Use of a bayesian hierarchical model to study the allometric scaling of the fetoplacental weight ratio / Utilização de modelo hierárquico bayesiano para estudar a relação alométrica entre o peso placentário e peso ao nascer

Objectives: to propose the use of a Bayesian hierarchical model to study the allometric scaling of the fetoplacental weight ratio, including possible confounders. Methods: data from 26 singleton pregnancies with gestational age at birth between 37 and 42 weeks were analyzed. The placentas were collected immediately after delivery and stored under refrigeration until the time of analysis, which occurred within up to 12 hours. Maternal data were collected from medical records. A Bayesian hierarchical model was proposed and Markov chain Monte Carlo simulation methods were used to obtain samples from distribution a posteriori. Results: the model developed showed a reasonable fit, even allowing for the incorporation of variables and a priori information on the parameters used. Conclusions: new variables can be added to the modelfrom the available code, allowing many possibilities for data analysis and indicating the potential for use in research on the subject.

Objetivos: propor a utilização de um modelo Hierárquico Bayesiano para estudar a relação alométrica existente entre o peso ao nascer e o peso placentário, incluindo possíveis fatores interferentes. Métodos: foram analisados os dados de 26 gestações únicas, com idade gestacional entre 37 e 42 semanas. As placentas foram coletadas imediatamente após o parto e conservadas sob refrigeração até o momento da análise, o que ocorreu em até 12 horas. Os dados maternos foram obtidos de prontuários médicos. Finalmente, foi elaborado um modelo hierárquico bayesiano e, para obter amostras da distribuição a posteriori, foram utilizados métodos de simulação Markov Chain Monte Carlo. Resultados: o modelo obtido apresentou um ajuste razoável, permitindo ainda a incorporação de variáveis e informações a priori, sobre os parâmetros utilizados. Conclusões: a partir da disponibilização do código, novas variáveis podem ser adicionadas ao modelo, permitindo muitas possibilidades para a análise dos dados, mostrando potencial para ser utilizado em pesquisas na área.

Efeito da enrofloxacina sobre a interação blastocisto endométrio e seu reflexo no desenvolvimento placentário e fetal em ratas / Effect of enrofloxacin on the blastocyst endometrial interactions and their impact on placental and fetal development in rats

Estudos têm mostrado efeitos tóxicos da enrofloxacina em diversos tecidos. Assim, testou-se a hipótese de que a enrofloxacina pode interferir no desenvolvimento placentário e gerar efeitos adversos ao feto. A enrofloxacina (Baytril(r)) foi administrada em ratas, na dose de 5mg/kg, diariamente, IM, durante toda a gestação. As placentas foram analisadas morfologicamente, morfometricamente e imuno-histoquimicamente aos sete, 14 e 21 dias de prenhez. Os resultados mostraram que a enrofloxacina reduziu o número de sítios de implantação, o peso e a área total do disco placentário aos 14 e 21 dias de desenvolvimento, além dos elementos constituintes da placenta. A análise histoquímica não revelou alterações significativas no teor de fibras colágenas, elásticas e reticulares. O teste de Tunel mostrou atividade apoptótica apenas nas placentas com 14 dias de desenvolvimento de ambos os grupos, sendo mais intensa no grupo tratado. Não foi observado nenhum indício de malformação na cabeça, no tronco e nos membros dos neonatos. No entanto, houve uma redução significativa no número e no peso dos neonatos no grupo tratado, porém sem afetar o seu comprimento. Assim, concluiu-se que a enrofloxacina administrada na dosagem de 5mg/kg durante prenhez em ratas interfere no número de embriões implantados e no desenvolvimento placentário. Isto sugere cautela na administração da enrofloxacina durante a gestação, pois a exposição contínua a esse antibiótico pode ter reflexos na redução do número e do peso da prole...

