Neuropatia óptica compressiva bilateral em sinusopatia etmóido-esfenoidal; relato de um caso / Bilateral compressive optic neuropathy in ethmoid-sphenoidal sinusopathy; report of one case

Paciente portadora de polipose etmóide-esfenoidal de grandes proporçöes e provável mucocele efenoidal, desenvolveu neuropatia óptica compressiva bilateral que ocasionou cegueira em um olho e acentuada baixa de visäo no outro. A descompressäo cirúrgica, apesar de ter sido realizada 90 (noventa) dias após a instalaçäo dos sintomas, permitiu a recuperaçäo visual quase completa em ambos os olhos

Alteraçöes de campos visuais em traumas mecânicos de nervo óptico; apresentaçäo de 15 casos e revisäo da literatura recente / Visual fields changes in mechanical traumas of optic nerve fifteen cases presentation and revision of recent literature

Os campos visuais de 15 pacientes portadores de traumas mecânicos de nervo óptico foram estudados. 93//apresentavam quadros unilaterais sem percepçäo luminosa ou com resíduos de campo visual. O homem jovem, ferido na área fronto-orbitária e envolvido em acidentes de veículos auto-motores ou atingido por pancada é o paciente padräo deste grupo. Há envolvimentos orbitários, otorrino e neurológicos frequentes. A grande variedade de achados anótomo-patológicos já descritos talvez permita compreender o comportamento evolutivo e as respostas às vezes contraditórias às condutas classicamente adotadas. A angiografia fluoresceínica e a angiografia carotídea, se feitas de rotina, provavelmente contribuiräo na escolha e julgamento de propostas terapêuticas, para estes casos. Uso de capacete e cinto de segurança, melhoria da sinalizaçäo e estado das vias públicas e maior disciplina no tráfego reduziriam a incidência deste tipo de traumatismo

Avulsäo do nervo óptico / Optic nerve avulsion

Um paciente de 21 anos de idade é encontrado com avulsäo do nervo óptico após trauma ocular. O caso é relatado com angiofluoresceinografia e exames eletrodiagnósticos. A importância da tomografia computadorizada é discutida

Traumatismos orbitarios: avances terapéuticos / Orbital trauma: therapeutic advances

La pérdida de visión secundaria a un traumatismo cerrado que compromete al nervio óptico, se produce por un trastorno microcirculatorio, edema y necrosis del nervio a nivel del canal óptico, con o sin fractura del canal. En las primeras horas siguientes al traumatismo, se puede usar una megadosis de esteroides sobre un 1 mg por kg peso de desametasona. Si no hay respuesta en las primeras 48 horas, se bebiera recurrir a la descompresiva de canal óptico. la evaluación neurooftalmológica y radiológica, tipo tomografía computada, son de máxima utilidad. Existe mejor pronóstico visual en casos que quedan con visión inmediata al traumatismo y pérdida después de esto. En toda fractura de piso por blow-out sew debe considerar al enoftalmo, el atrapamiento muscular y el tamaño de la fractura. Cada uno de estos factores, por separado, obligan a cirugía inmediata: 1 enoftalmo mayor de 2 mm, 2. comprobación del atrapamiento muscular, y 3. fractura mayor de la mitad del piso o de 15 Unidades de Volumen de fractura. El examen obliga a una evaluación de motilidad, exoftalmometría, radiografía de Water y test de ducción forzada. La presencia de diplopia y test de ducción forzada positiva pueden ser dados por edema y hematoma. Cuando existen dudas, la tomografía computada, de alta resolución, ayuda enormemente