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2.
Rev. SOCERJ ; 18(5): 429-442, set.-out. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-428677

RESUMEN

A avaliação da variabilidade da freqência cardíaca (VFC) pelo Holter é um método utilizado para a análise do sistema nervoso autônomo, que tem sido amplamente estudado em doenças cardiológicas e não-cardiológicas, principalmente no período pós-infarto agudo do miocárdio, encontrando-se poucos trabalhos em doença coronariana crônica.Objetivou-se analisar as alterações da VFC em pacientes com angina estável e alguma evidência de isquemia miocárdica por métodos complementares em cardiologia.Além disso, foram feitas correlações das modificalções na VFC com o ritmo circadiano a associação entre morbimortalidade e VFC neste grupo.Foram estudos 40 pacientes provenientes do ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no período de abril de 1996 a dezembro de 1997, sendo 31 brancos (77,5 por cento) e 9 não-brancos (22,5 por cento), 31 do sexo masculino e 9 do feminino (idade média de 63 mais ou menos 8 anos, sendo 27 pacientes com idade maior de 60 anos e 13 com menor ou igual de 60 anos)...


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Humanos , Angina Inestable/complicaciones , Angina Inestable/diagnóstico , Angina Inestable/fisiopatología , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Ritmo Circadiano/fisiología , Electrocardiografía Ambulatoria/instrumentación , Electrocardiografía Ambulatoria/métodos , Electrocardiografía Ambulatoria/tendencias , Infarto del Miocardio/complicaciones , Prueba de Esfuerzo/instrumentación , Prueba de Esfuerzo/métodos , Prueba de Esfuerzo/tendencias
3.
Rev. SOCERJ ; 18(1): 57-62, Jan-Mar. 2005. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-407478

RESUMEN

A avaliação de risco cardiovascular deve ser inicialmente realizada na visita ambulatorial, utilizando-se um Escore de risco. Cerca de 25 por cento da população americana é categorizada como de alto risco, com uma predição de eventos em 10 anos acima de 20 por cento,e um risco de evento coronariano grave maior que 2 por cento ao ano. Tais pacientes são portadores de doença arterial coronariana ou são considerados como equivalentes de risco para DAC. A presença de isquemia miocárdica é um dos fatores relacionados à pior evolução dos indivíduos com ou sem DAC. A detecção de isquemia silenciosa através de testes indutores em pacientes de alto risco, permitir maior investigação diagnóstica e terapêutica e monitorar a eficácia das estratégias de intervenção no risco cardiovascular


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Enfermedad Coronaria/complicaciones , Enfermedad Coronaria/fisiopatología , Enfermedad Coronaria/prevención & control , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Isquemia Miocárdica/fisiopatología , Isquemia Miocárdica/mortalidad , Prueba de Esfuerzo/efectos adversos , Prueba de Esfuerzo/tendencias , Prueba de Esfuerzo , Diabetes Mellitus , Síndrome Metabólico , Factores de Riesgo
7.
J. bras. med ; 76(4): 40-47, abr. 1999. ilus, tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-344326

RESUMEN

Desde sua introdução na prática clínica por Master em meados dos anos 40, o teste de esforço (TE) tem seido utilizado como elemento de diagnóstico da doença obstrutiva coronária, mercê de sua suposta capacidade para identificar lesões em uma, duas ou três artérias, de acordo com o comportamento do segmento ST ao exercício. Todavia, esta concepção sofreu profundas modificações ao longo da última década, passando o TE a ser encarado como um método de avaliação funcional do sistema aeróbico, no qual diversos elementos de análise devem ser apreciados e não apenas o segmento ST do eletrocardiograma de esforço, como tem sido hábito entre os clínicos e cardiologistas menos afeitos ao método. O artigo trata desta importante modificação conceitual e mostra como o TE deve ser interpretado nos dias atuais