Some studies have shown the toxic effects of enrofloxacin in various tissues. Thus, the hypothesis that enrofloxacin could interfere with placental development and generate adverse effects to the fetus was tested in this study. Enrofloxacin (Baytril(r)) was administered in the dose of 5mg/kg daily, i.m., throughout gestation in rats. The placentas were analyzed morphologically, morphometrically, and immunohistochemically on the 7, 14, and 20th days of pregnancy. The results showed that enrofloxacin reduced the number of implantation sites, weight, and placental disk total area at 14 and 20 days of development, in addition to the element components of the placenta. The histochemical analysis did not reveal significant changes in the content of collagen, reticular, and elastic fibers. The TUNEL test showed apoptosis only in placenta development at 14 days in both groups and more intense in the treated group. Head, trunk, and limb malformations were not observed in the neonates. A significant reduction in the number and weight of neonates were observed in the treated group, however, without affecting their length. Thus, it was concluded that the administration of enrofloxacin, at the dosage of 5 mg/kg during pregnancy in rats, interferes in the number of implanted embryos and placental development. This suggests caution in the administration of enrofloxacin during pregnancy because continuous exposure to this antibiotic may have adverse effects, reducing the number and weight of the offspring...

Relationship between placental alkaline phosphatase activity and cord blood glucose, albumin and neonatal birth weight at term

It has been observed that placental alkaline phosphatase (PAP) activity progressively rises as pregnancy advances, possibly, because of its increasing synthesis by placental tissue. The present investigation therefore, examines the relationship between placental alkaline phosphatase activity and the biochemical indices of foetal nutrition (cord blood glucose, albumin) and growth (neonatal birth weight). Placental and umbilical cord blood samples were collected from one hundred and five deliveries and prepared for both, placental alkaline phosphatase assay, and glucose and albumin estimations using standard procedures. The birth weights of the neonates at term were taken and recorded. Correlation analyses of the data obtained show significant positive relationships between PAP and cord blood glucose (r² = 0.86, p<0.05), albumin (r² = 0.71, p < 0.05) and birth weight (r² = 0.68, p<0.05), but no significant relationship with gestational age. PAP may be essential in nutrient mobilization to the foetus. However, further studies involving more subjects and an intrauterine growth retardation control group (IUGR) are required to fully document the present report.

Se ha observado que la actividad de la fosfatasa alcalina placentaria (PAP) aumenta progresivamente a medida que avanza el embarazo, posiblemente debido al incremento de su síntesis a través del tejido placentario. Por lo tanto, la presente investigación estudia la relación entre la actividad de la fosfatasa alcalina placentaria y los índices bioquímicos de la nutrición fetal (glucosa sanguínea de cordón umbilical, albúmina) y crecimiento (peso neonatal). Se recolectaron muestran placentarias y sanguíneas provenientes de 105 partos y preparadas tanto para el ensayo de fosfatasa alcalina placentaria como para estimaciones de glucosa y albúmina utilizando los procedimientos estándar. Se tomaron y registraron los pesos de los recién nacidos a término. El análisis y la correlación de los datos obtenidos muestran una relación significativamente positiva entre el PAP y la glucosa en sangre del cordón umbilical (r² = 0,86, P < 0,05), albúmina (r² = 0,71, P < 0,05) y peso al nacer (r² = 0,68, P < 0,05), pero no relación significativa con la edad gestacional. PAP puede ser esencial en la movilización de nutrientes para el feto. Sin embargo, se requieren estudios posteriores que incluyan más sujetos y un grupo control con retardo en el crecimiento intrauterino, para completar el presente reporte.

Perfil biofísico fetal: actualización de sus fundamentos e indicaciones / Biophysical fetal profile: update of rationale and indications

1. PBF 8 o 10 /10 es signo de bienestar fetal. 2. PBF 6/10 es considerado equívoco en la predicción de asfixia fetal. 3. PBF 0 a 4/10 sugiere alto riesgo de asfixia fetal severa si no se interviene en una semana. 4. PBF se indica en embarazo con riesgos de compromiso fetal hipóxico-isquémico. 5. Se puede realizar una o más veces a la semana si la condición clínica lo requiere. 6.- El PBF es no invasivo; es fácil de aprender y de realizar. Bien indicado tiene un alto rendimiento. 7. Debe efectuarse siempre en período post prandial. Al completar esta actualización, hemos podido reenfocar nuestro estudio de la Unidad Feto-placentaria y con ello definir las indicaciones del perfil biofísico fetal en nuestra Unidad de Perinatología.

1. BFP 8 or 10/10 means fetal wellbeing. 2. BFP 6/10 is considered ambiguous for prediction of fetal asphyxia. 3. BFP 0 to 4/10 suggests high risk of fetal asphyxia if there's no intervention in a week. 4. BFP is indicated in pregnancies in risk for hypoxic-ischemic fetal damage. 5. BFP may be performed one time or more in a week depending on demand of the clinical condition. 6. BFP is non invasive; is easy to learn and to perform. If properly indicated its performance is high. 7. BFP must be performed always during post prandial periods. When finishing this update, we're able to re-focuse our studies of the feto-placental unit, and through this, to define the indications for biophysical fetal profile in our Perinatology Unit.

