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Intervalo de año
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(4): 381-387, July-Aug. 2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-761716

RESUMEN

SummaryIntroduction:alcohol is a psychotropic depressant of the central nervous system (CNS) that promotes simultaneous changes in several neuronal pathways, exerting a profound neurological impact that leads to various behavioral and biological alterations.Objectives:to describe the effects of alcohol on the CNS, identifying the signaling pathways that are modified and the biological effects resulting from its consumption.Methods:a literature review was conducted and articles published in different languages over the last 15 years were retrieved.Results:the studies reviewed describe the direct effect of alcohol on several neurotransmitter receptors (gamma-aminobutyric acid [GABA], glutamate, endocannabinoids AEA and 2-AG, among others), the indirect effect of alcohol on the limbic and opioid systems, and the effect on calcium and potassium channels and on proteins regulated by GABA in the hippocampus.Discussion and conclusion:the multiple actions of alcohol on the CNS result in a general effect of psychomotor depression, difficulties in information storage and logical reasoning and motor incoordination, in addition to stimulating the reward system, a fact that may explain the development of addiction. Knowledge on the neuronal signaling pathways that are altered by alcohol allows the identification of effectors which could reduce its central action, thus, offering new therapeutic perspectives for the rehabilitation of alcohol addicts.


ResumoIntrodução:o álcool é uma substância psicotrópica depressora do sistema nervoso central (SNC), que promove alteração simultânea de inúmeras vias neuronais, gerando profundo impacto neurológico e traduzindo-se em diversas alterações biológicas e comportamentais.Objetivos:descrever as ações do álcool sobre o SNC, identificando as vias de sinalização modificadas e os efeitos biológicos gerados pelo seu consumo.Métodos:revisão bibliográfica, priorizando trabalhos multilinguísticos publicados nos últimos 15 anos.Resultados:são descritas ação direta do álcool em inúmeros receptores de neurotransmissores (ácido gama-aminobutírico – GABA, glutamato, endocanabinoides AEA e 2-AG, entre outros), ação indireta do álcool no sistema límbico e opioide, ação sobre canais de cálcio, potássio e proteínas reguladas por GABA no hipocampo, além de ações centrais mediadas pela deficiência de vitamina B1.Conclusão:a ação multifocal do álcool sobre o SNC resulta em efeito geral de depressão psicomotora, dificuldades no armazenamento de informações e no raciocínio lógico, incoordenação motora, além da estimulação do sistema de recompensa, o que pode explicar o desenvolvimento da dependência química. O conhecimento das vias de sinalização neuronais alteradas pelo álcool permite reconhecer a descrição de efetores que possam reduzir sua ação central e, assim, vislumbrar novas perspectivas terapêuticas para a reabilitação de adictos a essa substância.


Asunto(s)
Humanos , Depresores del Sistema Nervioso Central/farmacología , Sistema Nervioso Central/efectos de los fármacos , Etanol/farmacología , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos , Trastornos del Sistema Nervioso Inducidos por Alcohol/fisiopatología , Alcoholismo/fisiopatología , Depresores del Sistema Nervioso Central/efectos adversos , Etanol/efectos adversos , Receptores de Neurotransmisores/fisiología
2.
Arq. bras. cardiol ; 98(4): 321-328, abr. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-639423

RESUMEN

FUNDAMENTO: A presença de nervos nas válvulas cardíacas foi demonstrada pela primeira vez há décadas e identificadas em subpopulações: simpáticas e parassimpáticas, e, portanto, é esperado que as válvulas sejam grandemente afetadas pelos nervos autônomos. Entretanto, poucos estudos têm se concentrado na regulação de válvulas cardíacas pelo sistema nervoso autônomo. OBJETIVO: Buscamos identificar o papel do sistema nervoso autônomo na regulação das propriedades mecânicas dos tecidos de válvulas mitrais porcinas. MÉTODOS: As propriedades mecânicas dos folhetos de válvulas mitrais porcinas foram avaliados em resposta à norepinefrina (NE) e acetilcolina (ACH), os principais neurotransmissores. Ao mesmo tempo, fentolamina (FENT), metoprolol (Metop), atropina (Atrop) e desnudamento endotelial foram adicionados ao sistema reativo. RESULTADOS: Sob condições fisiológicas, a rigidez não foi afetada pelo desnudamento endotelial (p > 0,05). A NE significantemente aumentou a rigidez valvar por aumento de 10 vezes na concentração (10-6 vs 10-7, p < 0,05; 10-5 vs 10-6, p < 0,05). Essa resposta foi amenizada por FENT, Metop ou desnudamento endotelial (p < 0,05); entretanto, manteve-se aumentada de maneira significante quando comparada aos Controles (p < 0,05). A ACH causou uma diminuição na rigidez acompanhada por um aumento em sua concentração (alteração significante na rigidez por aumento de 10 vezes na concentração de ACH, 10-6 vs Controle, p < 0,05; 10-5 vs 10-6, p < 0,05), que foi revertida pelo desnudamento endotelial e Atrop (p > 0,05 vs Controle). CONCLUSÃO: Esses achados ressaltam o papel do sistema nervoso autônomo na regulação das propriedades mecânicas das cúspides de válvula mitral porcina, o que reforça a importância do estado nervoso autônomo no funcionamento ideal da válvula.


