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Intervalo de año
1.
Arq. odontol ; 48(2): 82-88, 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-671846

RESUMEN

Objetivo: avaliar o grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Montes Claros, Minas Gerais, sobre a solicitação de exames radiográficos, medidas de radioproteção e de biossegurança. Materiais e Métodos: 203 cirurgiões-dentistas foram convidados a responder um questionário com 25 perguntas sobre os temas estudados. Dos 112 profissionais que o responderam, 41 eram clínicos gerais e 71 eram especialistas. Daquele total, 8 tinham menos de 5 anos de formado, 54, entre 5 a 15 anos e os últimos 50, mais de 15 anos. Os dados foram analisados por meio dos testes estatísticos Qui-Quadrado e Exato de Fisher, adotando-se o nível de significância de 5%. Resultados: Quanto à indicação de técnicas radiográficas para o diagnóstico de alterações bucais, 80,0% dos profissionais indicaram a radiografia interproximal para o diagnóstico da doença cárie. Quanto à radiografia periapical; 86,7% dos dentistas afirmaram indicá-la para quadros de doença periodontal; 88,8%, para tratamento endodôntico; 72,6% para extração de inclusos e 81,5%, para fraturas dentárias. Para o planejamento de implantes, 16,9% dos entrevistados indicaram a tomografia computadorizada e 52,3% recomendaram a radiografia panorâmica. Quanto à radioproteção e à biossegurança, 84,0% dos profissionais relataram a adoção do tempo de exposição elevado, acima de 0,8 segundos; 58,9% manifestaram ter preferência na realização do processamento pelo método manual inspecional; 52,7% afirmaram utilizar o acionamento dos raios-X pelo botão de retardo; e 84,8%, descartar os resíduos do revelador e fixador no esgoto comum. Percebeu-se uma correlação entre o tempo de formado e as seguintes condutas adotadas pelos profissionais...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , /prevención & control , Protectores contra Radiación/normas , Radiografía Dental/normas , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud
2.
In. Dotto, Carlos Alberto; Antoniazzi, Joäo Humberto. Opinion makers: radiologia. Säo Paulo, VM Comunicaçöes, 2002. p.44-51, ilus. (BR).
Monografía en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-312674
3.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Antioq ; 4(2): 31-7, abr. 1993. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-130011

RESUMEN

Debido a la nocividad de la luz ultravioleta sobre la piel y la visión, las resinas compuestas polimerizables por luz ultravioleta se utilizaron, desde el principio, con cierta precaución hacia los posibles efectos secundarios e incluso muchos odontólogos no consideraban segura su utilización. Por ello las resinas polimerizables por luz halógena tuvieron gran aceptación, porque el mismo nombre con que se designa, luz visible, lleva implícita la ausencia de riesgos, ya que nadie pensaría ni por un momento que la luz visible pudiese ser perjudicial. En esta revisión bibliográfica se presenta la anatomía ocular, la naturaleza de la luz, la fisiología de la visión, efectos de la luz de polimerización sobre ésta y las distintas propuestas que existen para la protección ocular, lo mismo que los antecedentes de la investigación sobre el daño ocular. Con esto se busca dar un campanazo de alerta para que a los conocidos riesgos del consultorio como los rayos X, el mercurio, las malas posiciones del operador, no se sume el daño ocular por un uso indebido de las lámparas de luz halógena y se prevenga esto, tanto para el operador como para el paciente


Asunto(s)
Ojo/anatomía & histología , Protectores contra Radiación/normas , Rayos Ultravioleta/efectos adversos , Visión Ocular/fisiología
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