Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. j. biol ; 82: 1-8, 2022. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468495

RESUMEN

Reproductive diseases have been well documented in domestic livestock such as sheep, goat, cattle and pigs. However, there is very little information on these diseases in the agouti (Dasyprocta leporina). The agouti is used for its meat in South America and the Caribbean. More recently, intensive farming of this animal is being practiced in the Neotropics. There is dearth of information on dystocia and vaginal prolapses in the agouti. This document reports on three cases of reproductive diseases in captive reared agoutis in Trinidad and Tobago. The first case was a female agouti weighing approximately 3 kg that was in the last stage of pregnancy, which was found dead in its cage. The vulva of the mother had the protruding hind-limbs of the fetus. Necroscopic evaluation of carcass revealed little fat tissue and the mother had two fetuses in the right horn of the uterus. Each fetus weighed approximately 200 g. The fetuses were well formed with fur, teeth and eyes. The placenta was attached to each fetus. The pathological findings suggested that dystocia resulted from secondary uterine inertia which was the cause of death of the adult female agouti. The second case was that of an adult female agouti weighing 2.5 kg. This female had given birth to an offspring three weeks prior and was observed to have had a vaginal prolapse. Surgery was performed and the prolapsed vagina was placed back into the pelvic cavity. Further to this intervention, the vagina prolapsed twice. Subsequent to the re-insertion of the vaginal tissue the agouti was euthanized. The third case was also that of a dystocia. However, the fetuses weighed 235 g and 165 g respectively and were in normalpresentation, posture and positioning. The fetus however was unable to pass via the vagina and was trapped in the pelvic cavity. This caused secondary uterine inertia which was the cause of death. The causes of reproductive diseases in these cases are unknown but the feeding [...].


As doenças reprodutivas têm sido bem documentadas em rebanhos domésticos, como ovinos, caprinos, bovinos e suínos. Porém, há muito pouca informação sobre essas doenças na cutia (Dasyprocta leporina). A cutia é usada como carne na América do Sul e no Caribe. Mais recentemente, a criação intensiva desse animal está sendo praticada na região neotropical. Há escassez de informações sobre distocia e prolapsos vaginais na cutia. Este documento relata três casos de doenças reprodutivas em cutias criadas em cativeiro em Trinidad e Tobago. O primeiro caso foi de uma cutia de aproximadamente 3 kg que estava na última fase de gestação, encontrada morta em sua gaiola. A vulva da mãe tinha as patas traseiras salientes do feto. A avaliação necroscópica da carcaça revelou pouco tecido adiposo e a mãe tinha dois fetos no corno direito do útero. Cada feto pesava aproximadamente 200 g. Os fetos eram bem formados com pelos, dentes e olhos. A placenta foi presa a cada feto. Os achados patológicos sugeriram que a distocia resultou de inércia uterina secundária, que foi a causa da morte da cutia adulta. O segundo caso foi ode uma cutia adulta pesando 2,5 kg. Essa fêmea deu à luz uma cria três semanas antes e foi observado que tinha prolapso vaginal. A cirurgia foi realizada e a vagina prolapsada foi colocada de volta na cavidade pélvica. Após essa intervenção, a vagina prolapsou duas vezes. Após a reinserção do tecido vaginal, a cutia foi eutanasiada. O terceiro caso também foi de distocia. No entanto, os fetos pesavam 235 g e 165 g e estavam em apresentação, postura e posicionamento normais. O feto, entretanto, não conseguiu passar pela vagina e ficou preso na cavidade pélvica. Isso causou inércia uterina secundária, que foi a causa da morte. As causas das doenças reprodutivas nesses casos são desconhecidas, mas o manejo da alimentação e o espaço concedido à cutia no final da gestação podem ser fatores contribuintes.


Asunto(s)
Femenino , Animales , Embarazo , Dasyproctidae , Distocia/veterinaria , Inercia Uterina/mortalidad , Inercia Uterina/veterinaria , Prolapso Uterino/complicaciones , Prolapso Uterino/veterinaria
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(1): e158398, 2020. ilus
Artículo en Inglés | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1122161

RESUMEN

Uterine intussusception is a rare condition in bitches. This study aimed to report an unusual case of prolapsed uterine intussusception in a female dog. A 2-year-old American Bully bitch was received with labor history of large fetus requiring manual traction. The animal presented mucosal prolapse through the vulva, unproductive contractions and abdominal discomfort. After partial correction of mucosal prolapse, the dog was referred to ovary-hysterectomy surgery to correct prolapsed mucosa. During the surgical procedure, surgeons observed that the uterine horns were invaginated into the uterine body, rotated, and the tissue was slightly devitalized and congested. As previously described, this condition occurred during the immediate postpartum period. Thus, we suggest that this period can be a facilitator for the establishment of uterine intussusception.(AU)


