Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 36(1): 53-68, jan.-jun. 2000. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-276136

RESUMEN

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 40 por cento da população mundial corre riscos de contrair malária, o maior problema de saúde nos países em desenvolvimento, situados em zonas tropicais. No Brasil, apenas no ano de 1997, foram diagnosticados no estado do Pará, mais de 120.000 casos de malária, sendo que cerca de 30.000 eram produzidos pelo Plasmodium falciparum. Para o tratamento deste tipo de malária, a Fundação Nacional de Saúde (FNS) recomenda o emprego de sais de quinina em monoterapia ou associações. A baixa margem de segurança quimioterápica é a responsável pela elevada incidência de efeitos tóxicos denominados de cinchonismo ou quinismo. Com a finalidade de contribuir para o entendimento do aparecimento desta síndrome, durante a quimioterapia da malária falciparum, esta monografia trata dos aspectos gerais da quinina, suas formas farmacêuticas, sua disposição cinética bem como seus mecanismos de ação antimalárica e de toxicidade relativa ao cinchonismo


Asunto(s)
Malaria Falciparum/tratamiento farmacológico , Quinina/toxicidad , Antimaláricos
2.
Goiânia; s.n; 1984. 130 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-129948

RESUMEN

Em 100 pacientes com malária por Plasmodium falciparum, 63 tratados com cloroquina (50 a 90 mg/Kg peso, em 3 a 6 dias) e 46 com quinina (1,5 g/dia, durante 7 dias), foram estudadas a cardiotoxicidade e resposta terapêutica dessas drogas. A avaliaçåo da cardiotoxicidade baseou-se em achados clínicos, evoluçåo eletrocardiográfica e determinaçåo dos níveis enzimáticos (transaminase glutâmico-oxalacética e creatinafosfotransferase) antes, durante e após o tratamento. Quanto à cloroquina, a cardiotoxicidade manifestou-se principalmente sobre os mecanismos da repolarizaçåo ventricular (42,8 por cento), embora tenha ocorrido, com muito menor frequência, depressåo da excitabilidade (4,7 por cento), retardo na conduçåo do estímulo elétrico (14,2 por cento), arritmia supraventricular (1,6 por cento) e queda da pressåo arterial (3,2 por cento). Em relaçåo à quinina a depressåo da excitabilidade (bradicardia) foi a manifestaçåo mais significativa (34,7 por cento); foram também detectadas alteraçoes da repolarizaçåo ventricular (15,2 por cento), retardo na conduçåo do estímulo elétrico (19,5 por cento) e queda da pressåo arterial (21,7 por cento). No tacante à resposta terapêutica, nåo houve resistência a nível de RII e RIII, segundo os padroes da Organizaçåo Mundial de Saúde, com quaisquer das drogas. A cloroquina apresentou 15,0 por cento de resistência (RI) e a quinina 2,4 por cento. Ambas as drogas mostraram-se eficazes para o tratamento da doença, sobretudo nas formas graves, nåo tendo havido diferença importante em relaçåo à resposta clínica, apesar da açåo esquizonticida dacloroquina ter se mostrado discretamente mais rápida que a da quinina.


Asunto(s)
Cloroquina/efectos adversos , Cloroquina/uso terapéutico , Cloroquina/toxicidad , Malaria Falciparum/terapia , Quinina/efectos adversos , Quinina/uso terapéutico , Quinina/toxicidad , Corazón
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA