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1.
s.l; s.n; 4 jun. 2020.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-1097780

RESUMEN

CONTEXTO: O coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2), identificado como agente etiológico da doença pelo coronavírus 2019 (Covid-19), está se espalhando rapidamente em todo o mundo. O uso de antibióticos em pacientes sem evidência de infecção bacteriana tem sido investigado para o tratamento da Covid-19. OBJETIVOS: Identificar, avaliar sistematicamente e sumarizar as melhores evidências científicas disponíveis sobre a eficácia e a segurança da antibioticoterapia no paciente com Covid-19 sem evidência de infecção bacteriana. MÉTODOS: Revisão sistemática rápida (rapid review methodology) com buscas em 08 de abril de 2020 e atualizadas no dia 27 de abril de 2020. RESULTADOS: Após o processo de seleção, foram identificados quatro relatos de casos e um protocolo clínico em andamento. Os dados disponíveis até o momento são inconsistentes e imprecisos para permitir avaliar a eficácia e a segurança da antibioticoterapia no paciente com Covid-19 sem evidência de infecção bacteriana. O risco de viés destes estudos foi considerado crítico. CONCLUSÃO: Considerando a limitação metodológica destes estudos e a imprecisão dos resultados, nenhuma estimativa sobre a eficácia e a segurança do uso de antibióticos pode ser assumida.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Análisis Costo-Beneficio , Profilaxis Antibiótica/instrumentación , Antibacterianos/uso terapéutico
2.
s.l; s.n; 6 mar. 2020. 48 p.
No convencional en Portugués | BRISA, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1096802

RESUMEN

Objetivo: identificar evidências científicas acerca do tratamento para indivíduos infectados por COVID-19. Metodologia: foi realizada atualização da revisão rápida conduzida pela equipe do Núcleo de Evidências em janeiro de 2020. Foram consultadas as bases de dados Medline (via Pubmed), EMBASE, Biblioteca Cochrane, ClinicalTrials e Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando termos indexados e sinônimos relacionados a "coronavírus", "covid-19", "medicamentos antivirais", "tratamento", "tratamento de emergência", e "resultado do tratamento". Diretrizes, manuais ou guias de manejo de infecções por COVID-19 também foram identificados. Títulos e resumos foram rastreados, e posteriormente, textos completos foram avaliados. Foi conduzida extração de dados dos estudos incluídos e síntese descritiva dos resultados. Resultados: Após triagem de títulos e resumos, seleção de textos completos e extração de dados, foi incluída 1 série de casos, 40 protocolos de ensaios clínicos e 59 documentos com orientações sobre o COVID-19. A série de casos avaliou 41 pacientes infectados, os quais foram tratados com antibioticoterapia (via oral e intravenosa), oseltamivir (75mg, via oral) e metilprednisolona (40 a 120mg por dia); 28 pacientes receberam alta e 6 foram a óbito. Os protocolos de ensaios clínicos estão direcionados para a investigação da eficácia e segurança de diversos medicamentos, como antivirais, antirretrovirais, corticoesteróides, imunoglobulinas, antibióticos, interferons. Dentre os documentos institucionais identificados, apenas seis apresentam recomendações relacionadas ao tratamento de infecções por COVID-19, a saber: antirretrovirais (China, Rússia e Espanha), antivirais (China, México, Líbano, Suécia, Rússia e Espanha), antimalárico (China), imunoglobulinas (China), interferons (China, Rússia, Espanha) e imunoterapia (China). O Protocolo de manejo clínico para COVID-19, do Ministério da Saúde do Brasil recomenda medidas suporte como oxigenioterapia, ventilação pulmonar e antibioticoterapia, e não recomenda o uso rotineiro de corticoesteróides. Conclusão: Ainda não foram identificadas alternativas terapêuticas por meio de ensaios clínicos randomizados recomendadas para o tratamento de infecções por COVID-19. Vários estudos clínicos estão em andamento avaliando a eficácia e segurança de medicamentos de diferentes classes, suplementos nutricionais e intervenções da medicina chinesa em pessoas com infecção confirmada por COVID-19. Diferentes países recomendam práticas de prevenção e promoção da saúde visando o controle de infecções por COVID-19. Recomenda-se atualização periódica da presente revisão para monitoramento das evidências científicas à medida que se tornam disponíveis.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Terapia por Inhalación de Oxígeno/instrumentación , Metilprednisolona/uso terapéutico , Infecciones por Coronavirus/tratamiento farmacológico , Infecciones por Coronavirus/terapia , Profilaxis Antibiótica/instrumentación , Ventilación Pulmonar , Oseltamivir/uso terapéutico , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Brasil
3.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 18(4): 346-349, jun. 2011. graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-617575

RESUMEN

Introducción: El objetivo es analizar los datos epidemiológicos y las conductas sexuales de una cohorte de adultos sanos que recibieron profilaxis posexposición no ocupacional (PPENO) al VIH. Métodos: Se analizaron todos los individuos que concurrieron a la Unidad de Consultorios Externos del Hospital de Enfermedades Infecciosas F. J. Muñiz y que requirieron PPENO desde diciembre de 2004 a diciembre de 2008. Se evaluaron los datos demográficos, el tipo de exposición, el conocimiento de la fuente y el uso de preservativo. Se realizaron pruebas no paramétricas; se definió el nivel de significación como p = 0.05. Cuando fue posible, se analizó el riesgo relativo y los odds ratios. Resultados: Se asistieron 1318 personas, 499 mujeres, con un promedio de edad de 30.4 años mediana: 28.0. Tipo de exposición: sexual: 1054 (80.0%), sangre: 247 (18.7%), sexual y sanguínea: 14 (1.1%), sin datos: 3 (0.2%). No se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre el sexo y el tipo de exposición, ni entre la edad y el tipo de exposición. Se conocía al individuo fuente en 413 casos (31.3%); no lo conocían 897 (68.1%); sin datos: 8 (0.6%). El conocimiento de la fuente fue mayor en las mujeres (35.6%). El promedio de edad fue mayor entre aquellos que conocían la fuente (31.3 años) en comparación con los que no la conocían (28.8). Usaron preservativos 859 casos (65.2%). Su empleo fue mayor entre hombres que no conocían la fuente y entre aquellos de mayor edad; sin embargo, la mayor edad no estuvo necesariamente asociada con el uso de preservativo. El tiempo medio desde la exposición hasta la consulta fue de 1.9 día, sin cambios durante el período estudiado. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas en el tiempo entre la exposición accidental y la consulta en relación con el sexo o con la edad.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Femenino , Argentina , Asunción de Riesgos , Conducta Sexual , Profilaxis Antibiótica/estadística & datos numéricos , Profilaxis Antibiótica/instrumentación , Profilaxis Antibiótica , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/epidemiología , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/prevención & control
6.
Cuad. Hosp. Clín ; 45(2): 51-2, 1999.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-254369

RESUMEN

Se realizó el seguimiento durante un año de cuatro pacientes que accidentalmente se expusieron por via percutánea a sangre de pacientes infectados con VIH/SIDA con el objetivo de prevenir la infeccion por VIH. Los pacientes fueron evaluados clínicamente y a través de pruebas de laboratorio como la determinación de anticuerpos contra VIH. Los pacientes recibieron tratamiento antiretrovial según esquema establecido. Ninguno de los pacientes seroconvirtió.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , VIH , Profilaxis Antibiótica/instrumentación , Profilaxis Antibiótica/métodos , Profilaxis Antibiótica/normas , Profilaxis Antibiótica/tendencias , Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida/diagnóstico
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