A intussuscepção uterina é uma condição rara em cadelas. Portanto, este estudo tem por objetivo relatar um caso incomum de intussuscepção uterina prolapsada em fêmea canina. Uma cadela American Bully de dois anos de idade com histórico de parto de feto absoluto grande no qual necessitou de auxílio por tração manual foi apresentada. O animal exibiu um prolapso de mucosa através da vulva, contrações improdutivas e dores abdominais. Após a retração parcial do prolapso de mucosa, a cadela foi encaminhada para a ovário-histerectomia que teve por objetivo, também, corrigir a mucosa prolapsada. Durante o procedimento cirúrgico, foram verificados os cornos uterinos invaginados no corpo uterino, rotacionados, com o tecido levemente desvitalizado e congesto. Assim, como poucos casos encontrados na literatura, esta condição ocorreu durante o puerpério imediato. Dessa forma, sugere-se que este período, embora não seja um fator determinante para o estabelecimento da intussuscepção uterina, pode ser um facilitador no estabelecimento dessa condição.(AU)


Asunto(s)
Animales , Femenino , Perros , Útero/patología , Prolapso Uterino/veterinaria , Periodo Posparto , Intususcepción/veterinaria
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 18(2): 133-135, abr.-jun. 2015. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-180

RESUMEN

O prolapso uterino em cadelas e gatas é uma emergência reprodutiva na qual ocorre eversão de um ou ambos os cornos uterinos através da vagina, durante ou após o parto. Tal patologia não é frequente em gatas, por isso o presente relato tem o objetivo de descrever um caso de prolapso uterino em uma gata atendida no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí. Na anamnese o proprietário se queixou de massa avermelhada na vulva após a expulsão de dois filhotes. Ao exame clínico, observou-se que a massa era o útero prolapsado. O animal foi encaminhado imediatamente ao centro cirúrgico para redução do útero prolapsado e realização de ovariosalpingohisterectomia (OSH). Após a OSH, o animal permaneceu internado durante 24 horas. Findo este período o animal teve alta e apresentou boa recuperação.


Uterine prolapse in dogs and cats is a reproductive emergency in which there is the protrusion of one or both uterine horns through the vagina during or after delivery. This condition is not common in cats, so this report aims to describe a case of uterine prolapse in a cat treated at the Veterinary Hospital of the Federal University of Piaui. Upon anamnesis, the owner complained of a reddish mass in the vulva after the expelling of two kittens. Clinical examination revealed that the mass was the prolapsed uterus. The animal was immediately sent to the operating room for reduction of the prolapsed uterus and an ovariosalpingohisterectomy (OSH) was performed. After OSH, the animal remained hospitalized for 24 hours. After this period, the animal was discharged and recovered well.


El prolapso uterino en perras y gatas es una emergencia reproductiva en la cual ocurre eversión de uno o ambos los cuernos uterinos a través de la vagina, durante o después del parto. Tal patología no es común en gatas, este informe tiene como objetivo describir un caso de prolapso uterino en una gata tratada en el Hospital Veterinario de la Universidad Federal de Piauí. En la anamnesis el propietario se quejó de una masa rojiza en la vulva después de la expulsión de dos gatitos. El examen clínico reveló que la masa era el prolapso de útero. El animal fue enviado de inmediato al centro quirúrgico para reducción del prolapso de útero y realización de ovariosalpinghisterectomía (OSH). Después de realizada la OSH, el animal permaneció hospitalizado durante 24 horas. Después de este período, el animal fue dado de alta y se recuperó bien.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Gatos , Prolapso Uterino/diagnóstico , Prolapso Uterino/patología , Prolapso Uterino/veterinaria
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(2): 347-352, Mar-Apr/2015. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, VETINDEX | ID: lil-747060

RESUMEN

O prolapso de vesícula urinária associado ao prolapso uterino é condição rara em cães e gatos. O tratamento preconizado para essa afecção é o reposicionamento anatômico das estruturas afetadas. No presente relato é descrito o manejo por meio de ovariossalpingo-histerectomia por celiotomia e, após dois dias, cistopexia videoassistida. Essa condição, conforme o conhecimento dos autores, não havia sido previamente descrita. A operação apresentou-se como possibilidade viável de tratamento, sem complicações pós-operatórias.(AU)


The urinary bladder prolapse associated with the uterus is a rare condition on dogs and cats. The recommended treatment is the anatomical repositioning of the affected structures by manual reduction or surgery procedure. The present report describes the management by video-assisted cystopexy two days after conventional ovariohysterectomy. This condition, according to the authors' knowledge, had not been previously described. The operation didn't showed postoperative complications, and presented itself as a viable treatment option.(AU)


Asunto(s)
Animales , Femenino , Perros , Prolapso Uterino/cirugía , Prolapso Uterino/veterinaria , Cirugía Asistida por Video/veterinaria , Cistocele/veterinaria
5.
Pesqui. vet. bras ; 33(2): 171-176, fev. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-670950

RESUMEN

O presente trabalho objetivou realizar um estudo retrospectivo sobre os prolapsos vaginal e uterino em ovelhas atendidas no Serviço de Clínica de Bovinos e Pequenos Ruminantes (CBPR) da FMVZ/USP no período compreendido entre 2000 a 2010, no qual, foram atendidas 56 ovinos com problemas inerentes ao sistema reprodutivo, dessas, 25 apresentaram prolapso vaginal ou uterino (44,6%). O prolapso vaginal total foi o de maior frequência (72%). As ovelhas acometidas, em sua maioria, possuíam idade superior a quatro anos (64%), eram sem raça definida (44%) ou da raça Ile de France (40%). As manifestações clínicas observadas durante a maioria dos atendimentos foram: taquipnéia, taquicardia, mucosas oculares avermelhadas indicando estado de toxemia, decúbito esternal ou lateral, apatia e anorexia. O tratamento instituído para todos os casos foi a limpeza, desinfecção e reintrodução do órgão prolapsado. A sutura de Bühner foi feita em 84% dos casos e a histeropexia em um caso (4%). A evolução foi satisfatória em 80% dos casos atendidos, nos demais casos (20%) observou-se óbito da fêmea acometida. Do total de óbitos, os prolapsos vaginais foram responsáveis por 60% (3/5) e os prolapsos uterinos por 40% (2/5). A etiologia dos prolapsos não foi definida nos casos atendidos, sendo esses associados com o período pós-parto em sua maioria (56%), provavelmente associados com quadros de hipocalcemia, altas concentrações séricas de estrógeno e hipertonia uterina. Além disso, a predisposição genética não pode ser descartada.


This study aimed to conduct a retrospective study on vaginal and uterine prolapse in sheep seen at the Clinic and Surgery on Cattle and Small Ruminants (CBPR) at University of São Paulo, from 2000 to 2010. During this period, 56 sheep were treated with problems of the reproductive system. Of these, 25 ewes had vaginal or uterine prolapse (44.6%). The total vaginal prolapse was the most frequently (72%). The majority of sheep that was affected were 4 years old (64%); most were mixed breed (44%) and 40% were Ile de France. Main clinical signs were increased cardiac and respiratory rates, congested ocular mucosa, sternal or lateral recumbence, apathy and anorexia, suggesting toxemia. The treatment of all cases was the cleaning and disinfection of the prolapsed organ and its reintroduction. The Bühner suture was made in 84% of the cases. The uterus fixation was made in one case (4%). Recovered was observed in 80% of the cases and 20% of the patients died. Vaginal prolapse corresponded to 60% of the deaths and uterine prolapse to 40%. The etiology of the prolapses had not been defined, but most cases (56%) occurred during the postpartum period, probably associated with hypocalcaemia, high serum concentrations of estrogen or uterine hypertonia. Furthermore, a genetic predisposition on affected sheep cannot be discharged.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Ovinos/lesiones , Prolapso Uterino/veterinaria , Signos y Síntomas/veterinaria , Terapéutica/veterinaria , Anorexia/veterinaria , Taquipnea/veterinaria , Toxemia/veterinaria
6.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 48(2): 165-73, abr. 1996. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-256997

RESUMEN

Estudaram-se os níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio de 54 vacas, provenientes de diversos municípios do Estado de Säo Paulo. O grupo 1 foi constituído por 27 vacas, sendo seis com prolapso uterino e 21 com prolapso cérvico-vaginal, e o grupo 2 (testemunha) com igual número de vacas clinicamente sadias. O grupo 1 apresentou níveis séricos de cálcio menores do que o testemunha (P<0,01), sendo os níveis mais baixos verificados em vacas com prolapso uterino. Näo se observou diferença nos níveis séricos de fósforo entre os dois grupos. Vacas com prolapso apresentaram teor sérico médio de magnésio inferior às do grupo testemunha (P<0,01). Os resultados parecem indicar que a hipocalcemia pode ser um fator etiológico envolvido no desencadeamento de prolapsos em vacas durante o puerpério


Asunto(s)
Animales , Femenino , Calcio/sangre , Bovinos/sangre , Fósforo/sangre , Magnesio/sangre , Prolapso Uterino/veterinaria
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA