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1.
Arch. argent. pediatr ; 122(1): e202302992, feb. 2024. tab
Artículo en Inglés, Español | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1525290

RESUMEN

La resistencia a los antirretrovirales (ARV) es un problema de salud pública. Con el uso de inhibidores de la integrasa (INSTI) en pediatría, también comienzan a aparecer resistencias. El objetivo de esta comunicación es describir 3 casos con resistencia a los INSTI. Se describen 3 pacientes pediátricos con transmisión vertical del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Iniciaron ARV de lactantes y preescolares, con mala adherencia al tratamiento, cursaron con diferentes planes secundarios a comorbilidades asociadas y fallas virológicas por resistencia. Los 3 casos clínicos describen la rápida aparición de resistencia frente a la falla virológica y el compromiso de los INSTI. La adherencia debe ser supervisada para detectar precozmente el aumento de la viremia. La falla virológica en un paciente tratado con raltegravir obliga a un rápido cambio de esquema ARV, ya que continuar utilizándolo podría favorecer nuevas mutaciones y resistencia a los INSTI de segunda generación.


Antiretroviral (ARV) drug resistance is a public health issue. Resistance has also been observed in the case of integrase strand transfer inhibitors (INSTIs) used in pediatrics. The objective of this article is to describe 3 cases of INSTI resistance. These are the cases of 3 children with vertically-transmitted human immunodeficiency virus (HIV). They were started on ARVs as infants and preschoolers, with poor treatment adherence, and had different management plans due to associated comorbidities and virological failure due to resistance. In the 3 cases, resistance developed rapidly as a result of virological failure and INSTI involvement. Treatment adherence should be monitored so that any increase in viremia can be detected early. Virological failure in a patient treated with raltegravir forces to a rapid change in ARV therapy because its continued use may favor new mutations and resistance to second-generation INSTIs.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , VIH-1/genética , Inhibidores de Integrasa VIH/uso terapéutico , Inhibidores de Integrasa VIH/farmacología , Fármacos Anti-VIH/uso terapéutico , Uruguay , Raltegravir Potásico/uso terapéutico , Raltegravir Potásico/farmacología , Mutación
2.
Rev. chil. infectol ; 36(4): 490-495, ago. 2019. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1042666

RESUMEN

Resumen Introducción: El impacto del cambio de terapia antiretroviral (TAR) para tratar la dislipidemia en pacientes infectados por VIH no ha sido reportado en Chile. Objetivo: Evaluar la efectividad y seguridad a 12 meses del cambio de TAR a esquema con raltegravir (RAL) para tratar la dislipidemia. Material y Métodos: Cohorte retrospectiva de pacientes con infección por VIH en TAR, atendidos en Fundación Arriarán, con dislipidemia y que cambiaron a esquema con RAL para tratarla. Resultados: Se incluyó 73 casos, en TAR con inhibidores no nucleosídicos de transcriptasa reversa (INNTR; 50,7%) o inhibidores de proteasa (IP; 49,3%), con dislipidemia mixta (42,5%) o hipertrigliceridemia aislada (57,5%). La mediana de colesterol total (CT) y triglicéridos (TG) basales era 228 mg/dl y 420 mg/dl, respectivamente. El 94,5% tenía carga viral (CV) indetectable. Se modificó TAR de base en 58,4%; 89,1% recibía hipolipemiantes. Las concentraciones plasmáticas de lípidos descendieron significativamente a 12 meses (TG= −43,6%; CT= −19,3%). Ningún paciente presentó fracaso virológico, aunque 10,9% tuvo viremia detectable a 12 meses, mayoritariamente transitoria. Conclusiones: El cambio de TAR a RAL en pacientes dislipidémicos tratados con INNTR o IP reduce significativamente las concentraciones plasmáticas de TG y CT a 12 meses. Es una estrategia segura, pero puede observarse viremia transitoria.


Background: The impact of switching antiretroviral therapy (ART) regimen for dyslipidemia management in HIV-infected (HIV+) patients has not been reported in Chile. Aim: To assess effectiveness and safety at 12 months after switching to raltegravir-based regimen for dyslipidemia management. Methods: Retrospective cohort of HIV+ patients receiving ART at Arriaran Foundation, with dyslipidemia switched to raltegravir-based regimen for lipid management. Results: 73 patients were included, receiving ART based in nonnucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI; 50,7%) or protease inhibitor (PI; 49,3%), with mixed dyslipidemia (42,5%) or isolated hypertriglyceridemia (57,5%). At baseline, median total cholesterol (TC) and triglycerides (TG) were 228 mg/dl and 420 mg/dl, respectively; undetectable viral load (VL) was present in 94,5% of patients. Backbone ART was switched in 58,4% and lipid-lowering therapy was used by 89,1% of them. At 12 months, there was a significant decrease in TG (-43,6%) and TC (-19,3%). No cases of virologic failure were observed, although 10,9% of patients had detectable VL at 12 months, mostly transient. Conclusions: Switching ART to raltegravir-based regimen in dyslipidemic patients receiving NNRTI or PI is associated with a significative decrease in TG and TC at 12 months. This strategy is safe, but VL can be increased temporarily.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Inhibidores de la Proteasa del VIH/efectos adversos , Fármacos Anti-VIH/administración & dosificación , Terapia Antirretroviral Altamente Activa/métodos , Dislipidemias/prevención & control , Raltegravir Potásico/administración & dosificación , Infecciones por VIH/sangre , Estudios Retrospectivos , Estudios de Cohortes , Estudios de Seguimiento , Recuento de Linfocito CD4 , Carga Viral
3.
Brasília; CONITEC; ago. 2017. tab.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-908693

RESUMEN

CONTEXTO: O raltegravir, assim como o dolutegravir, ambos inibidores da integrasse (enzima decodificada pelo HIV e com atividade catalítica necessária para a replicação do vírus HIV) já são incorporados ao SUS em terceira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids. Em setembro de 2016, após avaliação pela CONITEC, o uso do dolutegravir foi ampliado em esquemas de primeira linha no tratamento da infecção pelo HIV no SUS. Em outubro de 2016, o demandante entrou com pedido de ampliação de uso do raltegravir para primeira linha de tratamento da infecção por HIV. TECNOLOGIA: Raltegravir (ISENTRESS®). INDICAÇÃO: Terapia inicial das pessoas vivendo com HIV/Aids (primeira linha). PERGUNTA: O uso do raltegavir é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes infectados com HIV-1 virgens de tratamento, quando comparado ao dolutegravir? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Na busca por evidências, foi encontrado um ensaio clínico randomizado, que avaliou a não inferioridade do dolutegravir em relação ao raltegravir, e uma metanálise em rede, cujo objetivo foi comparar a efetividade das terapias antirretrovirais para tratamento do HIV em pacientes virgens de tratamento antirretroviral. O ensaio clínico comprovou a nãoinferioridade do dolutegravir em relação ao raltegravir e a metanálise não mostrou diferenças de eficácia entre os dois medicamentos. Ambos os medicamentos apresentaram perfis de segurança e tolerabilidade similares. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Considerando similares as eficácias dos dois medicamentos, o demandante fez uma análise de custo-minimização, comparando os custos de tratamento do raltegravir e do dolutegravir. Com o menor preço para o raltegravir proposto pelo demandante, o custo de tratamento com o raltegravir ficou menor que com dolutegravir. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Considerando a incorporação do raltegravir em primeira linha de tratamento dos subgrupos de pessoas vivendo com HIV/Aids, crianças de 2 a 12 anos, gestantes e coinfectados com tuberculose, estima-se que o impacto orçamentário anual seria entre R$ 4.048.566,06 e R$ 4.591.878,06. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O raltegravir pode ser uma opção terapêutica na primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids para os casos onde o dolutegravir não possa ser utilizado. RECOMENDAÇÃO DE CONITEC: Os membros da CONITEC deliberaram que o tema fosse submetido à consulta pública com recomendação preliminar favorável à incorporação do raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. CONSULTA PÚBLICA: Por meio da Consulta Pública nº 25/2017, realizada entre os dias 25 de maio e 15 de junho de 2017, foram recebidas 25 contribuições técnico-científicas e 15 contribuições de experiência ou opinião. Todas as contribuições foram concordantes, total ou parcialmente, quanto à recomendação inicial da CONITEC. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Foi assinado o registro de deliberação nº 277/2017. DECISÃO: Foi publicada a Portaria nº 36, de 31 de agosto de 2017, que torna pública a decisão de incorporar o raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Inhibidores de Integrasa/uso terapéutico , Raltegravir Potásico/uso terapéutico , Análisis Costo-Beneficio , Evaluación en Salud/economía , Evaluación de la Tecnología Biomédica
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 277-279, Mar.-Apr. 2017. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-842840

RESUMEN

Abstract Botryomycosis is an uncommon, chronic, suppurative, bacterial infection that primarily affects the skin and subcutaneous tissues. It has long been associated with defects of cellular immunity. We report a 28-year-old woman who presented with a chronic, ulcerated lesion with draining sinuses in the right malar region. Predisposing factors were HIV infection with poor immunological control, alcoholism, and a previous trauma to the right cheek. Several courses of antimicrobial therapy provided only partial and temporary remission. Complete clinical remission was only achieved 5 years later when a novel antiretroviral regimen composed of darunavir and raltegravir was initiated.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Piodermia/tratamiento farmacológico , Infecciones Oportunistas Relacionadas con el SIDA/tratamiento farmacológico , Botrytis/aislamiento & purificación , Dermatomicosis/tratamiento farmacológico , Dermatosis Facial/tratamiento farmacológico , Piodermia/diagnóstico , Infecciones Oportunistas Relacionadas con el SIDA/diagnóstico , Fármacos Anti-VIH/uso terapéutico , Dermatomicosis/diagnóstico , Dermatosis Facial/diagnóstico , Darunavir/uso terapéutico , Raltegravir Potásico/uso terapéutico
5.
Rev. chil. infectol ; 33(supl.1): 60-66, oct. 2016. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-844436

RESUMEN

Introduction: The risk of mother to child transmission (MTCT) of HIV increases in pregnant women diagnosed late in pregnancy. Some experts suggest that the use of raltegravir (RAL), as part of the antiretroviral treatment in these pregnant women, could reduce the risk of MTCT, since RAL can quickly decrease the viral load. Objective: To evaluate the available scientific information on the efficacy and safety of RAL, during the third trimester of pregnancy, in reducing MTCT of HIV. Methods: We conducted a systematic review of the literature. The following databases were consulted: MEDLINE, Tripdatabase, Cochrane, Lilacs and Web of Science. We included systematic reviews, clinical trials, observational studies or case reports. The search was not filtered by language. Results: Fourteen studies met the inclusion criteria. Selected studies were case reports or case series. We included, in total, 44 pregnancies (with 45 live births). A case of TMI of HIV was reported. Eight studies reported adverse events, of which four cases can be attributed to the use of RAL. Conclusion: There is insufficient evidence on the efficacy and safety of RAL to decrease the risk of MTCT in HIV pregnant women who present in the last trimester of pregnancy.


Introducción: El riesgo de transmisión materno-infantil (TMI) del VIH incrementa en mujeres gestantes diagnosticadas tardíamente en el embarazo. Algunos expertos sugieren que el uso de raltegravir (RAL), como parte del esquema de tratamiento anti-retroviral en estas pacientes, puede reducir el riesgo de TMI al disminuir rápidamente la carga viral. Objetivo: Evaluar la información científica existente sobre la eficacia y seguridad de RAL durante el tercer trimestre de gestación en la reducción de la TMI del VIH. Materiales y Métodos: Revisión sistemática de la literatura. Las bases de datos consultadas fueron: MED-LINE, Tripdatabase, Cochrane, Lilacs y Web of Science. En la búsqueda se incluyeron revisiones sistemáticas, ensayos clínicos, estudios observacionales o reportes de caso. La búsqueda no se filtró por idioma. Resultados: Catorce estudios cumplieron los criterios de inclusión. Los estudios seleccionados fueron reportes o series de caso. Se incluyeron 44 embarazos (con 45 nacidos vivos), se reportó un caso de TMI del VIH y ocho estudios reportaron eventos adversos, cuatro de ellos atribuibles al uso de RAL. Conclusión: No se encontró evidencia suficiente sobre la eficacia y seguridad RAL en mujeres gestantes con infección por VIH que se presentan en el último trimestre del embarazo, para disminuir el riesgo de TMI.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Fármacos Anti-VIH/uso terapéutico , Raltegravir Potásico/uso terapéutico , Complicaciones Infecciosas del Embarazo/tratamiento farmacológico , Tercer Trimestre del Embarazo , Factores de Riesgo , Resultado del Tratamiento , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa/prevención & control
6.
Brasília; CONITEC; 2015. tab, graf.
Monografía en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-859332

RESUMEN

CONTEXTO: HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Trata-se de um retrovírus que infecta e se replica nos linfócitos e macrófagos humanos, resultando no enfraquecimento do sistema imunológico e por fim no aumento da susceptibilidade do doente a uma série de infecções oportunistas. O Brasil tem programa específico para o tratamento de pacientes infectados pelo HIV/AIDS. Estudos mostram que aproximadamente 80% dos pacientes alcançam o controle da doença (carga viral plasmática inferior a 50 cópias/ml) após um ano de tratamento e terão os níveis de linfócitos-T CD4+ em recuperação, mas os outros 20% terão falha virológica caracterizada e provável falha terapêutica, necessitando de chamada "terapia de resgate" com terceira linha de tratamento. O Programa Nacional de HIV/ AIDS já dispõe de terapia de resgate da mesma classe terapêutica do dolutegravir: inibidores de integrase; neste caso o raltegravir. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Um único estudo foi identificado para o cenário proposto para a incorporação do dolutegravir. Os resultados do estudo SAILING, um estudo de não inferioridade, mostram que o dolutegravir é não inferior ao raltegravir em eficácia e segurança. DISCUSSÃO: O dolutegravir é uma tecnologia que se mostrou não inferior em relação a eficácia quando comparado ao raltegravir. A escolha equivocada do estudo de custo-efetividade prejudicou a análise da tecnologia. No entanto, a segurança do medicamento, de uso contínuo, em longos períodos ainda não é conhecida. O medicamento, embora não tenha indicação em bula para crianças menores de 12 anos, tem potencial para ser alternativa ao raltegravir em adultos. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: : A CONITEC, após apreciação do tema, considerando a falta de evidência disponível do dolutegravir em relação à segurança de longo prazo e ao seu uso em crianças menores de 12 anos, além da escolha equivocada do estudo de custo-efetividade e da maior experiência de uso em vida real com o raltegravir, deliberou por unanimidade recomendar a não incorporação dolutegravir sódico para a Infecção pelo HIV (vírus de imunodeficiência humana). A matéria será disponibilizada em Consulta Pública. CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 268 contribuições. As novas contribuições da consulta pública, mostraram dados de segurança e corroboram com o já conhecido perfil de segurança dessa classe terapêutica e deste fármaco em particular. DELIBERAÇÃO FINAL: : Após a discussão das contribuições da Consulta Pública, deliberou-se por recomendar a incorporação do dolutegravir sódico para 3ª linha de tratamento da infecção pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana), conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, a atualizar, condicionada à redução de preço. Foi assinado o Registro de Deliberação n˚144/2015. DECISÃO: Incorporar o dolutegravir sódico para 3ª linha de tratamento da infecção pelo HIV (vírus de imunodeficiência humana)no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS.


