Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(6): 727-733, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1142607

RESUMEN

Abstract Introduction: Perforation of the tympanic membrane is a reasonably frequent diagnosis in otorhinolaryngologists' offices. The expectant management is to wait for spontaneous healing, which usually occurs in almost all cases in a few weeks. However, while waiting for healing to be completed, the patients may experience uncomfortable symptoms. Although some research suggests the use of various materials to aid in the recovery of the tympanic membrane, none presented robust evidence of improvement in the cicatricial process. Nevertheless, the occlusion of the perforation with some material of specific texture and resistance can alleviate the patients' symptoms and accelerate the healing process. Objective: To evaluate the clinical (symptomatic and functional) improvement after the placement of bacterial cellulose film (Bionext®) on tympanic membrane perforations (traumatic). Methods: We evaluated 24 patients, victims of traumatic perforations of the tympanic membrane, who were evaluated in the Otorhinolaryngology Emergency Room. Following otoscopy and audiometric examination was performed, before and after the use of cellulose film occluding the tympanic membrane perforation. Results: Twenty-four patients were included, whose degree of overall discomfort caused by the tympanic membrane perforation and the presence of symptoms of autophonia, ear fullness and tinnitus were investigated. The mean score attributed to the overall annoyance caused by tympanic membrane perforation was 7.79, decreasing to a mean value of 2.25 after the film application. Symptom evaluation also showed improvement after using the film: autophonia decreased from a mean value of 6.25 to 2.08, tinnitus from 7 to 1.92 and ear fullness from 7.29 to 1.96. The auditory analysis showed mean threshold values still within the normal range at low and medium frequencies, with slight hearing loss at acute frequencies, but with significant improvement at all frequencies, with the exception of 8000 Hz, after film use. Conclusion: The use of bacterial cellulose film fragment on traumatic perforations of the tympanic membrane promoted immediate functional and symptomatic recovery in the assessed patients.


Resumo Introdução: A perfuração da membrana timpânica é uma condição clínica relativamente frequente em consultórios de otorrinolaringologistas. A conduta é quase sempre expectante, aguardando cicatrização espontânea, que costuma ocorrer na quase totalidade dos casos em algumas semanas. No entanto, enquanto não se completa, os pacientes mantêm sintomas desconfortáveis. Embora algumas pesquisas sugiram o uso de materiais diversos para auxiliar na recuperação da membrana timpânica, nenhuma apresentou evidência substancial de melhoria no processo cicatricial. Por outro lado, a oclusão da perfuração com alguns materiais de textura e resistência específicas poderia aliviar os sintomas dos pacientes durante o processo cicatricial. Objetivo: Avaliar a melhoria clínica (sintomática e funcional) após a colocação de película de celulose bacteriana (Bionext®) sobre a perfuração da membrana timpânica (traumática). Método: Foram avaliados pacientes com perfurações traumáticas da membrana timpânica que deram entrada no pronto-socorro de otorrinolaringologia. Eles foram avaliados em relação a suas queixas e exame audiométrico, antes e após a aplicação de película de celulose que oclui a perfuração da membrana timpânica. Resultados: Foram incluídos 24 pacientes, nos quais foram pesquisados o grau de incômodo global causado pela perfuração da membrana timpânica e a presença de sintomas de autofonia, plenitude auricular e tinnitus. A média da nota atribuída ao incômodo global causado pela perfuração foi de 7,79; caiu para valor médio de 2,25 após a aplicação da película. A avaliação dos sintomas também apresentou melhoria após uso da película, autofonia caiu de valor médio de 6,25 para 2,08; zumbido de 7 para 1,92 e plenitude auricular de 7,29 para 1,96. A análise auditiva apresentou um valor médio de limiares ainda dentro da normalidade em frequências baixas e médias, com perda de audição leve em frequências agudas, porém com melhoria significante em todas as frequências, com exceção de 8000 Hz, após a colocação da película. Conclusão: A aplicação de fragmento de película de celulose bacteriana sobre perfurações traumáticas da membrana timpânica promoveu recuperação funcional e sintomática imediata nos pacientes estudados.


