos vivos de 1.683 ± 508 g. Em relação à discordância de peso ao nascer: 57% apresentaram até 20%, 23,2% entre 20 e 30% e 19,6% acima de 30%. A taxa de óbitos fetais foi de 31,7%o nascimentos (IC95%: 11,7 - 67,8) e a mortalidade perinatal 249%o nascimentos (IC95%: 189 - 317). O tempo médio de internação dos recém-nascidos, que foram de alta vivos, foi de 29,3 ± 24,7 dias. A predição dos desfechos foi investigada por meio de regressão logística "stepwise", e incluiu as seguintes variáveis: idade materna, paridade (nulípara ou um ou mais partos anteriores), antecedente clínico, idade gestacional do primeiro ultrassonografia no HCFMUSP, corionicidade (gestações...


The present study, involving triplet pregnancies, describes perinatal mortality and investigates predictors of the following outcomes: number of children alive, no child alive (unfavorable outcome) and at least one child alive (favorable outcome) at hospital discharge. It is a retrospective study involving triplet pregnancies with live fetuses at the first ultrasound scan, performed after 11 weeks of gestation, at the Department of Obstetrics and Gynecology, São Paulo University Medical School Hospital, between 1998 and 2012. Final sample included 67 women, 77.6% reported spontaneous conception. Regarding the chorionicity, 49.2% were trichorionic; 16.4% had a medical complication prior to pregnancy, and 49.2% were nulliparous. The incidence of obstetric and/or clinical complications during pregnancy was 52.2%, and fetal complications occurred in 25.2%, (13.4% of major fetal abnormalities, 7.5% twin-to-twin transfusion syndrome, 5.9% stillbirth, 4.5% placental insufficiency, 4.4% conjoined twins and 1.5% acardic twin). The average gestational age at delivery was 31.9 ± 3.1 weeks, and 83.5% were cesarean. The average birthweight was 1683 ± 508 g and birth weight discordance up to 20% occurred in 57% of the cases; 23,2% had 20 to 30% discordance and 19.6%, was greater than 30%. The rate of stillbirth was 31.7%o births (95%CI: 11.7 - 67.8) and the perinatal mortality was 249%o births (95%CI: 189 - 317). The average hospital stay was 29.3 ± 24.7 days amongst children that were discharged alive. Stepwise logistic regression analysis was used to investigate prediction according to: maternal age, parity (nuliparous/multiparous), prior clinical history, gestational age at the first ultrasound scan at HCFMUSP, pregnancy chorionicity (trichorionic/non trichorionic), occurrence of clinical and/or obstetric complications during pregnancy, occurrence of fetal complications and gestational age at delivery. Significance level was set at 0.05. The number of children alive at...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Muerte Fetal/epidemiología , Mortalidad Perinatal , Complicaciones del Embarazo , Embarazo Triple , Diagnóstico Prenatal , Factores de Riesgo , Ultrasonografía Prenatal
2.
Indian J Hum Genet ; 2013 Oct-Dec ;19 (4): 415-422
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-156607

RESUMEN

BACKGROUND: Recurrent pregnancy loss is a common occurrence and a matter of concern for couples planning the pregnancy. Chromosomal abnormalities, mainly balanced rearrangements, are common in couples with repeated miscarriages. PURPOSE: The purpose of this study is to evaluate the contribution of chromosomal anomalies causing repeated spontaneous miscarriages and provide detailed characterization of a few structurally altered chromosomes. MATERIALS AND METHODS: A retrospective cytogenetic study was carried out on 4859 individuals having a history of recurrent miscarriages. The cases were analyzed using G‑banding and fluorescence in situ hybridization wherever necessary. RESULTS: Chromosomal rearrangements were found in 170 individuals (3.5%). Translocations were seen in 72 (42.35%) cases. Of these, reciprocal translocations constituted 42 (24.70%) cases while Robertsonian translocations were detected in 30 (17.64%) cases. 7 (4.11%) cases were mosaic, 8 (4.70%) had small supernumerary marker chromosomes and 1 (0.6%) had an interstitial microdeletion. Nearly, 78 (1.61%) cases with heteromorphic variants were seen of which inversion of Y chromosome (57.70%) and chromosome 9 pericentromeric variants (32.05%) were predominantly involved. CONCLUSIONS: Chromosomal analysis is an important etiological investigation in couples with repeated miscarriages. Characterization of variants/marker chromosome enable calculation of a more precise recurrent risk in a subsequent pregnancy thereby facilitating genetic counseling and deciding further reproductive options.


Asunto(s)
Aborto Espontáneo/epidemiología , Adolescente , Adulto , Aberraciones Cromosómicas/epidemiología , Femenino , Muerte Fetal/epidemiología , Ligamiento Genético , Marcadores Genéticos , India , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Retrospectivos , Translocación Genética , Adulto Joven
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(5): 487-494, set.-out. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-695289

RESUMEN

OBJETIVO: Determinar a prevalência dos óbitos fetais e neonatais entre as pacientes com near miss materno e os fatores associados a esse desfecho fatal. MÉTODOS: Realizou-seumestudo descritivo, tipo corte transversal, analisando-se prontuários das pacientes admitidas na UTI obstétrica de um hospital terciário do Recife (Brasil), entre janeiro de 2007 e dezembro de 2010, que apresentavam pelo menos um critério de near miss definido pela OMS. A análise estatística foi realizada com o programa Epi-Info 3.3.2, usando os testes Qui-quadrado de associação e exato de Fisher, considerando-se o nível de significância de 5%. Para análise multivariada foi construído um modelo hierarquizado tendo como variável resposta os óbitos fetais e neonatais. RESULTADOS: Foram incluídos 246 casos de near miss. Entre as mulheres do estudo, os distúrbios hipertensivos ocorreram em 62,7%, a síndrome HELLP em 41,2% e os critérios laboratoriais de near miss em 59,6%. Ocorreram 48 (19,5%) óbitos fetais e 19 (7,7%) óbitos neonatais. Após a análise estatística as variáveis que permaneceram associadas aos óbitos fetais e neonatais foram: pré-eclâmpsia grave, DPP, endometrite, cesariana, prematuridade e os critérios laboratoriais de near miss materno. CONCLUSÃO: É elevada a ocorrência de óbitos fetais e neonatais entre as pacientes com near miss materno. Entre essas mulheres há uma sobreposição de fatores que contribuem para esse desfecho fatal, em nosso estudo aquelas que apresentaram pré-eclâmpsia grave, DPP, endometrite, parto prematuro ou critérios laboratoriais apresentam associação positiva com os óbitos.


OBJECTIVE: To determine the prevalence of fetal and neonatal deaths among patients with maternal near miss and the factors associated with this fatal outcome. METHODS: The authors conducted a descriptive, cross-sectional, analyzing medical records of patients admitted to the ICU of a tertiary obstetric Recife (Brazil), between January 2007 and December 2010, who had at least one criterion of near miss defined by WHO. Statistical analysis was performed with Epi-Info 3.3.2, using chi-square and Fisher's exact test, considering a significance level of 5%. For multivariate analysis was constructed as a hierarchical model with the response variable fetal and neonatal deaths. RESULTS: We included 246 cases of maternal near miss. Among women in the study, hypertensive disorders occurred in 62.7% to 41.2% in HELLP syndrome and the laboratory criteria for near miss in 59.6%. There were 48 (19.5%) stillbirths and 19 (7.7%) neonatal deaths. After analyzing the variables that remained statistically associated with fetal and neonatal deaths were: severe preeclampsia, placental abruption, endometritis, cesarean delivery, prematurity and the laboratory criteria for maternal near miss. CONCLUSION: The high incidence of fetal and neonatal deaths among patients with maternal near miss. Among these women there is an overlap of factors contributing to this fatal outcome, in our study, those who had severe preeclampsia, placental abruption, endometritis, premature birth or laboratory criteria positively associated with deaths.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Adulto Joven , Muerte Fetal/epidemiología , Mortalidad Infantil , Complicaciones del Embarazo , Desprendimiento Prematuro de la Placenta/epidemiología , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Endometritis/epidemiología , Modelos Logísticos , Mortalidad Perinatal , Preeclampsia/epidemiología , Nacimiento Prematuro/epidemiología , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Sobrevivientes
4.
Rev. saúde pública ; 47(5): 846-853, out. 2013. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-700217

RESUMEN

OBJETIVO Analisar a evolução da mortalidade perinatal quanto à dimensão do problema e sua extensão. MÉTODOS Estudo descritivo de tendência temporal com 10.994 óbitos perinatais, de mães residentes em Salvador, BA, com idade gestacional ≥ 22 semanas, idade do recém-nascido até seis dias e 500 g ou mais de peso ao nascer, registrados de 2000 a 2009. Utilizaram-se dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos e do Sistema de Informações sobre Mortalidade do sitio eletrônico do Datasus/Ministério da Saúde. Calcularam-se taxas de mortalidade perinatal e fetal/1.000 nascimentos e neonatal precoce/1.000 nascidos vivos. Aplicaram-se: teste Qui-quadrado de Pearson para diferenças em proporções, teste de sequências ( runs ), cálculo de médias móveis e coeficiente de determinação linear (R 2 ) para análise de tendência. Utilizou-se a classificação de Wigglesworth para causas de morte. RESULTADOS A taxa de mortalidade perinatal mostrou tendência decrescente, sendo reduzida em 42,0% no período (de 33,1 (2000) para 19,2 (2009)), com maior contribuição da taxa neonatal precoce (-56,3%). A mortalidade fetal representou grande proporção (61,9%) da taxa de mortalidade perinatal em 2009. A classificação dos óbitos apontou como causas mais frequentes de óbito perinatal: asfixia intraparto (8,8/1.000), imaturidade (7,1/1.000) e malformações congênitas (1,3/1.000). CONCLUSÕES Mesmo em declínio, a taxa de mortalidade perinatal continua elevada e o predomínio recente da mortalidade fetal indica mudança no perfil de causas e impacto nas ações de prevenção. A consulta pré-natal de qualidade com controle de riscos e melhoria da assistência ao parto pode reduzir a ocorrência ...


OBJETIVO Analizar la evolución de la mortalidad perinatal con relación a la dimensión del problema y su extensión. MÉTODOS Estudio descriptivo de tendencia temporal con 10.994 óbitos perinatales, de madres residentes en Salvador, BA, con edad de gestación ≥ 22 semanas, edad del recién nacido de máximo 6 días y más de 500 grs de peso al nacer, registrados de 2000 a 2009. Se utilizaron datos del Sistema de Informaciones de Nacidos Vivos y del Sistema de Informaciones de Mortalidad de la página electrónica del Datasus/Ministerio de la Salud. Se calcularon las tasas de mortalidad perinatal y fetal/1.000 nacimientos y neonatal precoz/1.000 nacidos vivos. Se aplicaron: prueba de Chi-cuadrado de Pearson para diferencias en proporciones, prueba de secuencias (runs), cálculo de promedios móviles y coeficiente de determinación linear (R2) para análisis de tendencia. Se utilizó la clasificación de Wigglesworth para causas de muerte. RESULTADOS La tasa de mortalidad perinatal mostró tendencia decreciente, reduciendo 42,0% en el período (de 33,1 (2000) para 19,2 (2009)), con mayor contribución de tasa neonatal precoz (-56,3%). La mortalidad fetal representó gran proporción (61,9%) de la tasa de mortalidad perinatal en 2009. La clasificación de los óbitos apuntó como causas más frecuentes de óbito perinatal: asfixia durante el parto (8,8/1.000), inmadurez (7,1/1.000) y malformaciones congénitas (1,3/1.000). CONCLUSIONES A pesar de estar disminuyendo, la tasa de mortalidad perinatal continua elevada y el predominio reciente de la mortalidad fetal indica cambio en el perfil de causas e impacto en las acciones de prevención. La consulta pre-natal de calidad con control de riesgos y mejoría de la asistencia en el parto pueden reducir la ocurrencia de causas evitables. .


OBJECTIVE To describe and analyze the evolution of perinatal mortality with regards the scale and extent of the problem. METHODS A descriptive time trend study with 10,994 perinatal deaths to mothers living in Salvador, Bahia, Northeastern Brazil, with a gestational age of ≥ 22 weeks, newborn age of up to six days and birth weight of 500 grams or more, recorded from 2000 to 2009. Data from the Information Systems on Live Births and Mortality of DATASUS/Ministry of Health available on the website were used. Rates of perinatal and fetal mortality per 1,000 births and early neonatal mortality per 1,000 live births were calculated. The Pearson’s Qui-square test for differences in proportions, sequence (runs) test, the calculation of moving averages and linear coefficient of determination (R 2 ) were used for trend analysis. The Wigglesworth classification of causes of death was used. RESULTS The rates of perinatal mortality showed a decreasing trend, of -42.0% in the period (from 33.1 (2000) to 19.2 (2009)), with a greater share of rates of neonatal mortality (-56.3%). Fetal mortality accounted for a large proportion (61.9%) of rates of perinatal mortality in 2009. The classification of deaths showed the following most frequent causes of perinatal deaths: intrapartum asphyxia (8.8/1,000), immaturity (7.1/1,000) and congenital malformations (1.3/1,000). CONCLUSIONS :Perinatal mortality remains high despite the downward trend, and the predominance of fetal mortality indicates recent changes in the profile of causes of death and impact on prevention activities. The quality of prenatal care with risk control and improving care during the delivery may reduce the occurrence of preventable causes of death. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Niño , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Masculino , Adulto Joven , Mortalidad Perinatal/tendencias , Brasil/epidemiología , Causas de Muerte , Muerte Fetal/epidemiología , Factores de Riesgo
5.
Cad. saúde pública ; 28(6): 1057-1066, jun. 2012. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-626644

RESUMEN

O objetivo desse estudo foi explorar a distribuição de efeitos reprodutivos em decorrência da infecção por dengue durante a gestação, entre 2001 e 2005. Foi realizado estudo epidemiológico com delineamento ecológico cujas unidades de análise foram municípios com mais de 80 mil habitantes na Região Sudeste do Brasil. Nestes, foi determinada a correlação entre a incidência de dengue em mulheres de 15 a 39 anos e indicadores selecionados de mortalidade (materna, fetal, perinatal, neonatal, neonatal precoce e infantil), por meio do coeficiente de correlação de Spearman. Foi observada a presença de forte correlação positiva entre as medianas das taxas de incidência de dengue em mulheres de 15 a 39 anos e as medianas da taxas de mortalidade materna (r = 0,88; IC95%: 0,51; 1,00), com coeficiente de determinação R² = 0,78. A magnitude da correlação observada entre a incidência de dengue e a mortalidade materna na Região Sudeste é sugestiva de que a ocorrência da infecção durante a gravidez possa impactar negativamente a evolução desta, com repercussões para a mortalidade materna.


The aim of this study was to explore the distribution of reproductive outcomes following dengue virus infection during pregnancy (2001-2005). An ecological epidemiological study was conducted in all counties with more than 80,000 inhabitants in Southeast Brazil. The study explored the correlation between dengue incidence rates in women 15-39 years of age and selected mortality indicators (maternal, fetal, perinatal, neonatal, early neonatal, and infant) in these counties, and Spearman correlation coefficients were calculated. A positive correlation was observed between median dengue incidence in women 15-39 years of age and median maternal mortality (r = 0.88; 95%CI: 0.51; 1.00), with a determination coefficient R² = 0.78. The correlation between dengue incidence in childbearing-age women and reproductive outcomes in Southeast Brazil suggests that dengue infection during pregnancy can negatively impact its outcome and increase maternal mortality.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Adulto Joven , Dengue/epidemiología , Mortalidad Materna , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/mortalidad , Brasil/epidemiología , Dengue/complicaciones , Dengue/mortalidad , Estudios Ecológicos , Muerte Fetal/epidemiología , Incidencia , Mortalidad Infantil , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/virología , Factores de Riesgo
6.
Journal of Gorgan University of Medical Sciences. 2011; 13 (1): 88-93
en Persa | IMEMR | ID: emr-130047

RESUMEN

Anesthetic agents effect on pregnancy in operating room personnel is a challenge in anesthesiology. This study was carried out to determined pregnancy complications among hospital operating room personals in Fars province-Iran. In this case-control study, 122 women working in operating rooms of governmental Fars province hospitals during their pregnancies with different jobs considered as case group. 122 women working in internal and pediatric wards considered as control group. The history of pregnancy complications including infertility, abortion, preterm labor, fetal death, neonatal death and low birth weight obtained using questionnaire. Data were analyzed using SPSS-15 software and Chi-Square test. The incidence of abortion was 19.8% and 16% in case and control group respectively, this difference was not statistically significant. Infertility was significantly higher [8.2% versus 2.5%] in case group than control group [P<0.05]. No significant differences in incidence of preterm labor, fetal death, neonatal death and low birth weight were seen between two groups. This study showed that the incidence of pregnancy complications is similar between women working in operating room and those working in other hospital wards but the prevalence of infertility is higher in operating room personnel than those of other wards


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Quirófanos , Aborto Espontáneo/epidemiología , Muerte Fetal/epidemiología , Trabajo de Parto Prematuro/epidemiología , Infertilidad Femenina/epidemiología , Estudios de Casos y Controles
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 76(3): 169-174, 2011. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-597581

RESUMEN

Objetivo: Identificar los factores de riesgo sociodemográficos, obstétricos y perinatales que con más frecuencia se asocian a muerte fetal en embarazos mayores de 27 semanas. Método: De enero de 2004 a junio de 2009 en el Hospital Civil de Guadalajara, se realizó un estudio de casos y controles con 528 casos de muerte fetal de más de 27 semanas de gestación y 528 neonatos vivos cuyo nacimiento ocurrió inmediatamente después. Se comparó la frecuencia de diferentes variables maternas y fetales que en forma previa se han reportado asociadas a muerte fetal, por medio de Chi2 y prueba exacta de Fisher; se estimó la fuerza de asociación entre estas variables y muerte fetal con la razón de momios, con un intervalo de confianza del 95 por ciento. Resultados: De los factores de riesgo estudiados se asociaron con muerte fetal: edad materna mayor de 35 años, escolaridad baja, multiparidad, antecedente de aborto y de muerte fetal, atención prenatal deficiente, complicaciones en el embarazo, líquido amniótico anormal, doble circular de cordón umbilical al cuello del producto y malformaciones congénitas mayores del recién nacido. No se asoció con muerte fetal, el estado civil soltero, ser primigesta, tabaquismo, sexo masculino del feto, circular simple al cuello y macrosomía fetal. Conclusiones: De los factores de riesgo asociados con muerte fetal, resalta la atención prenatal deficiente que de ser mejorada, podría disminuir la fuerza de asociación de algunas de las otras variables que se asociaron a muerte fetal.


Objective: To identify sociodemographic, obstetric and perinatal factors most frequently associated with fetal death in pregnancies over 27 weeks. Methods: From January 2004 to June 2009 at the Civil Hospital of Guadalajara, we performed a case-control study of 528 stillbirths over 27 weeks gestation and 528 living infants whose birth occurred immediately afterwards. We compared the frequency of maternal and fetal variables that previously have been reported associated with fetal death by means of Chi2 and Fisher exact test, we estimated the strength of association between these variables and fetal death with odds ratios with a confidence level of 95 percent. Results: The studied risk factors associated with fetal death was: maternal age older than 35 years, low schooling, multiparity, history of abortion and stillbirth, poor prenatal care, pregnancy complications, abnormal amniotic fluid, circular double umbilical cord around the neck of product and major congenital malformations of the newborn. Single marital status, primiparity, smoking, male fetus, simple circular neck and fetal macrosomia, was not associated with fetal death. Conclusions: Risk factors associated with fetal death, like poor prenatal care emphasizes that, if improved, could decrease the strength of association of some of the other variables associated with fetal death.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Femenino , Embarazo , Muerte Fetal/epidemiología , Atención Prenatal , Factores de Edad , Estudios de Casos y Controles , Distribución de Chi-Cuadrado , Edad Gestacional , México , Complicaciones del Embarazo , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(7): 620-629, Oct. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-564067

RESUMEN

OBJETIVOS: Avaliar implicações do diabetes melito (DM) na morbimortalidade materno-fetal, segundo experiência da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. MATERIAIS E METODOS: Procedeu-se à análise retrospectiva dos prontuários de gestantes diabéticas assistidas entre 1990 e 2009 focando dados e complicações maternas e neonatais. RESULTADOS: A última gestação de 93 diabéticas foi avaliada, sendo 34 com DM tipo 1, em que se observou maior ocorrência de tocotrauma (p = 0,023) e retinopatia (p = 0,023). Vinte e uma pacientes tinham DM tipo 2; suas necessidades de insulina aumentaram progressivamente (p < 0,01) e observou-se maior prevalência de tabagismo (p = 0,004). Trinta e oito tiveram diabetes gestacional e iniciaram acompanhamento do diabetes em idade gestacional mais tardia (p < 0,001), tiveram mais antecedentes de macrossomia fetal (p = 0,028) e maior prevalência de fatores de risco cardiovascular. CONCLUSÕES: Não obstante melhora do controle glicêmico durante a gestação, nenhum dos grupos atingiu alvos glicêmicos ideais. Ainda assim, a maioria das gestações em diabéticas, conduzidas em nosso meio, evoluiu favoravelmente.


OBJECTIVES: Evaluation of the consequences of diabetes mellitus (DM) on maternal and fetal morbidity and mortality at Universidade Federal do Triângulo Mineiro. MATERIALS AND METHODS: A retrospective review of medical records of pregnant women with diabetes was carried out at the hospital between 1990-2009, focusing on maternal and neonatal data and complications. RESULTS: The last pregnancy of 93 diabetics was evaluated. In thirty-four patients with type 1 diabetes a higher incidence of birth trauma (p = 0.023) and retinopathy (p = 0.023) was observed. Twenty-one type 2 DM subjects required progressively increased insulin therapy (p < 0.01) and showed a higher prevalence of smoking (p = 0.004). Thirty-eight had gestational diabetes. Their diabetic follow-up started at a later gestational age (p < 0.001), had more fetal macrosomia histories (p = 0.028) and cardiovascular risk factors. CONCLUSIONS: Despite improvement of glycemic control during pregnancy neither group attained the glycemic target. However, the majority of DM pregnancies evaluated in our group presented successful outcomes.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Complicaciones de la Diabetes/prevención & control , Diabetes Mellitus Tipo 1/mortalidad , /mortalidad , Servicios de Salud Materna/normas , Resultado del Embarazo/epidemiología , Embarazo en Diabéticas/mortalidad , Brasil/epidemiología , Complicaciones de la Diabetes/mortalidad , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicaciones , Diabetes Mellitus Tipo 1/terapia , /complicaciones , /terapia , Métodos Epidemiológicos , Muerte Fetal/epidemiología , Hospitales Universitarios , Monitoreo Fisiológico/normas , Madres/estadística & datos numéricos , Mortalidad Perinatal , Embarazo en Diabéticas/terapia
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(4): 169-175, abr. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-550764

