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Intervalo de año
1.
São Paulo med. j ; 134(4): 359-365, July-Aug. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-792820

RESUMEN

ABSTRACT CONTEXT: Splenic diffuse red-pulp small B-cell lymphoma is a rare disease, representing less than 1% of all non-Hodgkin lymphomas (NHL). This entity is characterized by involvement of bone marrow sinusoids and peripheral blood. The majority of cases are at an advanced stage when diagnosed. Its pathogenesis is still poorly understood. CASE REPORTS: We report on two patients with chronic non-replicating hepatitis B virus (HBV) who developed splenic diffuse red-pulp small B-cell lymphoma. Both of them were in stage IV at diagnosis and evolved with aggressive disease. Both of them achieved a complete response through chemotherapy, but one of them died due to infectious complications during bone marrow transplantation. The other decided not to undergo transplantation and continues not to show any evidence of disease today (three years after treatment). Some studies have shown a possible association between B-cell NHL and HBV. Nonetheless, the mechanism through which this oncogenic virus interacts with B-cell NHL is still poorly understood. HBV is lymphotropic and may insert into the host's genome, thus causing overexpression of oncogenes and downregulation of tumor suppressor genes. Therefore, chronic stimulation by HBV can increase B-cell proliferation, which promotes monoclonal expansion of these cells and results in malignancy. CONCLUSION: HBV may be implicated in the pathogenesis of this lymphoma, although no direct association between these two entities could be proved in the present study. Further investigations are necessary.


RESUMO CONTEXTO: Linfoma esplênico difuso da polpa vermelha, de linfócitos B pequenos, é uma doença rara, representando menos do que 1% de todos os linfomas não Hodgkin. Essa entidade é caracterizada por envolvimento de sinusoides da medula óssea e sangue periférico. A maioria dos casos está em estádio avançado ao diagnóstico. Sua patogênese ainda é pouco compreendida. RELATOS DE CASOS: Reportamos dois pacientes com vírus da hepatite B (HBV) crônica não replicante que desenvolveram linfoma esplênico difuso da polpa vermelha, de linfócitos B pequenos. Ambos estavam em estádio IV ao diagnóstico e evoluíram com doença agressiva. Ambos alcançaram resposta completa com a quimioterapia, porém um deles evoluiu a óbito por intercorrências infecciosas durante o transplante de medula óssea e o outro optou por não realizar o transplante e encontra-se sem evidência de doença até os dias atuais (três anos após tratamento). Alguns estudos demonstraram a possível associação entre linfomas não Hodgkin B e HBV. Entretanto, o mecanismo pelo qual esse vírus oncogênico interage com linfoma não Hodgkin B ainda é pouco compreendido. HBV é linfotrópico e pode se inserir no genoma do receptor, causando superexpressão de oncogenes e downregulation de genes supressores tumorais. Portanto, o estímulo crônico pelo HBV pode aumentar a proliferação de células B, promovendo expansão monoclonal dessas células, resultando em malignidade. CONCLUSÃO: HBV pode estar implicado na patogênese desse linfoma, entretanto, uma associação direta entre essas duas entidades não pôde ser provada no presente estudo e investigações adicionais são necessárias.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Neoplasias del Bazo/patología , Neoplasias del Bazo/virología , Virus de la Hepatitis B , Linfoma de Células B/patología , Linfoma de Células B/virología , Neoplasias del Bazo/terapia , Tomografía Computarizada por Rayos X , Enfermedad Crónica , Linfoma de Células B/terapia , Resultado del Tratamiento , Resultado Fatal
3.
Rev. bras. cancerol ; 48(2): 247-251, abr.-jun. 2002. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-429434

RESUMEN

Apresentamos um caso raro de hemangioma esplênico em um recém-nascido do sexo feminino, apresentando-se como massa abdominal, coagulopatia e trombocitopenia. No ato operatório observou-se uma massa tumoral vascular do pólo inferior do baço. A paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial. O diagnóstico e as opções de tratamento foram revistas e discutidas. Os autores revisaram a literatura sobre hemangioma esplênico em recém-nascidos e observaram ser este o terceiro caso de associação entre hemangioma esplênico e Síndrome de Kasabach-Merritt. O hemangioma esplênico é uma doença rara no diagnóstico diferencial das massas abdominais em recém-nascidos. O hemangioma é a neoplasia benigna mais freqüente do baço. A anemia, a trombocitopenia e a coagulopatia são vistos com freqüência em hemangiomas cavernosos grandes associados à Síndrome de Kasabach-Merritt (KMS). O hemangioma cavernoso esplênico associado com esta síndrome é extremamente raro.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Recién Nacido , Hemangioma , Neoplasias del Bazo/diagnóstico , Neoplasias del Bazo/patología , Neoplasias del Bazo/terapia , Diagnóstico Diferencial
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