Asunto(s)
Humanos , Membrana Timpánica , Audiometría , Celulosa , Perforación de la Membrana Timpánica/etiología , Perforación de la Membrana Timpánica/terapia , Otoscopía
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(5): 545-552, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-974353

RESUMEN

Abstract Introduction: In the last decade, there has been an increasing use of biomaterial patches in the regeneration of traumatic tympanic membrane perforations. The major advantages of biomaterial patches are to provisionally restore the physiological function of the middle ear, thereby immediately improving ear symptoms, and act as a scaffold for epithelium migration. However, whether there are additional biological effects on eardrum regeneration is unclear for biological material patching in the clinic. Objective: This study evaluated the healing response for different repair patterns in human traumatic tympanic membrane perforations by endoscopic observation. Methods: In total, 114 patients with traumatic tympanic membrane perforations were allocated sequentially to two groups: the spontaneous healing group (n = 57) and Gelfoam patch-treated group (n = 57). The closure rate, closure time, and rate of otorrhea were compared between the groups at 3 months. Results: Ultimately, 107 patients were analyzed in the two groups (52 patients in the spontaneous healing group vs. 55 patients in the Gelfoam patch-treated group). The overall closure rate at the end of the 3 month follow-up period was 90.4% in the spontaneous healing group and 94.5% in the Gelfoam patch-treated group; the difference was not statistically significant (p > 0.05). However, the total average closure time was significantly different between the two groups (26.8 ± 9.1 days in the spontaneous healing group vs. 14.7 ± 9.1 days in the Gelfoam patch-treated group, p < 0.01). In addition, the closure rate was not significantly different between the spontaneous healing group and Gelfoam patch-treated group regardless of the perforation size. The closure time in the Gelfoam patch-treated group was significantly shorter than that in the spontaneous healing group regardless of the perforation size (small perforations: 7.1 ± 1.6 days vs. 12.6 ± 3.9, medium-sized perforations: 13.3 ± 2.2 days vs. 21.8 ± 4.2 days, and large perforations: 21.2 ± 4.7 days vs. 38.4 ± 5.7 days; p < 0.01). Conclusion: In the regeneration of traumatic tympanic membrane perforations, Gelfoam patching not only plays a scaffolding role for epithelial migration, it also promotes edema and hyperplasia of granulation tissue at the edges of the perforation and accelerates eardrum healing.


Resumo Introdução: Na última década, houve um uso crescente de placas biomateriais na regeneração de perfurações traumáticas da membrana timpânica. As principais vantagens das placas de biomateriais são restaurar provisoriamente a função fisiológica da orelha média, assim melhoram imediatamente os sintomas da orelha e atuam como um suporte para a migração do epitélio. No entanto, não se sabe se há efeitos clínicos adicionais na regeneração do tímpano em relação ao fragmento de material biológico. Objetivo: Avaliar a resposta de cicatrização para diferentes padrões de reparo em perfurações de membrana timpânica traumáticas humanas por meio de observação endoscópica. Método: Foram alocados 114 pacientes com perfurações de membrana timpânica traumáticas sequencialmente para dois grupos: o de cicatrização espontânea (n = 57) e o tratado com esponja de Gelfoam (n = 57). A velocidade de fechamento, o tempo de fechamento e a taxa de otorreia foram comparados entre os grupos aos três meses. Resultados: Foram analisados 107 pacientes nos dois grupos (52 no de cicatrização espontânea e 55 no tratado com esponja de Gelfoam). A velocidade global de fechamento no fim do período de seguimento de três meses foi de 90,4% no grupo de cicatrização espontânea e de 94,5% no grupo tratado com esponja de Gelfoam; a diferença não foi estatisticamente significativa (p > 0,05). No entanto, o tempo total médio de fechamento foi significativamente diferente entre os dois grupos (26,8 ± 9,1 dias no de cicatrização espontânea versus 14,7 ± 9,1 dias no tratado com esponja de Gelfoam, p < 0,01). Além disso, a velocidade de fechamento não foi significativamente diferente entre o grupo de cicatrização espontânea e o grupo tratado com esponja de Gelfoam, independentemente do tamanho da perfuração. O tempo de fechamento no grupo tratado com esponjas de Gelfoam foi significativamente menor do que no grupo de cicatrização espontânea, independentemente do tamanho da perfuração (pequenas perfurações: 7,1 ± 1,6 dias vs. 12,6 ± 3,9, perfurações de tamanho médio: 13,3 ± 2,2 dias vs. 21,8 ± 4,2 dias e grandes perfurações: 21,2 ± 4,7 dias vs. 38,4 ± 5,7 dias; p < 0,01). Conclusão: Na regeneração de PMT traumáticas, a esponja de Gelfoam não só desempenha um papel de estrutura para a migração epitelial, mas também promove edema e hiperplasia de tecido de granulação nas bordas da perfuração e acelera a cicatrização do tímpano.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Cicatrización de Heridas , Perforación de la Membrana Timpánica/diagnóstico por imagen , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento , Perforación de la Membrana Timpánica/terapia , Oído Medio , Endoscopía , Esponja de Gelatina Absorbible/uso terapéutico
3.
Acta otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 38(2): 295-300, jun. 2010.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-605803