RESUMEN

OBJETIVO: determinar os fatores associados à cesariana em gestantes com óbito fetal em uma maternidade-escola de Recife, Pernambuco, Brasil. MÉTODOS: realizou-se um estudo transversal, no qual se analisaram dados do sistema de informação sobre mortalidade e prontuários médicos, de Janeiro de 2005 a Dezembro de 2008, do Hospital Barão de Lucena (HBL). Foram incluídas gestantes com diagnóstico de óbito fetal, apresentando idade gestacional a partir da 20ª semana. As características sociodemográficas, causas e tipos de óbito fetal, antecedentes obstétricos e as características do parto foram as variáveis avaliadas. Na avaliação da associação entre as variáveis, empregaram-se os testes χ2 de associação e exato de Fisher, a um nível de significância de 5 por cento. Calculou-se a razão de prevalência como medida de risco e seu intervalo de confiança (IC) a 95 por cento. Realizou-se, ainda, análise de regressão logística, calculando-se o Odds Ratio (OR). RESULTADOS: das 258 gestantes incluídas com óbito fetal, 27,5 por cento (n=71) submeteram-se a cesariana. Após análise multivariada, os fatores que permaneceram significativamente associados à cesariana foram idade materna abaixo de 20 anos (OR=0,23; IC95 por cento=0,06-0,85), antecedentes de uma ou mais cesarianas (OR=7,02; IC95 por cento=2,29-21,55), gestação múltipla (OR=9,06; IC95 por cento=2,01-40,71), uso de misoprostol para indução do parto (OR=0,07; IC95 por cento=0,01-0,32), óbito fetal ocorrido durante o trabalho de parto (OR=4,01; IC95 por cento=1,13-14,24), baixo peso do feto ao nascer (OR=0,33; IC95 por cento=0,11-0,94), presença de síndromes hipertensivas (OR=3,7; IC95 por cento=1,46-9,39) e descolamento prematuro de placenta (OR=13,9; IC95 por cento=4,67-41,69). CONCLUSÃO: os fatores de risco à cesariana em gestantes com óbito fetal no HBL foram cesariana anterior, gestação múltipla, óbito intraparto, síndromes hipertensivas e DPP, enquanto os fatores protetores foram adolescentes, misoprostol....


PURPOSE: to determine the factors associated with cesarean section in pregnancies with fetal death at a maternity hospital in Recife, Pernambuco, Brazil. METHODS: a cross-sectional study was performed, which analyzed data from the information system about mortality and medical records, from January 2005 to December 2008, of Hospital Barão de Lucena (HBL). We analyzed women with fetal death diagnosis, with gestational age of 20 weeks or more, in terms of sociodemographic characteristics, causes and types of fetal death, obstetrical precedents and birth characteristics. The associations between the variables were analyzed by the χ2 test of association and Fisher exact test, with the level of significance set at 5 percent. We calculated the prevalence ratio as the measure of risk and the confidence interval (CI) at 95 percent. Logistic regression analysis was also performed and the Odds Ratio (OR) was calculated. RESULTS: among the 258 pregnant women with fetal death, 27.5 percent (n=71) underwent cesarean section. After multivariate analysis, the factors that remained significantly associated with cesarean section were maternal age below 20 years (OR=0.23; 95 percentCI=0.06-0.85), history of one or more cesarean sections (OR=7.02; 95 percentCI=2.29-21.55), multiple gestation (OR=9.06; 95 percentCI=2.01-40.71), use of misoprostol for birth induction (OR=0.07; 95 percentCI=0.01-0.32), fetal death occurring during birth (OR=4.01; 95 percentCI=1.13-14.24), low birth weight (OR=0.33; 95 percentCI=0.11-0.94), presence of hypertensive disorders (OR=3.7; 95 percentCI=1.46-9.39) and abruptio placentae (OR=13.9; 95 percentCI=4.67-41.69). CONCLUSION: in HBL, the risk factors for cesarean section in pregnancies with fetal death were previous cesarean section, multiple gestation, intrapartum deaths, hypertensive disorders and abruptio placentae. The protective factors were teenage pregnancy, use of misoprostol and low birth weight.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Cesárea/estadística & datos numéricos , Muerte Fetal/epidemiología , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Adulto Joven
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(3): 256-260, maio-jun. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-485610

RESUMEN

OBJETIVOS: Comparar a incidência de descolamento prematuro da placenta (DPP), de óbito fetal e o perfil dos fatores maternos associados ao óbito fetal em casos acometidos por DPP em dois períodos, num mesmo serviço médico terciário. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva dos casos de DPP ocorridos entre 1º de janeiro de 1994 a 31 de dezembro de 1997 (período 94-97) e 1º de abril de 2001 a 31 de março de 2005 (período 01-05), em gestações únicas com peso do recém-nascido superior a 500g e idade gestacional acima da 20ª semana. Foram analisados os fatores: idade materna, cor, antecedentes obstétricos, ocorrência de hipertensão arterial ou ruptura prematura de membranas ovulares, presença de sangramento genital, hemoâmnio, características do tônus uterino, ocorrência de CIVD, insuficiência renal, anemia puerperal, bem como a idade gestacional e peso do RN no parto. RESULTADOS: No período 94-97, foram realizados 7.692 partos e o DPP ocorreu em 0,78 por cento (60 casos), e no período 01-05 foram 8.644 partos com 0,59 por cento (51 casos) de DPP, sem diferença significativa. No período 94-97, a proporção de casos sem sangramento genital foi significativamente maior no grupo que evoluiu com óbito fetal quando comparado aos casos cujo feto nasceu vivo (57,9 por cento vs 22,0 por cento; p=0,01). No período 01-05, a proporção de casos com hipertonia uterina foi significativamente maior no grupo que evoluiu com óbito fetal quando comparado aos casos com recém-nascido nativivo (66,7 por cento vs 29,3 por cento; p=0,04). As complicações maternas no pós-parto foram mais freqüentes nos casos de óbito fetal, em ambos os períodos 94-97 e 01-05 (31,6 por cento vs 4,9 por cento, p=0,009, e, 50,0 por cento vs 5,1 por cento, p=0,001, respectivamente). CONCLUSÃO: O DPP permanece grave problema obstétrico com conseqüências potencialmente fatais, principalmente nos casos com maior área de descolamento da placenta. Maior gravidade do quadro clínico materno é observada...


OBJECTIVE: To compare the incidence of placental abruption (PA), fetal death and the profile of maternal factors associated with fetal death in pregnancies affected by placental abruption during two different time periods in the same hospital. METHODS: retrospective study between January 1, 1994 and December 31, 1997 and April 1, 2001 and March 31, 2005, including singleton pregnancies with a birth weight higher than 500g and gestational age of more than 20 weeks. Factors analyzed were maternal age, race, obstetric history, presence of arterial hypertension or premature rupture of membranes, presence of genital bleeding, presence of amniotic fluid contaminated with blood, characteristics of uterine tonus, occurrence of renal insufficiency, postpartum coagulopathy, puerperal anemia, gestational age and weight at birth. RESULTS: there were7692 births in the 1994-1997 period, placental abruption incidence of 0.78 percent (60 cases); 8644 births occurred in the 2001-2005 period, placental abruption incidence of 0.59 percent (51 cases), with no statistical difference. During the 1994-1997 period, proportion of cases without genital bleeding was significantly higher in the group whose fetuses died compared to cases of live born fetuses (57.9 percent vs 22.0 percent; p=0.01). During the 2001-2005 period, proportion of cases with uterine hypertonia was significantly higher in the group whose fetuses died compared to cases of live born fetuses (66.7 percent vs 29.3 percent; p=0.04). Postpartum maternal complications were more frequent in cases of fetal death during both periods (31.6 percent vs 4.9 percent; p=0.009; and 50 percent vs 5.1 percent; p=0.001, respectively). CONCLUSION: Placental abruption continues to be a serious obstetric problem, with fatal consequences, especially when the placental abruption area is large. Maternal clinical symptoms are more severe in cases of fetal death.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Desprendimiento Prematuro de la Placenta/epidemiología , Muerte Fetal/epidemiología , Desprendimiento Prematuro de la Placenta/diagnóstico , Desprendimiento Prematuro de la Placenta/etiología , Brasil/epidemiología , Muerte Fetal/etiología , Edad Gestacional , Hipertensión/complicaciones , Hipertensión/epidemiología , Incidencia , Edad Materna , Mortalidad Materna , Paridad , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Tasa de Supervivencia , Factores de Tiempo
11.
Femina ; 36(1): 31-39, jan. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-493988

RESUMEN

O óbito do concepto é condição frustante para paciente e médico, ocorrendo em 10-15 porcento das gestações. A situação, além do aspecto emocional, acarreta risco de complicações, algumas graves, podenda levar ao óbito materno. Dentre elas podem ser citadas a hipofibrinogenemia, embolia de líquido amniótico, hemorragia e infecção. A conduta expectante tinha como alternativas a conduta cirúrgica, o uso de soluções intra-uterinas e dispositivos que forçavam a dilatação do colo uterino e estimulavam a contração uterina, tais como balões e sondas. Uma terceira possibilidade surgiu a partir de 1960 com a ocitocina, as prostaglandinas e o misoprostol, derivado da prostaglandina EI. Foi feita revisão da literatura nos últimos 20 anos, acompanhando-se os diferentes estudos epidemiológicos que foram classificados de acordo com o grau de evidência científica. Atualmente, a melhor conduta para a assistência ao feto morto no primeiro trimestre é a aspiração uterina manual. A partir do segundo trimestre, a melhor conduta é o uso do misoprostol por via vaginal. Entretanto, ainda há espaço para novos estudos para avaliação de dose, vias, esquemas de tratamento, complicações, efeitos colaterais e grau de satisfação das pacientes.


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Legrado por Aspiración/métodos , Misoprostol/administración & dosificación , Muerte Fetal/epidemiología , Muerte Fetal/inducido químicamente , Parto , Trabajo de Parto Inducido/métodos , Abortivos no Esteroideos/administración & dosificación
12.
JAMC-Journal of Ayub Medical College-Abbotabad-Pakistan. 2007; 19 (2): 32-34
en Inglés | IMEMR | ID: emr-94127

RESUMEN

Perinatal mortality is a significant public health problem throughout the world. Its prevalence is quite high in the developing countries on account of number of factors. Most of the causes are treatable and fetal outcome can be improved by provision of good health care facilities during antepartum and intrapartum periods and through public education regarding reproductive health and better utilization of health services. To determine the pattern of intrauterine fetal deaths before or in the process of labor in our tertiary care set up. This descriptive case series was conducted at Department of Obstetrics and Gynaecology [unit-IV] at Liaquat University Hospital, Jamshoro, Sindh, from April 2002 to October 2003. In total, 50 intrauterine fetal deaths from 24 weeks of gestation to full term pregnancy were analyzed. The case records of all the women were evaluated and data collected regarding their age, period of gestation, clinical features, antenatal records, previous obstetrical history, labor, mode of delivery as well as complications during or after the labor. Out of 697 deliveries, 50 [7.17%] babies were still born. Of these 84% were fresh still born. The commonest factors were antepartum hemorrhage [30%], mismanaged labor [26%], premature rupture of membranes [26%] and congenital anomalies [16%]. Majority of fetal deaths in our set up are due to avoidable factors. Hence, there is strong need to improve the quality of care by proper antenatal care, identification of high risk cases and referral to tertiary care hospitals for proper management to prevent morbidity and mortality in this regard


