RESUMEN
Os autores estudaram um grupo de 492 mulheres adultas, näo grávidas, todas em clínica privada e que haviam se queixado, basicamente, de corrimento com odor fétido. A hipótese de contaminaçäo vaginal por Gardnerella foi levantada e confirmada através de colposcopia (fina colpite), colpocitologia e bacterioscopia do conteúdo vaginal. Do grupo em estudo, 117 pacientes receberam o mesmo tratamento com dose única de 2g de nimorazol VO (casal) e 10 comprimidos vaginais contendo nimorazol, cloranfenicol e nistatina. Um dos critérios de cura foi clínico, pela constataçäo do desaparecimento do sintoma maior: o odor fétido. No grupo tratado, obtivemos 63, 24 por cento de cura, sendo que 36, 75 por cento das pacientes do grupo de 117 foram tratadas mas näo voltaram para o diagnóstico citológico de cura. O presente estudo visa chamar a atençäo do médico para a gardnerellose como DST, valorizando a queixa de odor fétido nas secreçöes genitais, já que ela estava presente em 100 por cento das pacientes em estudo.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Gardnerella vaginalis , Vaginosis Bacteriana , Cloranfenicol/administración & dosificación , Cloranfenicol/uso terapéutico , Nimorazol/administración & dosificación , Nimorazol/uso terapéutico , Nistatina/administración & dosificación , Nistatina/uso terapéutico , Vaginosis Bacteriana/diagnóstico , Vaginosis Bacteriana/tratamiento farmacológicoRESUMEN
Os autores estudaram um grupo de 492 mulheres adultas näo-grávidas, todoas em clínicas privada e que haviam se queixado, basicamente, de corrimento com odor fétido. A hipótese de contaminaçäo vaginal por Gardnerella foi levantada e confirmada através de colposcopia (fina colpite), colpocitologia e bacteriosocpia do conteúdo vaginal. Do grupo em estudo, 117 pacientes receberam o mesmo tratamento com dose única de 2g de nimorazol DO (casal) e 10 comprimidos vaginais contendo nimorazol, cloranfenicol e nistatina. Um dos critérios de cura foi clínico, pela constataçäo do desaparecimento do sintoma maior, o odor fétido. No grupo tratado, obtivemos 63,24 por cento de cura, sendo que 36,75 por cento das pacientes do grupo de 117 foram tratadas mas näo voltaram para o diagnóstico citológico de cura. O presente estudo visa chamar a atençäo do médico para as gardnerellosoe como DST, valorizando a queixa de odor fétido nas secreçöes genitais, já que ela estava presente em 100 por cento das pacientes em estudo.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Gardnerella vaginalis , Infecciones Bacterianas/diagnóstico , Cloranfenicol/uso terapéutico , Gardnerella vaginalis/efectos de los fármacos , Infecciones Bacterianas/tratamiento farmacológico , Nimorazol/uso terapéutico , Nistatina/uso terapéuticoAsunto(s)
Adulto , Humanos , Femenino , Clotrimazol/uso terapéutico , Infecciones por Haemophilus , Muramidasa/uso terapéutico , Nimorazol/uso terapéutico , Vulvovaginitis/tratamiento farmacológico , Ensayos Clínicos como Asunto , Quimioterapia Combinada , Gardnerella vaginalis/efectos de los fármacosRESUMEN
Foi realizado, através de exame parasitológico de fezes, um levantamento epidemiológico das parasitoses intestinais em 111 crianças da creche Leonor Franco, no primeiro semestre de 1988. A percentagem de exames positivos foi de 36,97%. Girdia lamblia foi o parasito mais prevalente (28,83%) ocorrendo com maior frequência entre crianças com mais de 15 meses de idade. Tanto o metronidazol como o nimorazol foram igualmente eficientes, no tratamento dos casos de giardíase.
Asunto(s)
Humanos , Lactante , Preescolar , Guarderías Infantiles , Giardiasis/diagnóstico , Metronidazol/uso terapéutico , Nimorazol/uso terapéutico , Brasil , Giardiasis/tratamiento farmacológicoRESUMEN
Estudou-se a atividade da associaçäo nimorazol/clotrimazol/lisozima na forma de creme vaginal, por seis noites consecutivas, em 36 pacientes portadoras de vulvovaginites causadas por Trichomonas vaginalis e/ou Candida albicans. Tratavam-se concomitantemente os parceiros de pacientes portadoras de tricomoníase com associaçäo nimorazol/lisozima em dose única por via oral. A eficácia foi em 100% nas vulvovaginites por tricomoníase e 95,8% naquelas por candidíase, com rápida melhora dos sintomas e sinais. Houve também desaparecimento de bactérias associadas, Gram-positivas e negativas, em grande número de casos. Näo houve relato de efeitos adversos no uso das medicaçöes acima citadas
Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Femenino , Clotrimazol/uso terapéutico , Muramidasa/uso terapéutico , Nimorazol/uso terapéutico , Vulvovaginitis/tratamiento farmacológico , Candida albicans/efectos de los fármacos , Quimioterapia Combinada , Trichomonas vaginalis/efectos de los fármacos , Cremas, Espumas y Geles VaginalesRESUMEN
Estudou-se a atividade da associaçäo nimorazol/lisozima, em dose única por via oral, em vulvovaginites exclusivamente por Trichomonas vaginalis. As pacientes foram 40, maiores de 18 anos. No global, o tratamento foi considerado eficaz em 100% dos casos, pela regressäo do quadro clínico, a melhora no exame colposcópico e a negativaçäo da bacterioscopia para o parasita. A tolerabilidade foi boa em 33 pacientes e regular em sete, pelas queixas gastrintestinais passageiras. Conclui-se ser possível usar a medicaçäo estudada como terapêutica única de tricomoníase, dado seu elevado índice de eficácia
Asunto(s)
Adulto , Persona de Mediana Edad , Humanos , Femenino , Muramidasa/uso terapéutico , Nimorazol/uso terapéutico , Vaginitis por Trichomonas/tratamiento farmacológico , Quimioterapia CombinadaRESUMEN
Estudou-se um grupo de 30 pacientes de sexo feminino, com idades entre 19 e 43 anos, näo virgens, com vida sexual ativa ou näo, portadoras de vulvovaginites por Haemophylus vaginalis. Todos os casos apresentaram concomitantemente Trichomonas vaginalis e/ou Candida albicans. O tratamento foi feito em 6 dias, com creme vaginal contendo nimorazol, clotrimazol e lisozima. Os parceiros sexuais receberam comprimidos orais de nimorazol e lisozima. O tratamento foi eficaz em 100% dos casos de H. vaginalis e dos microorganismos associados, como demonstrado pelos exames laboratoriais. A evoluçäo do quadro clínico mostrou notável melhora, com regressäo total de sinais e sintomas. Näo foi relatado qualquer efeito adverso à medicaçäo, seja pelas pacientes ou por seus parceiros sexuais, os quais receberam a medicaçäo por via oral