RESUMEN

El oído y sus estructuras: membrana basilar, membrana timpánica y cadena oscicular son los órganos más frecuentemente afectados por una onda explosiva. El 38-92% de las perforaciones timpánicas por explosivos cierran espontáneamente, estas marcadas diferencias entre los reportes están influenciadas por múltiples factores como tamaño y localizaciónde la perforación, tipo de explosivo entre otros. El tratamiento es aun controversial: miringoplastia temprana, posicionamiento de un “parche” sobrela perforación y observación son recomendados. Objetivo: Determinar la severidad de las perforaciones timpánicas por explosivos y sus efectos en la audición. Diseño y métodos: Este es un estudio retrospectivo en soldados afectados por explosiones en combateen Colombia tratados en nuestra institución. Los datos recolectados incluyeron edad, género, localizacióny tamaño de la perforación, síntomas, resultados audiológicos (PTA), cierre espontáneo y tipo de explosivo.Resultados: Un total de 81 perforaciones timpánicas fueron encontradas. Las minas terrestres fueron los tipos de arma más utilizadas (57%). La mayoría de las membranas (83%) presentaron rupturas grandes (grados II, III, IV). Hipoacusia leve y moderada fueron encontrados en 42% y 25% respectivamente. La localización no se encontró relacionada con la severidad de la pérdida auditiva. Encontramos una rata de cierre espontáneo muy baja (15,3%), entre aquellos que requirieron cierre quirúrgico la cadena oscicular se encontró integra en 64%. Conclusión: La mayoría de los pacientes afectados por explosivos que requiere contacto directo para su detonación (minas terrestres) presentarán perforaciones timpánicas grandes, con poca oportunidad de cierre espontáneo. A estos pacientes se les debería realizar cierre quirúrgico temprano para evitar complicaciones tardías...


The ear and its structures: basilar membrane, tympanic membrane and ossicles are the most sensitive organs injured during detonation of explosives (blast overpressure). The 38-92% of the tympanic membrane perforations due to explosives closes spontaneously; these remarkable differences areinfluenced by multiple factors such as size, location, type of weapon, among others. Treatment is still controversial: early miringoplasty, patching of the perforated drum or observation, have been all recomendated. Objective: To determine the severity of tympanic membrane perforations by explosives and its effect on hearing. Study design and methods: This is a retrospective study of soldiers injured in combat explosions in Colombia and treated at our institution. Data collected included age, gender, location and grade ofperforation, symptoms, ossicular damage, audiogram results (PTA), healing rates and type of explosive.Results: A total of 81 tympanic membrane perforations were found among these patients. Landmines was the most weapon used (57%) affecting our population. Most of the tympanic membranes (83,3%) had large ruptures (grade II, III, IV). Mild to moderate hearing loss was founded in 42% and 25% respectively. Location of the perforation was not related to severity of hearing loss. We found a very low spontaneous healing rate (15,3%). Among those who had surgical intervention, ossciles integrity was found in 64%. Conclusion: Most patients injured by explosives which require close contact to be detonated (landmines)may have large tympanic membrane perforations with little chance of spontaneous healing. These patients should be offered prompt surgical intervention to avoid later complications...


Asunto(s)
Perforación de la Membrana Timpánica/clasificación , Perforación de la Membrana Timpánica/diagnóstico , Perforación de la Membrana Timpánica/patología , Perforación de la Membrana Timpánica/terapia
4.
Mansoura Medical Journal. 2006; 37 (1-2): 247-259
en Inglés | IMEMR | ID: emr-182170

RESUMEN

This retrospective study included 110 patients operated for chronic tympanic membrane perforations in the period between 1998 and 2004. Areolar fascia was used for central [small and medium sized] and posterior perforations [60 patents]. Conchal cartilage was used in conjunction with areolar fascia for large, subtotal and anterior perforations [50 patients]. The surgical success rates for areolar and fascia-cartilage graft groups were 90% and 91.6% respectively. There was significant improvement of air conduction levels after tympanoplasty for both groups. A significant improvement in air bone gap [ABG] was noted at each frequency in both groups. These findings revealed the overall gains of 15.3 dB for the fascia group and 12.6 dB for the cartiIage-fascia group. ABG closure to within 20 dB was encountered in 51 [85%] patients of the fascia group whereas this was achieved in 41[82%] patients of the cartilage-fascia group. Study showed that areolar fascia has comparable success rate to the standard temporalis muscle fascia. The present study has shown that cartilage tympanoplasty did not adversely affect hearing result


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Perforación de la Membrana Timpánica/terapia , Estudios Retrospectivos , Estudios de Seguimiento , Resultado del Tratamiento , Hospitales Universitarios
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA