Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Linfoma de Células B Grandes Difuso/terapia , Linfoma de Células B Grandes Difuso/diagnóstico por imagen , Disfunción Ventricular Izquierda/patología , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Alta del Paciente , Factores de Tiempo , Dexametasona/administración & dosificación , Prednisona/administración & dosificación , Ecocardiografía/métodos , Espectroscopía de Resonancia Magnética/métodos , Radiografía Torácica/métodos , Tomografía Computarizada por Rayos X/métodos , Metotrexato/administración & dosificación , Quimioterapia por Pulso/enfermería , Rituximab/administración & dosificación , Tomografía Computarizada por Tomografía de Emisión de Positrones/métodosRESUMEN
Introdução: A pulsoterapia com corticosteróide endovenoso consistena administração de corticosteróides em altas doses (a partir de 1 g/dia), por três dias ou mais, ou em dias alternados. A necessidade de hospitalização ocorre devido aos possíveis efeitos colaterais que o paciente pode apresentar durante a infusão da droga; para tanto a monitorização dos parâmetros vitais, além de identificar precocementeos efeitos, possibilita intervenção adequada, garantindo a segurança do paciente. A uniformização dos cuidados prestados é necessária devido à responsabilidade da equipe de enfermagem na administração da droga e o acompanhamento destes pacientes. Objetivo: Identificar os principais cuidados na assistência de enfermagem durante a administração do corticosteróide em uma unidade hospitalar. Métodos: Pesquisa bibliográfica em base de dados, livros e revistas científicas nas áreas de endocrinologia, farmácia e enfermagem; discussão com especialistas em neurologia, transplante e farmácia. Resultados: Os efeitos colaterais durante a pulsoterapia com corticosteróides podem ocorrer logo no início da infusão da droga. Para monitorar estas alterações foi elaborado um instrumento para sistematizar a assistência de enfermagem prestada a estes pacientes. Conclusões: A assistência de enfermagem sistematizada durante a pulsoterapia com corticosteróide promove a identificação precoce das possíveis complicações e, conseqüentemente, intervenção paraminimizá-las.