Oftalmia simpática / Sympathetic ophthalmia

Resumo Relatar um caso de um paciente portador de Oftalmia Simpática (OS), com descolamento seroso da retina documentado através de tomografia de coerência óptica de domínio spectral (SD OCT), indocianina verde (ICG) e angiofluoreceinografia (AGF), que o diagnóstico foi realizado em uma consulta de rotina e iniciado tratamento clínico .

Abstract To report the case of a patient with sympathetic ophthalmia (OS), with serous detachment of retinal documented by spectral domain optical coherence tomography (OCT), indocyanine green (ICG) and angiofluorecephography (AGF). The diagnosis was made in a routine consultation and clinical treatment was initiated.

Sympathetic Ophthalmia after Ocular Wasp Sting

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Aspectos da tomografia de coerência óptica na oftalmia simpática: relato de caso / Optical coherence tomography aspects of sympathetic ophthalmia: case report

A oftalmia simpática é uma panuveíte granulomatosa que se inicia após trauma ocular. O prognóstico é reservado e depende do diagnóstico e tratamento precoces. Os autores descrevem um caso de paciente portador de oftalmia simpática no qual foi realizada tomografia de coerência óptica e instituído tratamento precoce, e sugerem que a tomografia de coerência óptica possa corroborar como exame subsidiário no estudo das características da retina de pacientes portadores dessa doença, especialmente em casos de apresentação rara, com descolamento seroso da retina, como manifestação oftalmológica isolada.

The sympathetic ophthalmia is a granulomatous panuveitis that starts after ocular trauma. The prognosis is poor and depends of both early diagnosis and treatment. The authors describe one case of a patient with sympathetic ophthalmia using optical coherence tomography who was submitted to early treatment, and it suggests that the optical coherence tomography can corroborate as a ancillary method in the study of retina characteristics in sympathetic ophthalmia disease specially in cases of rare presentation, with serous retinal detachment as an isolated ophthalmological manifestation.

Oftalmología Simpática / Sympathetic ophthalmia

La Osoftalmia Simpática (OS) o uveítis simpática es una condición inflamatoria que afecta a ambos ojos. Ocurre después de la injuria penetrante de uno de los ojos, con raras excepciones es el resultado de trauma o cirugía. El ojo injuriado es llamado excitador y el no traumatizado es llamado simpatizado. En el siglo pasado, la incidencia reportada era del 2/100 después de traumas penetrantes de ojo. En la primera y segunda guerra mundial los casos reportados fueron sumamente raros; en el 2000 estudios en Gran Bretaña e Irlanda reportaron una incidencia estimada de tres por cada 10,000,000 de casos de injuria ocular penetrante o cirugía. Siendo evidente que la OS es extremadamente infrecuente, pero con un alto riesgo de ceguera bilateral.

Azatioprina en el tratamiento sistémico de la oftalmia simpática / Azathrioprine in the systemic treatment of sympathetic ophthalmia

Evaluar la eficacia de la azatioprina en el tratamiento sistémico de la oftalmia simpática. Se realizo un estudio prospectivo en el que participaron 3 pacientes con diagnostico clínico y ecográfico de oftalmia simpática, en los que el uso de corticosteroides no proporciono los resultados esperados, por lo que se decide iniciar tratamiento con azatioprina. De los 3 pacientes estudiados, 100 por ciento fueron de sexo masculino, la edad promedio fue de 31 años, ojo rojo, visión borrosa, y dolor motivaron la consulta. El promedio de días entre el inicio de los síntomas y la primera consulta especializada fue de 20,6 días. Al ingreso se observo una uveítis granulomatosa. El tratamiento inicial fue con corticoesteroides a dosis de 1 mg/Kg/día, por 7 días no observándose mejoría de la agudeza visual y del proceso inflamatorio, por lo que se inicia tratamiento con azatioprina a dosis de 15 a 2 mg/Kg/día. El tiempo promedio de remisión de los síntomas al iniciar tratamiento fue de 1 mes, alcanzando el 100 por ciento de los pacientes una agudeza visual de 20/20. La azatioprina constituye una alternativa terapéutica viable, en aquellos casos en los que el tratamiento con corticoesteroides no proporcionen el resultado esperado, originando una mejoría considerable del proceso inflamatorio y de la agudeza visual

Oftalmia simpática após traumatismo ocular contuso / Simpathetic ophthalmia

Os autores descrevem um caso de Oftalmia Simpática (OS) sem perfuraçäo ou rotura ocular evidente, com excelente evoluçäo com a corticoterapia. Discutem, com base na observaçäo do caso e na revisäo de literatura, a excepcionalidade da enucleaçäo nesta patologia