Transport kinetics of alpha-aminoisobutyric acid in the perfused human placental lobule in vitro

The transports kinetics of -aminoisobutyric acid [AIB] has been investigated in the human placenta in vitro using perfusion of isolated placental lobules. NCTC 135 tissue culture medium diluted with Earle's salt solution was used as the perfusate, and tritiated water was used as the reference marker. The transport fraction of AIB averaged 13.2% of that of tritiated water in 5 single-bolus injection experiments. The differential transport rates for 10, 25, 50, 75 and 90% cumulative efflux in the fetal vein of the study and the reference substances differed significantly as well. The transport kinetic parameters as area under the curve, clearance, elimination constant, time for maximum response, absorption rate and elimination rate of the amino acid averaged 0.12, 19.8, 0.78, 1.28, 0.10 and 0.06 times, respectively. Plotting of relative AIB transport ratios as a function of perfusion time demonstrated the active nature of amino acid transport in our perfusion conditions. Conclusions: The transport and kinetic parameters employed in the study may be useful in assessing dynamic placental membrane function of A type amino acids and other substances in varying experimental conditions as well as in disease states

Tuberculosis hematógena tardía / Late tuberculosis

La tuberculosis hematógena tardía es una forma de tuberculosis miliar que se presenta mucho tiempo después de la infección primaria, a partir de un foco extrapulmonar, por lo general silente. Es forma de tuberculosis se produce debido a una disminución de la inmunidad celular y humoral, generada por una causa intercurrente. Entre estas se pueden citar las terapias inmunosupresoras, neoplasias, diabetes, insuficiencia renal crónica y enfermedades virales. Tiene una alta mortalidad, que se estima en un 85 por ciento de los afectados. Se presenta un paciente de sexo masculino, de 56 años de edad que ingresa al Servicio de Clínica Médica para ser estudiado con diagnóstico de síndrome febril prolongado. Se concluye señalando que, para disminuir la alta mortalidad de esta entidad, debe realizarse su diagnóstico y tratamiento en forma precoz, y para ello hay que tenerla presente en el diagnóstico diferencial del síndrome febril prolongado

Morbimortalidad perinatal asociada a hipomotilidad fetal / Perinatal morbimortality in fetal hypomotility

Se llevó a cabo un estudio prospectivo en el Hospital de Gineco-Obstetricia del Centro Médico León, del Instituto Mexicano del Seguro Social con el objetivo de determinar la morbimortalidad perinatal en pacientes que presentaron hipomotilidad fetal y que cursaban con embarazos de 32 a 41 semanas sin complicaciones maternas agregadas. Se incluyeron a 100 pacientes con hipomotilidad fetal (grupo de estudio) y 100 pacientes con embarazos normoevolutivos sin hipomotilidad (grupo testigo). Las pacientes con hipomotilidad tuvieron menor frecuencia de partos eutócicos (35 por ciento), mayor promedio en el peso al nacimiento en los productos (3,412g), mayor cantidad de casos con líquido amniótico meconial (26 por ciento) y más alto índice de placentas con calcificaciones (29 por ciento) que el grupo testigo (P< 0.01). No hubo diferencia significativa en ambos grupos con respecto al Apgar de los recién nacidos, ni en relación a las cifras de morbimortalidad perinatal. Se concluye que el uso de las pruebas de bienestar fetal contribuyen a disminuir las cifras de morbimortalidad perinatal y que debido al costo de las pruebas de vigilancia fetal se deben seleccionar adecuadamente las pacientes que ameriten estas pruebas especializadas

Perspectivas de las pacientes embarazadas con fibrosis intersticial difusa / Perspectives of pregnant patients with interstitial pulmonary fibrosis