Asunto(s)
Humanos , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/instrumentación , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/tendencias , Prueba de Esfuerzo/métodos , Prueba de Esfuerzo/tendencias , Prueba de Esfuerzo , Ergometría
8.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 3(3): 5-14, mar. 1998. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-234793

RESUMEN

CAVANAH(1990) relatou uma variacao de 170 a 1700 w na potencia da corrida entre3,3 e 3,9m/s,isto calculado por seis diferentes autores.O objetivo deste trabalho foi analisar as curvas de energia mecanica de seis individuos para o andar e o correr.Os individuos foram filmados enquanto andavam a 1,5m/s e corriam a 3,0 e 4,0m/s na esteira rolante.As componentes de energia mecanica foram calculadas se utilizando as equacoes descritas por ZATSIORSKY et al.(1987(.Com relacao as diferencas entre o andar e o correr:a) no andar a maior contribuicao para a alteracao total advem da energia interna,enquanto para a corrida deriva da energia externa;b)a energia interna e externa estao em fase no andar e em oposicao no correr.Ao comparar as variacao e entre as duas velocidades de corrida:a)com o aumento da velocidade,o aumento medio da contribuicao da energia interna para a alteracao total foi de em torno de 72 e da energia externa de 36;b)nao houve alteracao na contribuicao da energia potencial para a energia externa;c)o aumento na energia interna era principalmente dependente do aumento na energia cinetica


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Prueba de Esfuerzo/efectos adversos , Prueba de Esfuerzo/estadística & datos numéricos , Prueba de Esfuerzo/métodos , Prueba de Esfuerzo/tendencias , Prueba de Esfuerzo
9.
Med. UIS ; 9(1): 2-8, ene.-mar. 1995. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-232109

RESUMEN

Con el propósito de determinar los principales factores condicionantes de la capacidad aeróbica funcional, se estudiaron 326 pruebas de esfuerzo realizadas ocn fines diagnósticos en pacientes remitidos para estudio de problemas cardiovasculares. En todos se aplicó el protocolo de Bruce y se calcularon los parámetros de respuesta al ejercicio según los criterios de este autor. La muestra incluyó 95 mujeres y 231 hombres. En 252 pacientes (76 por ciento) se presentó una respuesta normal de la presión arterial con el ejercicio, 60 (18 por ciento) mostraron una respuesta moderadamente hipertensiva y 20 (6 por ciento) una respuesta definitivamente hipertensiva. El promedio de capacidad aeróbica en pacientes normotensos fue 96 por ciento, en los que presentaron moderada respuesta hipertensiva 92 por ciento y en quienes tuvieron una respuesta definitivamente hipertensiva 78.6 por ciento (p=0.0015). En 83 pacientes hubo evidencia electrocardiográfica de isquemia. El promedio de capacidad aeróbica en estos pacientes fue de 90.62 en comparación con 95.65 de los que no presntaron isquemia (p=0.026). En 35 pacientes fue referida la angina y el promedio de capacidad aeróbica en este grupo fue de 80.4 (p=0.000023). La presencia de arritmia en forma independiente no afectó significativamente la capacidad aeróbica, con promedios de 89.3 en arritmias supra y ventriculares y 94.1 en pacientes sin arritmias. Se concluye que la presencia de angina y una curva de presión arterial de ascenso rápido son los principales limitantes de la capacidad de ejercicio. Los signos de isquemia aunque más frecuentes que el síntoma angina, y la hipertensión arterial de ascenso moderado la limitan en menor grado. La obesidad y las arritmias ventriculares simples no limitan la capacidad de ejercicio aeróbico


Asunto(s)
Humanos , Prueba de Esfuerzo , Prueba de Esfuerzo/normas , Prueba de Esfuerzo/estadística & datos numéricos , Prueba de Esfuerzo/tendencias , Prueba de Esfuerzo/estadística & datos numéricos , Pruebas de Función Cardíaca/métodos , Pruebas de Función Cardíaca/normas , Pruebas de Función Cardíaca/tendencias , Pruebas de Función Cardíaca
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