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Intervalo de año
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. 177 p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-468250

RESUMEN

Este trabalho aborda o problema do consumo desenfreado de produtos naturais no Brasil, especificamente de medicamentos fitoterápicos, com suas conseqüências, à luz do Direito de Propriedade Industrial e do Direito Sanitário. Procura relacionar o papel e a esponsabilidade do INPI e a ANVISA, órgãos diretamente envolvidos, segundo a legislação mencionada, na melhoria da qualidade de produtos fitoterápicos registrados e lançados no mercado brasileiro. Mostra a necessidade de uma reavaliação dos critérios de concessão de patentes para a área analisada, por parte do INPI, bem como uma maior aproximação da ANVISA junto a esse órgão, de modo a harmonizar estratégias para que a população tenha acesso a medicamentos fitoterápicos seguros e eficazes. Explicita as estratégias da indústria nacional do setor em alavancar suas vendas no mercado, através de projetos de lei que não traduzem a realidade preconizada pela OMS, para o uso da Medicina Tradicional/Complementar, contrariando a legislação brasileira para o possível registro dos produtos patenteados. Conclui-se que interesses econômicos ligados à acirrada concorrência no mercado de fitoterápicos e suplementos nutricionais induzem a concessão de patentes para tais produtos, em detrimento das diretrizes existentes na Lei de Propriedade Industrial brasileira, em critérios de avaliação


Asunto(s)
Plantas Medicinales , Patente/legislación & jurisprudencia , Preparaciones Farmacéuticas/normas
2.
Bioética ; 10(2): 179-192, 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-327467

RESUMEN

A questäo das patentes constitui, um tema que desafia a reflexäo da bioética. De fato, a justa proteçäo da propriedade intelectual esbarra em outras questöes éticas que tornam o assunto polêrmico. Existem necessidades que emergem de riscos circunstanciais à saúde pública e nascem da vulnerabilidade persistente de populaçöes em determinados contextos. Elas mostram, assim, que a proteçäo às patentes näo pode eticamente ser ilimitada nem incondicional (MF)


Asunto(s)
Bioética , Patente/legislación & jurisprudencia
4.
In. Brasil. Ministerio da Saude. Cadernos da Nona Conferencia Nacional de Saude, 2.v. Brasilia, Brasil. Ministerio da Saude, 1992. p.75-6.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: lil-131563
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