La fibrosis intersticial difusa es una entidad poco común y su asociación con embarazo es infrecuente, de tal manera que la evolución de este binomio es prácticamente desconocida. En el presente informe se analizan diez pacientes con fibrosis y embarazo, vistas en el transcurso de ocho años en el Departamento de Neumología del Centro Médico Nacional La Raza, a las cuales se les estudiaron parámetros funcionales a las 10, 20 y 30 semanas de gestación y 10 posteriores al parto, así como datos del embarazo y del parto, a todas las pacientes se les administró oxígeno a bajo flujo durante el periodo gestacional y se les aplicó bloqueo epidural para la atención del parto. Los resultados muestran estabilización y discreta mejoría del proceso pulmonar analizados funcionalmente durante el embaazo y decremento importante en el parto tardío. En cuanto al producto resaltan dos hechos: baja talla y peso en la mayoría y dos presentaron dificultad respiratoria leve. Con lo anterior podemos concluir que el producto de madres con fibrosis intersticial difusa puede llegar a nacer prácticamente sin riesgos agregados a los ya conocidos

effect of iron deficiency anemia on placental weight and ratio

Placental weight and placental ratio [placental weight/birth weight] were determined in 500 women delivered in Obstetrics and Gynecology Department, Tanta University Hospital. Half of them with normal hemoglobin and mean corpuscular volume and 250 women with iron deficiency anemia [Hb <11 g/dl and MCV <80 fl]. It was observed that placental weight and ratio increased significantly in anemic group. The importance of this discordance of placental weight and birth weight was discussed

Perfil biofísico en embarazo gemelar: estudio prospectivo / Biophysical profile in twin pregnancy: prospective study

El perfil biofísico es una prueba de la unidad fetoplacentaria de excelente rendimiento; pra establecer su valor en embarazos gemelares se estudiaron prospectivamente 81 embarazos múltiples, realizando perfil biofísico semanal hasta el parto, se utilizó el perfil modificado de Manning, que incluye sólo los criterios ecográficos (máximo de 8 puntos), se demostró una sensibilidad de 66,7 por ciento, especificidad de 98,8 por ciento, valor predictivo positivo de 50 por ciento y valor predictivo negativo de 99,4 por ciento para detectar muerte fetal y fue capaz de discriminar entre ambos fetos cuando sólo uno estaba comprometido, además el 94,6 por ciento de los fetos lograron puntaje de 8 antes de los 20 minutos, se concluye que el perfil biofísico debe ser la prueba de elcción en la evaluación fetal de los embarazos gemelares

Doppler color del territorio útero-placentario y su relación con la ubicación placentaria: grupos de resistencia normal y elevada / Color doppler of uterine-placental area and it relation with placental ubication: normal and high resistance groups

Se estudiaron 42 embarazos entre 20 y 40 semanas, 26 con resistencia de arterias uterinas (AU), normal definidas como grupo A, y 16 con valores de resistencia de AU aumentadas, Grupo B. Se establecieron 3 categorías de ubicación placentaria: Tipo 1, placenta central; tipo 2, lateralizada, que cruza la línea media del útero; tipo 3, lateral, que no cruza línea media del útero. Se estableció la relación sístole diástole (rel S/D) con un equipo Doppler Dupplex Color, en cinco puntos diferentes del TVUP; arteria uterina derecha e izquierda en unión cérvico ístmica, AU alta en el punto sobresaliente de la pared uterina y espacio intervelloso (EIV). Para el análisis de los resultados se utilizó el programa estadístico Statview (Macintosh). Las placentas tipo 2 predominaron en el grupo A y las placentas tipo 3 predominaron en el grupo B. Las placentas tipo 2 y 3 se localizaron preferentemente en el lado derecho del útero. La rel S/D fue mayor en el grupo B que el el A en los 5 puntos medidos. En ambos grupos, la rel S/D promedio fue menor en las mediciones derechas que izquierdas. En el grupo B, las pacientes que tenían la placenta en el lado izquierdo tenían una rel S/D significativamente más alta en la arteria uterina no placentaria, esta relación no se observó claramente en las pacientes con placenta derecha. Los patrones de localización placentaria lateral tienden a expresar valores de resistencia elevados en TVUP. Cuando se encuentra un valor de Doppler uterino alterado, todos lo valores del TVUP tienden a estar alterados. En pacientes con patología la resistencia de ambas AU es mayor cuando la placenta es derecha que cuando es izquierda. Se propone la clasificación de ubicación placentaria como método de screening para detectar pacientes de riesgo que requieran estudio subsecuente de velocidades de flujo en el TVUP

Curva de distribución normal de flujometría arterial umbilical (relación S/D) por ultrasonido Doppler / Normal distribution curve for umbilical artery velocimetry (S/D ratio) by Doppler ultrasound