Oftalmia simpática pós-vitrectomia / Sympathetic ophthalmia following vitrectomy: report of once case

Estudo de um caso de oftalmia simpática pós-vitrectomia via pars plana, cujo quadro clínico no olho simpatizante caracterizou-se por iridociclite näo granulamatosa, turvaçäo vítrea, hiperemia do disco óptico e descolamento seroso de retina. O período de latência entre a vitrectomia e o início dos sintomas foi de 70 dias. Apresentamos, no presente caso, aspectos terapêuticos abordando a necessidade do uso de drogas imunossupressoras. Trata-se do primeiro caso, de nosso conhecimento, de oftalmia simpática pós-vitrectomia via pars plana relatado na literatura nacional

Oftalmia simpática; apresentaçäo de um caso / Sympathetic ophthalmia

As autoras apresentam um caso de oftalmia simpática em paciente, após ferimento no olho. O diagnóstico foi confirmado por exame anátomo-patológico após enucleaçäo

Irritaçäo simpática versus facoanafilaxia bilateral / Sympathetic irritation versus bilateral phacoanaphylaxis

Os autores relatam um caso de uveíte, 5 meses após trauma no olho contralteral. A enucleaçäo do olho traumatizado determinou a resoluçäo do processo inflamatório, favorecendo o diagnóstico clínico de irritaçäo simpática. O exame histopatológico revelou uma endoftalmite crônica granulomatosa facoanafilática. Aspectos diagnósticos e fisiopatológicos dessas duas entidades säo discutidos

Possível associaçäo entre melanoma maligno de coróide e Síndrome de Vogt Koyanagi Harada / Possible association between choroidal malignant melanoma and Vogt Koyanagi Harada Syndrome

O artigo apresenta um caso com manifestaçöes oculares e extra-oculares clássicas de síndrome de Vogt Koyanagi Harada. Com o passar do tempo, um melanoma maligno de coróide, já com extensäo extra bulbar, foi diagnosticado, sugerindo a possibilidade de uma oftalmia simpática com manifestaçöes sistêmicas simulando a síndrome de Vogt Koyanagi Harada. O emprego de droga citotóxica, assim como a gravidez, contribuiram para um desfecho dramático

Oftalmia simpática posterior / Sympathetic posterior ophthalmia

El 10 de agosto de 1982 un hombre de 35 años, de origen latino fue pateado en el ojo y la ceja izquierda y sufrió un hifema completo, una herida penetrante a la esclera, y la encarceración del iris. La agudeza visual se deterioró al punto de no percepción de luz en las primeras 24 horas del golpe. Se sugirió la enucleación, pero el paciente prefirió mantener el ojo injuriado por razones cosméticas. Aproximadamente 36 días después del accidente, el 15 de setiembre de 1982, regresó quejándose de visión borrosa y luces intermitentes en el ojo sano. El examen reveló una reacción en la cámara anterior con pequeña cantidad de células y brilho, y marcado edema discal con múltiples pliegues coroideos. La angiofluoresceinografía mostró desprendimiento del epitelio pigmentado de la retina. El ojo traumatizado fue enucleado dentro de la primera semana de la aparición de los síntomas en el ojo sano, e las secciones histopatológicas confirmaron el diagnóstico de oftalmia simpática. Este caso soporta los hallazgos de otros, que la enucleación temprana del ojo excitante puede alterar favorablemente el curso de la oftalmía simpática

Seis pacientes com oftalmia simpática: experiência de 13 anos / Six patients with sympathetic ophthalmia: 13-year experience

Entre 1972 e 1986, do total de 1.780 pacientes com uveíte, 6 pacientes (0,4%) foram diagnosticados como portadores de oftamia simpática e tratados no centro de uveítes da Escola Paulista de Medicina (Hospital Säo Paulo), Brasil. Dois eram do sexo feminino, sendo três brancos, um preto, um índio e um oriental. A idade média dos pacientes foi de 31 anos (variando de 5 a 75 anos) e o tempo decorrido entre o trauma (acidental em 4 e cirúrgico em 2) foi de 2 a 8 meses em 5 pacientes e de vários anos no sexto. Cinco dos 6 olhos acidentados apresentaram mesmo no final do tratamento amaurose neste olho e o outro paciente C.D. a 1 metro. No olho näo traumatizado 3 pacientes terminaram com visäo inferior a 20/200. A inflamaçäo estava clinicamente ausente em 2 dos olhos traumatizados tendo o diagnóstico sido confirmado por exame histológico em parte dos olhos examinados (4/6). Todos os pacientes receberam corticóide sendo que ciclofosfamida e clorambucil foram associados a dois pacientes distintos