BACKGROUND: The presence of nerves in heart valves was first depicted decades ago and identified into subpopulations: sympathetic, parasympathetic. So valves are expected to be greatly affected by the autonomic nerves. However, few studies have focused on the regulation of heart valves by the autonomic nervous system. OBJECTIVE: We sought to identify the role of the autonomic nervous system in the regulation of the mechanical properties of porcine mitral valve tissues. METHODS: Mechanical properties of porcine mitral valve leaflets were evaluated in response to norepinephrine (NE) and acetylcholine (ACH), the main neurotransmitters. At the same time, phentolamine (Phent), metoprolol (Metop), atropine (Atrop) and endothelial denudation were added to the reactive system. RESULTS: Under physiological conditions, the stiffness was not affected by endothelial denudation (p > 0.05). NE elevated the valve stiffness significantly per 10-fold increase in concentration (10-6 vs 10-7, p < 0.05; 10-5 vs 10-6, p < 0.05). This response was mitigated by Phent, Metop or endothelial denudation (p < 0.05), however, it was still increased significantly when compared to Controls (p < 0.05). ACH caused a decrease in stiffness accompanied by an increase in its concentration (significant change in stiffness per 10-fold increase in ACH concentration, 10-6 vs Control, p < 0.05; 10-5 vs 10-6, p < 0.05), which were reversed by endothelial denudation and Atrop (p > 0.05 vs Control). CONCLUSION: These findings highlight the role of the autonomic nervous system in the regulation of the mechanical properties of porcine mitral valve cusps, which underline the importance of autonomic nervous status for optimal valve function.


FUNDAMENTO: La presencia de nervios en las válvulas cardíacas quedó demostrada por primera vez hace algunas décadas e identificadas en sub-poblaciones: simpáticas y parasimpáticas y por lo tanto, lo que se espera es que las válvulas reciban una gran afectación de los nervios autónomos. Sin embargo, pocos estudios se han concentrado en la regulación de válvulas cardíacas a través del sistema nervioso autónomo. OBJETIVO: Buscamos identificar el papel del sistema nervioso autónomo en la regulación de las propiedades mecánicas de los tejidos de las válvulas mitrales porcinas. MÉTODOS: Las propiedades mecánicas de las capas de válvulas mitrales porcinas fueron evaluadas en respuesta a la norepinefrina (NE) y a la acetilcolina (ACH), los principales neurotransmisores. Igualmente, la fentolamina (FENT), el metoprolol (Metop), la atropina (Atrop) y la denudación endotelial también se añadieron al sistema reactivo. RESULTADOS: Bajo condiciones fisiológicas, la rigidez no se afectó por el denudación endotelial (p > 0,05). La NE aumentó significativamente la rigidez valvular con un aumento de 10 veces en la concentración (10-6 vs 10-7, p < 0,05; 10-5 vs 10-6, p < 0,05). Esa respuesta fue amenizada por FENT, Metop o denudación endotelial (p < 0,05); pero se mantuvo aumentada de manera significativa cuando se le comparó con los Controles (p < 0,05). La ACH causó una disminución en la rigidez acompañada por un aumento en su concentración (alteración significativa en la rigidez por el aumento en 10 veces de la concentración de ACH, 10-6 vs Control, p < 0,05; 10-5 vs 10-6, p < 0,05), que fue revertida por la denudación endotelial y Atrop (p > 0,05 vs Control). CONCLUSIÓN: Esos hallazgos destacan el rol del sistema nervioso autónomo en la regulación de las propiedades mecánicas de las cúspides de la válvula mitral porcina, lo que refuerza la importancia del estado nervioso autónomo en el funcionamiento ideal de la válvula.


Asunto(s)
Animales , Sistema Nervioso Autónomo/fisiología , Válvula Mitral/fisiología , Análisis de Varianza , Acetilcolina/farmacología , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 1/farmacología , Válvula Aórtica/fisiopatología , Sistema Nervioso Autónomo/efectos de los fármacos , Tejido Elástico/fisiología , Válvula Mitral/inervación , Norepinefrina/farmacología , Fentolamina/farmacología , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos , Receptores de Neurotransmisores/fisiología , Porcinos , Rigidez Vascular/efectos de los fármacos , Rigidez Vascular/fisiología
4.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 41(3): 188-93, mayo-jun. 1994. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-140408

RESUMEN

Se analizan los diferentes grupos de fármacos de acción antidepresiva según su estructura química: tricíclicos, tetracíclicos, inhibidores de la monoamino-oxidasa (MAO) y los no clasificables. Se establecen los mecanismos de acción sobre los neurotransmisores cerebrales, según una clasificación bioquímica. Se enfatiza la importancia que el médico clínico se base en la sintomatología depresiva del enfermo según una clasificación sintomática, para la elección del fármaco a usar. Se analizan los efectos colaterales y las contraindicaciones que tienen mayor importancia en el uso de los fármacos antidepresivos según el tiempo de enfermo y según la patología concomitante. Se reseñan los tratamientos de las diferentes formas de depresión, señalando algunas instrucciones especiales que deben considerarse en cada caso


Asunto(s)
Trastorno Depresivo/tratamiento farmacológico , Inhibidores Selectivos de la Recaptación de Serotonina/farmacología , Psicotrópicos/clasificación , Antidepresivos/efectos adversos , Antidepresivos/farmacología , Fluoxetina/farmacología , Inhibidores de la Monoaminooxidasa/farmacología , Paroxetina/farmacología , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos
5.
Bol. estud. méd. biol ; 40(1/4): 49-56, ene.-dic. 1992. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-117438

RESUMEN

La mayoría de los mecanismos propuestos para explicar la descarga epiléptica sugieren un excesivo influjo sináptico o posibles cambios en la excitabilidad celular que resultan en una disminución del umbral conculsivo y en la presencia de actividad autosostenida. Es probable que estos cambios sean causados por modificaciones en la sensibilidad de los receptores de membrana a un neurotransmisor específico. En vista de lo anterior, el objetivo del presente estudio ha sido evaluar la sensibilidad del receptor postsináptico por medio de la aplicación microiontoforética de sustancias cuyo efecto farmacológico es bien conocido, para determinar su posible participación en el proceso epiléptico. Se provocaron cambios en la excitabilidad cortical por estimulación eléctrica en la corteza sensoriomotora de ratas anestesiadas con uretano (1 g/kg intraperitoneal), inmovilizadas con bromuro de pancuronio y mantenidas con respiración mecánica. Los estímulos eléctricos consistieron en trenes de pulsos bifásicos, cada uno con duración de un milisegundo con frecuencia de 100 pps y con duración del tren de 1 segundo. La respuesta de la neurona a la acetilcolina fue evaluada antes y después que se establecieron las descargas. La dosis se midió en monoampres de corriente microiontoforética. Los potenciales del campo extracelular se registraron con el barril central de micropipetas. Los barriles periféricos fueron usados para aplicaciones iontoforéticas de acetilcolina (Ach .1, 1M), atropina (25 mM). Uno de estos barriles conteniendo NaCl (2M) se empleó para el paso automático de corriente de balance; para 613 de estas células las descargas ya estaban establecidas; en las restantes 532 células, la corteza fue normal (sin descargas). Un aumento en la frecuencia promedio de descarga celular se obsevó después de la aplicación iontoforética de Ach. Intensidades de 2 a 50 nA de corriente se emplearon en la corteza con descargas establecidas. En la corteza con descargas no establecidad la respuesta celular a la aplicación de Ach fue menor cuando fueron aplicadas corrientes de igual intensidad. En ambas cortezas, las células respondieron con mucha menor intensidad a la aplicación de NaCl con corriente de magnitud similar a la usada para movilizar la Ach. Estos hallazgos muestran un cambio en la excitabilidad celualr que se refleja en un nivel más elevado de respuesta celular cuando la acetilcolina está presente, y sugieren que este neurotransmisor participa en el mecanismo de la epilep


Asunto(s)
Animales , Masculino , Femenino , Ratas , Anestesia , Epilepsia/fisiopatología , Técnicas In Vitro , Excitación Neurológica/fisiología , Plasticidad Neuronal/fisiología , Pancuronio/administración & dosificación , Ratas Endogámicas/fisiología , Receptores Colinérgicos/fisiología , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos , Respiración Artificial/instrumentación , Convulsiones/fisiopatología , Uretano/administración & dosificación , Acetilcolina/efectos adversos , Acetilcolina/análisis , Acetilcolina/farmacocinética
6.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 27(1): 41-8, ene.-mar. 1989. tab, ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-67648

RESUMEN

En este trabajo se analiza el conocimiento actual sobre los receptores sigma y PCP/NMDA. Se enfatiza que el haloperidol y muchos otros antipsicóticos similares presentan una afinidad relativamente alta por el receptor sigma. Esto sugiere que el efecto farmacológico de estas drogas pudiera ser debido a un efecto no tan solo en el receptor D2, sino que también a través del receptor sigma. Además se analizan los posibles mecanismos fisiopatológicos de algunos cuadros como las psicosis esquizomorfas epilépticas, el efecto de hormonas esteroidales y estimulantes cerebrales y la implicancia de este conocimiento para su manejo terapéutico. La conclusión más importante de este trabajo es que los receptores sigma y PCP/NMDA parecen estar involucrados en la génesis de los síntomas psicóticos productivos, lo que permite una mejor clasificación de estos cuadros y el desarrollo de antipsicóticos específicos para cada disfunción


Asunto(s)
Humanos , Antipsicóticos/farmacología , Receptores Dopaminérgicos , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos , Fenciclidina/análisis , Esquizofrenia/tratamiento farmacológico , Factor sigma/análisis
8.
Acta physiol. pharmacol. latinoam ; 36(3): 257-64, 1986. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-44866

RESUMEN

Se investigaron los efectos de agonistas y antagonistas alfa -adrenérgicos y dopaminérgicos sobre los receptores presinápticos de la porción prostática del conducto defrerente de rata. La variable estudiada fue el primer componente (250 ms) de la respuesta motora inducida por estimulación eléctrica de campo (pulso único). Con el objeto de bloquear los sitios de pérdida de las aminas, todos los experimentos se llevaron a cabo en presencia de cocaína 30 micronmol/l e hidrocortisona 28 micronmol/l. Asimismo, se empleó 1-propranolol 0.3 micronmol/l para bloquear los receptores ß -adrenérgiocs. Clonidina, noradrenalina (NA) y dopamina (DA) inhibieron la respuesta motora inducida por la aplicación de un pulso eléctrico. Este efecto fue, para los tres agonistas, dependiente de las concentraciones utilizadas. DA fue 10 y 10**4 veces menos potente que NA y clonidina respectivamente. El agonista selectivo D2, LY 141865, no logró inhibir la respuesta motora inclusive a una alta concentración (30 micronmol/l). Yohimbina (0.1, 0.3 y 1 micronmol/l) antagonizó en forma competitiva el efecto inhibitorio de clonidina, NA y DA, presentando valores similares de -log KB (7.57, 7.68 y 7.09 respectivamente). De manera análoga, idaxozán 0.03 micronmol/l bloqueó el efecto inhibitorio de DA con una potencia similar (- log KB = 7.81) a la de yohimbina. Por otra parte, pimozide 0.21 micronmol/l y Schering 23390 3 micronmol/l antagonizaron el efecto inhibitorio de DA, mostrando una potencia menor que los antagonistas alfa2 -adrenérgicos...


Asunto(s)
Ratas , Animales , Masculino , Clonidina/farmacología , Dopamina/farmacología , Neuronas Motoras/efectos de los fármacos , Receptores de Neurotransmisores/efectos de los fármacos , Sodio/farmacología , Conducto Deferente/efectos de los fármacos , Estimulación Eléctrica , Conducción Nerviosa/efectos de los fármacos
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