El fujo de la arteria umbilical es un importe parámetro para el manejo de pacientes obstétricas, sobre todo, aquellas con retardo en el crecimiento intrauterino. Se realizó un estudio prospectivo en 123 pacientes embarazadas normales entre las 20 y 40 semanas de gestación, con fecha de última menstruación confiable, que acudieron a consulta de control prenatal al departamento de Gineco-Obstetricia del hospital Central militar, de 1o. de junio de 1991 al 31 de mayo 1992. Se les realizaron mediciones de flujometría de la arteria umbilical en forma periódica, determinándose la relación S/D, evitando movimientos respiratorios fetales y en la porción del cordón más cercano a la placenta. Se utilizó equipo marca Toshiba Sonolarey SSA-270-A Doppler Duplex de onda pulsada, frecuencia de transmisión-recepción 3.5 Mhz y transductor de 12 mm. de diámetro. a los 123 productos se les realizó exploración clínica completa y determinación de la edad gestacional por Capurro el nacimiento, para fechar exactamente la edad gestacional de cada exploración ultrasonográfica. Con los resultados se elaboraron cuatro curvas. Una con el promedio y error estándar (EE ñ 1), otra de regresión lineal simple, obteniéndose intervalos de confianza de 95 por ciento con un coeficiente de correlación de r=0.89, otra en base al percentil 10,50 y 90, por último una curva en base al intervalo de confianza de 95 por ciento. Los resultados son similares a los obtenidos por otros autores, disminuyendo la relación S6D desde la semana 20 a la 40.

Lumbar epidural analgesia and utero-placental blood flow in pregnancies complicated by hypertension

Eighteen parturient patients [15 with severe pre-eclampsia and 2 patients with chronic essential hypertension] were studied before and after lumbar epidural analgesia during first stage of labour using 10ml of 0.25% of bupivacaine. The utero-placental perfusion was evaluated by determining the systolic/diastolic [A/B] ratio in the uterine and umbilical arteries using Doppler velocimetry waveform analysis. The uterine artery systolic/diastolic [A/B ratio] decreased significantly from 1.95 + 0.45 before analgesia to 1.36 + 0.20 after it [p < 0.01]. The umbilical artery systolic/diastolic [A/B ratio] also decreased from 2.85 + 0.45 before analgesia to 2.22 + 0.53 after it [p < 0.01]. These results suggest improved utero-placental perfusion and improved intervillous blood flow after epidural analgesia which mades it the the obstetric analgesia method of choice in cases of sever pre-eclampsia

Correlation of ultrasonic placental maturity grading, biparietal diameter and free floating particles with foetal lung maturity

Multiple ultrasonic parameters namely p1acental maturity grading, foetal biparietal diameter measurement [BPD] and the presence or absence of free floating particles [FFP] in amniotic fluid were individually determined as well as combination in 109 high risk pregnant women undergoing amniocentesis for maturity testing in their last weeks of pregnancy. An L/S ratio was determined in amniotic fluid in all patients, while analysis for phosphatedy leglycerol [PG] was carried out only in diabetic patients. A grade III placental maturation predicted 32 of 72 mature phospholipid parameters [44%]. APBD > /= 92 mm predicted 43 of 70 mature phospholipids parameters [61%]. The presence of FFP predicted 37 of 72 mature phospholipids parameters [51%]. Combined BPD > /= 92 mm and/or grade III placenta and/or presence of FFP in one ultrasonic screen predicted 68 of 72 mature phospholipid parameters [94%]. It is concluded that combined ultrasonic aranteters in one screen may obviate the need for amniocentesis to determine foetal lung maturity

Evaluation of maternal urinary estriol excretion as an index of foeto-placental function in toxaemia of pregnancy

This paper establishes the normal range and pattern of urinary oestriol excretion in Iraqi pregnant women and demonstrates the clinical usefulness of 24-hour urinary oestriol estimation in the assessment of foetoplacental function during pre -eclampsia of pregnancy. During the last few weeks of pregnancy, the levels of urinary oestriol was found to be significantly decreased in pre - eclampsia of pregnancy, especially in cases associated with foetal distress. Among various cut - off levels examined, the mean appeared to be the best discriminating cut - off level and should be useful for the routine screening of all pregnant women during the last trimester of pregnancy. In patients showing low urinary oestriol, higher degree of risk and having more guarded prognosis, the serial estimations of urinary oestriol appeared to be most useful in predicting the foetal status