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Hospitales Universitarios , Muerte Fetal/epidemiología , Mortalidad Perinatal , Mortalidad Fetal
13.
Rev. Hosp. Matern. Infant. Ramon Sarda ; 26(3): 109-115, 2007. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-471161

RESUMEN

Objetivos: 1) describir las tasas de mortalidad fetal del año 2006 incluyendo y excluyendo los fetos malformados; 2) describir sus posibles causas y 3) analizar la oportunidad diagnóstica y el manejo de la terminación del parto. Material y métodos: diseño observacional, retrospectivo. Fuente de datos: las historias clínicas de las embarazadas portadoras de un feto muerto nacidos en el Hospital Materno Infantil Ramón Sardá durante el año 2006. Resultados: durante el año 2006 se registraron 7282 nacimientos que incluyen 7220 recién nacidos vivos y 62 muertes fetales. El 35,5 por ciento de los fetos muertos eran malformados que incluyen, según la edad gestacional, 45,8 por ciento entre 20 a 27 semanas y 28,9 por ciento en >= 28 semanas. En los embarazos de termino las causas de muerte más frecuentes fueron los accidentes del cordón (44 por ciento). Excluyendo los fetos malformados la causa más frecuente entre 20 y 27 semanas fueron las infecciones. Sin embargo, en la franja de embarazos de 28 semanas o más, donde las malformaciones representan el 28,9 por ciento de los mismos, no se encontró la causa en el 37 por ciento de los casos. Conclusiones: se observaron altas cifras de pacientes nulíparas y una elevada contribución de las malformaciones y las infecciones.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Mortalidad Fetal , Mortalidad , Muerte Fetal/epidemiología , Argentina/epidemiología , Anomalías Congénitas , Cordón Umbilical/patología , Maternidades/estadística & datos numéricos , Mortinato/epidemiología , Muerte Fetal/diagnóstico , Muerte Fetal/etiología , Rotura Prematura de Membranas Fetales/mortalidad
14.
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-1181

RESUMEN

This study outlined the consequences of adolescent pregnancy with comparison to adults in Mymensingh Medical College Hospital, Mymensingh. It was a case-comparison study. The study population was the mothers who admitted and delivered at the Obstetrics and Gynaecology ward of hospital during April-June 2003. Sample size was 220 mothers, out of which 110 were primigravidae adolescent mothers and 110 were adults. The study finding showed that adolescents were 2.105 times and 3.679 times more at risk than adults to suffer from anaemia and UTI during pregnancy. Among adolescents 74(67.3%) and in adults 39(35.5%) had obstetric complications during pregnancy and the adolescents were 3.742 times more at risk than the adults. PET and Eclampsia were more common in adolescent than adult mothers. 86(78.2%) adolescents and 36(32.7%) adult mothers had complications before delivery. Pre term labour, Premature rupture of membrane (PROM) and Intra-uterine foetal death (IUD) were more common in adolescents than adult mothers. Stillbirths were more in adolescent mothers 23(20.9%) and adults 11(10.0%). There was more low birth weight (LBW) newborns in adolescents 42(38.2%) than adults 18(16.4%). As a result the adolescents were 3.157 times more likely to give birth to low birth weight babies .The newborns of the adolescent mothers were nearly 2 times more at risk to develop asphyxia neonatorum (p< 0.030, odds ratio=1.806).


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anemia/epidemiología , Asfixia Neonatal/epidemiología , Niño , Femenino , Muerte Fetal/epidemiología , Humanos , Recién Nacido de Bajo Peso , Recién Nacido , Entrevistas como Asunto , Edad Materna , Embarazo , Complicaciones del Embarazo/clasificación , Complicaciones Hematológicas del Embarazo/epidemiología , Resultado del Embarazo , Embarazo en Adolescencia/estadística & datos numéricos , Medición de Riesgo , Factores de Riesgo
15.
JPMI-Journal of Postgraduate Medical Institute. 2006; 20 (3): 239-242
en Inglés | IMEMR | ID: emr-78653
16.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 71(1): 26-30, 2006. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-473199

RESUMEN

Objetivo: Evaluar la incidencia y factores de riesgo de óbito fetal en una población de embarazadas venezolanas. Metodología: estudio efectuado en 100 mujeres con diagnóstico de óbito fetal que acudieron al servicio de emergencia obstétrica de dos hospitales públicos en Valencia, Venezuela, en 2003. Resultados: Hubo 11.306 pérdidas fetales, 356 casos de óbito fetal y una tasa de mortalidad fetal tardía de 16,5/1000 nacidos vivos. De las embarazadas estudiadas 23 por ciento tenía más de 35 años de edad; 55 por ciento presentó muerte fetal posterior a la semana 28 de gestación; 31 por ciento fumó durante el embarazo; 48 por ciento presentaron infecciones maternas y 38 por ciento hipertensión arterial. Las causas fetales y ovulares constituyeron el 39 y 61 por ciento, respectivamente. Conclusiones: El óbito fetal es una complicación del embarazo frecuente y prevenible. Los principales factores de riesgo en este estudio fueron: infecciones maternas, hipertensión arterial y consumo de tabaco.