Asunto(s)
Humanos , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Inhibidores de Integrasa VIH/administración & dosificación , VIH-1 , Raltegravir Potásico/administración & dosificación , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Resultado del Tratamiento , Sistema Único de Salud
7.
J Antimicrob Chemother ; 70(3): 926-929, 2015.
Artículo en Inglés | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1022184

RESUMEN

OBJECTIVES: Dolutegravir is a second-generation integrase strand transfer inhibitor (InSTI) that has been recently approved by the FDA to treat antiretroviral therapy-naive as well as treatment-experienced HIV-infected individuals, including those already exposed to the first-generation InSTI. Despite having a different mutational profile, some cross-resistance mutations may influence its susceptibility. The aim of this study was to evaluate the impact of a raltegravir-containing salvage regimen on dolutegravir activity. PATIENTS AND METHODS: Blood samples of 92 HIV-infected individuals with virological failure (two or more viral loads >50 copies/mL after 6 months of treatment) using raltegravir with optimized background therapy were sequenced and evaluated according to the Stanford University HIV Drug Resistance Database algorithm. RESULTS: Among the 92 patients analysed, 32 (35%) showed resistance to dolutegravir, in most cases associated with the combination of Q148H/R/K with G140S/A mutations. At genotyping, patients with resistance to dolutegravir had viral load values closer to the highest previously documented viral load. CONCLUSIONS: Changes in viraemia during virological failure may indicate the evolution of raltegravir resistance and may predict the emergence of secondary mutations that are associated with a decrease in dolutegravir susceptibility. Early discontinuation of raltegravir from failing regimens might favour subsequent salvage with dolutegravir, but further studies are necessary to evaluate this issue.


Asunto(s)
Pirrolidinonas/uso terapéutico , Humanos , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , VIH-1/efectos de los fármacos , VIH-1/genética , Terapia Recuperativa/métodos , Insuficiencia del Tratamiento , Análisis de Secuencia de ADN , Fármacos Anti-VIH/uso terapéutico , Fármacos Anti-VIH/farmacología , Adulto , Mutación Missense , Farmacorresistencia Viral , Adulto Joven , Raltegravir Potásico , Genotipo , Compuestos Heterocíclicos/farmacología , Persona de Mediana Edad
8.
s.l; CONITEC; [2014]. tab.
No convencional en Portugués | LILACS, BRISA | ID: biblio-875253

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Em março de 2013, a ANVISA publicou a ampliação da faixa etária de uso do antirretroviral raltegravir, para crianças a partir de 2 anos de idade, registrando as apresentações de 25mg e 100mg em comprimidos mastigáveis. Anteriormente, o raltegravir tinha registro apenas para adolescentes a partir de 16 anos de idade, na apresentação farmacêutica de comprimidos de 400mg. DESCRIÇÃO DO MEDICAMENTO: O raltegravir é representante da classe de antirretrovirais dos Inibidores da Integrase, único da classe disponível no país, sendo um fármaco que compõe esquemas de resgate, de terceira linha. Por isso está reservado para uso em falha virológica confirmada e deverá ser usado com pelo menos mais um fármaco ativo, a fim de se evitar a monoterapia e surgimento de resistência viral. Portanto, o raltegravir não é utilizado em esquema antirretroviral inicial no Brasil, sendo reservado para pacientes multiexperimentados em terapia antirretroviral (TARV), com resistência a pelo menos um medicamento ARV das classes inibidor da transcriptase reversa nucleosídeo (ITRN), inibidor da transcriptase reversa não-nucleosídeo (ITRNN) e inibidor da protease (IP). CONCLUSÕES: Apesar dos avanços da terapia antirretroviral terem reduzido significativamente a transmissão vertical do HIV nas últimas décadas, o Brasil ainda tem casos de crianças com transmissão do HIV em crianças por esta via. A tendência de tratamento cada vez mais precoce após o diagnóstico da infecção pelo HIV faz com que muitas crianças se tornem multiexperimentadas em idades menores, tornando necessários novos ARV em apresentação pediátrica, inclusive de novas classes. A ampliação do registro do raltegravir na ANVISA para crianças a partir de 2 anos de idade é bastante útil para esta população, por ser um medicamento de uma nova classe de ARV, fundamental para compor esquemas de resgate, pelas alta eficácia e segurança deste medicamento e por permitir a troca da enfuvirtida, medicamento de difícil aplicação e alto custo, em pacientes com supressão viral sustentada. Portanto, a incorporação do raltegravir pediátrico no SUS é de grande relevância para o manejo clínico das crianças e adolescentes vivendo com HIV/AIDS multiexperimentados. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Os membros da CONITEC presentes na 24ª reunião do plenário realizada nos dias 09/04/2014 e 10/04/2014 recomendaram a ampliação de uso do raltegravir para o uso pediátrico, observando-se que o preço por miligrama para incorporação da apresentação 100mg deste medicamento não seja superior ao preço por miligrama da apresentação 400mg, já disponível no SUS. DECISÃO: PORTARIA Nº 40, de 6 de outubro de 2014 - Torna pública a decisão de incorporar o antirretroviral raltegravir para uso pediátrico no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Asunto(s)
Humanos , Preescolar , Niño , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Antirretrovirales , Raltegravir Potásico/administración & dosificación , Sistema Único de Salud , Brasil , Análisis Costo-Beneficio/economía
9.
West Indian med. j ; 62(4): 377-379, 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1045661

RESUMEN

Sustained increase of serum creatine phosphokinase (CPK) concentrations and muscle abnormalities have been reported in patients taking raltegravir (RAL). In this report, we describe a case of sustained and asymptomatic increase of serum CPK concentrations associated with raltegravir, zidovudine, and lamivudine in an HIV-1 experienced patient with intolerance to protease inhibitor, abacavir and pencillin during 32 weeks of continuous drug monitoring.


Un aumento sostenido de las concentraciones de creatina fosfoquinasa sérica (CPK) y las anormalidades musculares ha sido reportado en relación con pacientes que toman raltegravir (RAL). En este reporte, describimos un caso de aumento sostenido y asintomático de concentraciones séricas de CPK asociadas con raltegravir, zidovudina y lamivudina en un paciente experimentado de VIH-1 con intolerancia al inhibidor de la proteasa, al abacavir y la penicilina durante 32 semanas de monitoreo farmacológico continuo.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Infecciones por VIH/tratamiento farmacológico , Fármacos Anti-VIH/efectos adversos , Mialgia/inducido químicamente , Raltegravir Potásico/efectos adversos , Debilidad Muscular/inducido químicamente , Raltegravir Potásico/sangre
10.
Acta Pharmaceutica Sinica ; (12): 194-204, 2010.
Artículo en Chino | WPRIM | ID: wpr-250641

RESUMEN

In the two decades since AZT was first approved for clinical use in 1987, 24 additional antiretroviral agents have been approved. They include 7 nucleoside analogs, a nucleotide analog and 4 non-nucleoside reverse transcriptase inhibitors, 10 protease inhibitors, 2 entry inhibitors and an integrase inhibitor. More than 20 investigational agents are currently being studied in clinical trials. Highly active antiretroviral therapy (HAART), which involves a combination of anti-HIV-1 drugs, is extremely effective in suppressing HIV-1 replication and increasing CD4+ number and results in substantial reductions in HIV-1-related morbidity and mortality. In last 20 years, much has been learned about resistance to antiretroviral drugs, drug interactions and metabolic complications of antiviral drug use. Drugs are now selected on the basis of resistance tests and on the risk of specific drug complications in individual patients. As a result, decisions about the therapy of HIV/AIDS have become personalized and are made on a patient-by-patient basis. With appropriate medical management, a person with HIV-1 now has the possibility of a nearly normal life expectancy.


Asunto(s)
Humanos , Fármacos Anti-VIH , Farmacología , Usos Terapéuticos , Terapia Antirretroviral Altamente Activa , Ciclohexanos , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Farmacorresistencia Viral , Proteína gp41 de Envoltorio del VIH , Química , Usos Terapéuticos , Inhibidores de Fusión de VIH , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Infecciones por VIH , Quimioterapia , Inhibidores de Integrasa VIH , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Inhibidores de la Proteasa del VIH , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Transcriptasa Inversa del VIH , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , VIH-1 , Fisiología , Estructura Molecular , Fragmentos de Péptidos , Química , Usos Terapéuticos , Pirrolidinonas , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Raltegravir Potásico , Saquinavir , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Triazoles , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos , Replicación Viral , Zidovudina , Química , Farmacología , Usos Terapéuticos
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