Alteraçöes da mucosa gástrica na gastrojejunostomia isoperistáltica e anisoperistáltica em rato / Alterations in the gastric mucosa after iso and anisoperistaltic gastrojejunostomy in rat

As gastrojejunostomias associam-se freqüentemente a manifestações pós-operatórias, em grande parte relacionadas ao refluxo de líquido biliopancreático para o estômago. Além dos sintomas, que podem ser intensos, encontram-se alterações degenerativas e reacionais do epitélio gástrico, displasias e formação de úlceras próximas à anastomose. Com o objetivo de se estudar as alterações da mucosa gástrica e a relação destas com o procedimento cirúrgico, procedeu-se à avaliação histológica da mucosa do estômago após a realização de anastomoses gastrojejunais isoperistálticas e anisoperistálticas. Foram confeccionadas gastrojejunostomias e fechamento duodenal não-associados à gastrectomia em dois grupos (n = 7) de ratos Holtzman. No trigésimo dia pós-operatório, retirou-se a peça cirúrgica composta pelo estômago e jejuno próximo à anastomose. No grupo com anastomose anisoperistáltica, houve maior área de alterações histológicas das glândulas gástricas da região da anastomose que no grupo isoperistáltico (P < 0,05). Foram encontradas três úlceras anastomáticas no grupo anisoperistáltico e somente uma no grupo isoperistáltico. Concluindo, a gastrojejunostomia anisoperistáltica não-associada à gastrectomia provoca mais alterações da mucosa gástrica e anastomáticas que a isoperistáltica, no modelo experimental utilizado.

Gastritis alcalina: reoperaciones gástricas / Alkaline gastritis: gastric reoperations

Los autores presentan 23 casos (1,6%) de pacientes portadores de un síndrome de gastritis alcalina reoperados en el Hospital Nacional de Gastroenterología "Dr Bonorino Udaondo", en el período comprendido entre enero de 1960 y diciembre de 1985, sobre un total de 1.400 intervenciones quirúrgicas practicadas para tratar la enfermedad ulcerosa gastroduodenal; 19 de los 23 casos presentaban un síndrome de gastritis alcalina bien definido, mientras que el resto (4 casos) un síndrome mixto por el agregado o participación de otros síndromes. La operación primaria consistió en una resección gástrica tipo Bilroth II en 22 casos y el restante era portador de una vagotomía con gastroenteroanastomosis. En todos ellos se estudiaron los aspectos clínicos, radiológicos, de laboratorio, endoscópicos e histopatológicos, test de Kay y Hollander. Las intervenciones quirúrgicas correctoras fueron: Soupault-Bucaille con asa isoperistáltica (7 casos); con asa anisoperistáltica tipo Poth (1 caso); reoperaciones con la técnica de Y de Roux (14 casos); desgastroenterostomía, cierre de la brecha gástrica y yeyunal y piloroplastia (1 caso). Se completó con vagotomía. Un 50% de los casos tienen 5-8 años de operados; otros fueron reexaminados a los 10 y 15 años, hallándose asintomáticos