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Humanos , Muerte Fetal/epidemiología , Distribución por Edad , Estudios Transversales , Epidemiología Descriptiva , Edad Gestacional , Incidencia , Entrevistas como Asunto , Muerte Fetal/etiología , Factores de Riesgo , Venezuela/epidemiología
17.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. xii,73 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-499299

RESUMEN

O objetivo deste estudo é descrever o perfil de mortalidade e outros indicadores demográficos, dando maior enfoque à descrição da mortalidade infantil e seus componentes neonatal e pós-neonatal, de uma população indígena atendida pelo Distrito Sanitário Especial Indígena do Leste do Estado de Roraima. A população é estimada em 31.000 habitantes, com cerca de seis grupos étnicos (Macuxi, Wapixana, Taurepang, Ingaricó, Patamona, Wai-Wai). As fontes de dados utilizadas são oriundas dos boletins de nascimento, óbito e de estimativas populacionais no período compreendido de 2002 a 2004. A população apresentou uma composição etária predominantemente de jovens, onde 52 por cento da população tinham menos de 15 anos de idade. Observaram-se taxas brutas de natalidade e de mortalidade de 42,1 nascimentos e 5,2 óbitos por mil habitantes. A mortalidade infantil foi 50,0 por mil nascidos vivos. Foi observado que 47 e 42 por cento do total de óbitos em menores de 1 ano estavam concentrados nos componentes neonatal precoce e pós-neonatal, respectivamente. A taxa de mortalidade perinatal observada foi de 38,9 crianças por mil nascimentos. A primeira causa de óbito registrada é relacionada a algumas afecções originadas no período perinatal seguidas das doenças respiratórias. Ressalta-se ser de fundamental importância o desenvolvimento de estudos direcionados à análise de dados sobre eventos vitais, com enfoque sobre os principais elementos da dinâmica populacional indígena no sentido de viabilizar planejamentos mais adequados às ações de saúde.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Causas de Muerte , Indígenas Sudamericanos , Mortalidad Infantil , Muerte Fetal/epidemiología , Mortalidad Perinatal , Brasil , Demografía , Enfermedades del Recién Nacido/mortalidad , Servicios de Salud del Indígena , Recien Nacido Prematuro , Atención Prenatal
18.
Cad. saúde pública ; 21(6): 1676-1684, nov.-dez. 2005.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-419736

RESUMEN

O objetivo desse estudo foi avaliar a evidência epidemiológica existente a respeito do efeito do consumo de cafeína durante a gravidez sobre a mortalidade fetal. Foi realizada uma revisão qualitativa sistemática dos estudos observacionais que utilizaram como exposição qualquer fonte alimentar de cafeína durante a gestação e como desfecho, mortalidade fetal. A revisão foi conduzida no MEDLINE e LILACS para estudos publicados entre janeiro de 1966 e setembro de 2004. Foram usados os seguintes descritores: "caffeine", "coffee", "tea", "cola" and "cacao" para definir a exposição e "fetal death", "stillbirth", "fetal demise" e "fetal loss" para definir o desfecho. Foram recuperadas 32 publicações, mas somente seis preencheram os critérios de inclusão e três foram incluídas na revisão. Um artigo mais foi encontrado usando o recurso dos "artigos relacionados" do PubMed. Um total de quatro publicações foram incluídas na revisão. O pequeno número de artigos abordando o tema, as limitações metodológicas, a avaliação inacurada da exposição, os riscos marginalmente significativos na maioria dos casos e a possibilidade de viés de publicação impedem que se afirme que o consumo de cafeína esteja associado a morte fetal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Bebidas/efectos adversos , Cafeína/efectos adversos , Muerte Fetal/inducido químicamente , Resultado del Embarazo/epidemiología , Muerte Fetal/epidemiología
19.
Pesqui. vet. bras ; 25(3): 171-178, jul.-set. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-423080

RESUMEN

As causas de mortalidade perinatal em ovinos foram estudadas de março de 2002 a outubro 2004 em 27 fazendas da região semi-árida da Paraíba. De 90 cordeiros necropsiados, 41,1 por cento morreram de infecções neonatais, 23,3 por cento por malformações, 10 por cento por inanição/hipotermia, 10 por cento por distocia, 2,2 por cento por predação e 4,4 por cento foram abortos sem causa identificada. Em relação ao momento da morte, 4,4 por cento dos cordeiros morreram antes do parto, 10 por cento durante o parto, 30 por cento no primeiro dia de vida, 20 por cento entre o 2° e 5° dia e 35,6 por cento entre o 4° e 28° dia após o parto. A assistência das ovelhas durante o parto, a desinfecção do umbigo dos cordeiros, a ingestão de colostro 2 a 6 horas após o parto, e a manutenção das ovelhas em locais adequados durante e após o parto contribuiriam para diminuir as mortes perinatais por distocia e infecções neonatais. A alta freqüência de malformações, em diferentes raças, sugere que esses defeitos sejam causados por uma planta tóxica. Os principais defeitos observados foram a flexão permanente dos membros anteriores, braquignatismo, fenda palatina e outras alterações dos ossos da cabeça. Recentemente foi demonstrado o efeito teratogênico de Mimosa tenuiflora ("jurema-preta"), uma planta muito comum na região semi-árida, nas áreas de caatinga, que aparentemente é responsável pelas malformações. Os cordeiros mortos por inanição/hipotermia tiveram baixo peso ao nascimento (1,37 ± 0,7kg) o que sugere que a principal causa dessas mortes é a deficiente nutrição da mãe durante o último terço da gestação. Considerando-se que na região nordeste, na maioria das fazendas, os carneiros permanecem com as ovelhas durante todo o ano, a adoção de uma estação de monta definida contribuiria para a diminuição da mortalidade perinatal.


Asunto(s)
Animales , Mortalidad Infantil/tendencias , Muerte Fetal/epidemiología , Muerte Fetal/veterinaria , Ovinos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA