Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
RECIIS (Online) ; 18(1)jan.-mar. 2024.
Artículo en Portugués | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1553227

RESUMEN

Com base em uma experiência de atendimento psicológico on-line a mulheres negras quilombolas, no contexto da pandemia, pretendemos: 1) refletir sobre casa e rua na realidade da população negra, guiados pelas noções de "forma social escravista" e de "reterritorialização", ambas de Muniz Sodré, destacando, do interior dessas reflexões e a partir das elaborações teóricas de Carl Gustav Jung (no campo da psicologia analítica), e de Achille Mbembe e Muniz Sodré (no campo das relações étnico-raciais), dois conceitos em construção para a compreensão do sofrimento sociorracial: trauma racial e sombra branca; 2) refletir sobre o lugar da "partilha do comum" no cuidado à saúde mental da população negra de zonas rurais e urbanas. Do ponto de vista teórico-metodológico, trabalhamos ao modo de uma comunicação rapsódica, no sentido grego da palavra (raptein = coser): costurando história de caso e proposições conceituais.


Based on an online psychological care experience for black quilombola women in the context of the pandemic, we intend to: 1) reflect upon home and street in the reality of the black population, guided by the notions of "slavery social form" and "re-territorialization", both by Muniz Sodré, highlighting, from within these reflections and from the theoretical elaborations of Carl Gustav Jung (in the field of analytical psychology), and of Achille Mbembe and Muniz Sodré (in the field of ethnic-racial relations), two concepts under construction to understand socio-racial suffering: racial trauma and white shadow; 2) reflect on the place of "sharing of common things" in mental health care for the black population in rural and urban areas. From a theoretical-methodological point of view, we worked in the form of a rhapsodic communication, in the Greek sense of the word (raptein = to sew): weaving together case histories and conceptual propositions.


Con base en una experiencia de atención psicológica en línea con mujeres negras quilombolas en la pandemia, pretendemos: 1) reflexionar sobre hogar y calle en la realidad de la población negra, guiándonos por nociones de "forma social esclavista" y "reterritorialización", de Muniz Sodré, destacando, en de esas reflexiones y a partir de las elaboraciones teóricas de Carl Gustav Jung (en el campo de la psicología analítica), y de Achille Mbembe y Muniz Sodré (en el campo de las relaciones étnico-raciales), conceptos en construcción para comprender el sufrimiento socio-racial: trauma racial y sombra blanca; 2) reflexionar sobre el lugar de "vida compartida" en el cuidado de la salud mental de la población negra de zonas rurales y urbanas. Desde el punto de vista teórico-metodológico, trabajamos sobre la base de una comunicación rapsódica, en el sentido griego de la palabra (raptein = coser): tejiendo el relato del caso y proposiciones conceptuales.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Política Pública , Factores Socioeconómicos , Racismo , Salud Mental en Grupos Étnicos , COVID-19 , Aislamiento Social , Mujeres , Opresión Social , Racismo Sistemático
2.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 41: e230095, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1564532

RESUMEN

Objetivo Este artigo tem como objetivo discutir a abordagem da psicologia indígena no cuidado de estudantes indígenas em contexto universitário. Método Utilizando o método qualitativo, este artigo apresenta um estudo de caso detalhando a trajetória de formação da Rede de Escuta e Desaprendizagens Étnico-Subjetivas, para analisar a aplicação dos pressupostos da psicologia indígena no suporte a estudantes indígenas e seus familiares na Universidade Estadual de Campinas. Resultados Evidenciou-se a necessidade de reconhecer diferentes epistemologias para uma conexão terapêutica respeitosa. Foram observados desafios na aplicação de práticas alinhadas com a psicologia indígena, destacando a coautoria nas sessões, a valorização das perspectivas dos pacientes e as desaprendizagens contínuas. O estudo dos elementos culturais das etnias envolvidas mostrou-se crucial para evitar a patologização das cosmovisões e subjetividades indígenas. Conclusão A psicologia indígena apresenta-se como um vetor de mudança nas disputas de narrativas culturais, destacando a lacuna na abordagem clínica e a necessidade urgente de estudos para desenvolver intervenções personalizadas para o atendimento das diferentes etnias indígenas.


Objective This article aims to discuss the approach of indigenous psychology in the care of indigenous students in a university framework. Method Using a qualitative method, this article presents a case study detailing the formation trajectory of the Rede de Escuta e Desaprendizagens Étnico-Subjetivas (Network of Ethno-Subjective Listen-ing and Unlearning) to review the application of the principles of indigenous psychology in sup-porting indigenous students and their families at Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, State University of Campinas), Brazil. Results The study highlighted the need to recognize different epistemologies for respectful therapeutic connections. Challenges were faced in the application of practices aligned with indigenous psychology, emphasizing co-authorship in sessions, valuing patients' perspectives, and continuous unlearning. The study of the cultural elements of the ethnicities involved proved crucial to avoid the pathologization of indigenous worldviews and subjectivities. Conclusion Indigenous psychology presents itself as a tool for the changes in the cultural struggles, highlighting the gap in clinical approaches and the urgent need for further studies to develop personalized interven-tions for the care of the diverse indigenous ethnicities.


Asunto(s)
Psicología , Estudiantes , Sistemas de Apoyo Psicosocial , Salud Mental en Grupos Étnicos
3.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 41: e230096, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1564526

RESUMEN

Objetivo Em 2021, povos indígenas Pataxó, Pataxó Hãhãhãe e Tupinambá foram atingidos por inundações intensas na Bahia. A situação exigiu respostas imediatas das equipes locais de saúde, contando com a assessoria de especialistas em desastres e emergências em saúde pública. Esse estudo de caso aborda o processo de construção de linhas de cuidado ao Bem-Viver dos povos originários afetados, por meio do trabalho colaborativo entre etnias indígenas e equipes de políticas públicas de saúde. Método Foram analisados registros de reuniões, um curso de formação para profissionais de saúde indígena e três documentos de referência. Resultados Abordou-se possibilidades e desafios no cuidado ao Bem-Viver na fase de resposta pós-desastres e emergências em saúde pública, com a garantia da especificidade e do protagonismo das comunidades atendidas. Conclusão Foram apresentadas considerações para o processo de construção de linhas de cuidado ao Bem-Viver de povos originários, buscando oferecer subsídios à conformação de políticas públicas consoantes às particularidades sócio-histórico-culturais de cada etnia.


Objective In 2021, the indigenous communities Pataxó, Pataxó Hãhãhãe and Tupinambá, in the state of Bahia, Brazil, were hit by intense floods. The situation required immediate response from local health professionals, with advice from experts in public health disasters and emergencies. This case study focuses on the development of lines of care for the "Buen Vivir" of affected original peoples through collaborative work between indigenous ethnic groups and public health policy professionals. Method Analysis of the records of meetings, a training course for indigenous health professionals and three reference documents was carried out. Results Possibilities and challenges for assuring the "Buen Vivir" in the post-disaster and public health emergency response phase were addressed, guaranteeing the specificity and protagonism of the communities served. Conclusion Contributions were presented along the lines of care construction processes for the "Buen Vivir" of indigenous peoples, pursuing subsidies for public policies in accordance with the socio-historical-cultural particularities of each ethnic group.


Asunto(s)
Desastres , Urgencias Médicas , Salud Mental en Grupos Étnicos , Pueblos Indígenas , Intervención Psicosocial
5.
Saúde Soc ; 33(2): e230260pt, 2024.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1570074

RESUMEN

Resumo Este artigo apresenta uma perspectiva da saúde mental a partir do estudo dos efeitos dos conflitos pela terra e da organização comunitária na aldeia Tupinambá da Serra do Padeiro, no sul da Bahia. A luta pela terra com a retomada do território destaca-se enquanto força produtora de saúde, com potência de suplantar as agruras vividas em um contexto de ameaças, violências e traumas. Para isso, diferentes saberes, práticas e atores, indígenas e não indígenas, são continuamente articulados. Os modos de organização da comunidade se inserem como elemento-chave para prevenção e recuperação da saúde mental, evitando agravos nos conflitos territoriais e promovendo condições para reabilitação e inserção social. A espiritualidade, o trabalho, a cultura, a coletividade e o diálogo interétnico são aspectos centrais de proteção e promoção da saúde mental.


Abstract This study offers a mental health perspective based on the study of the effects of conflicts over land and community organization at Aldeia Tupinambá in Serra do Padeiro in southern Bahia. The struggle for land with the repossession of the territory stands out as a force that produces health with the power to overcome the hardships experienced in a context of threats, violence, and trauma. For this, Indigenous and non-Indigenous knowledges, practices, and actors are continuously articulated. The community's ways of organizing itself are inserted as a key-element to prevent and recover mental health, avoid injuries in territorial conflicts, and promote conditions for rehabilitation and social insertion. Spirituality, work, culture, community and interethnic dialogue are central aspects of protecting and promoting mental health.


Asunto(s)
Salud de Poblaciones Indígenas , Violencia Étnica , Salud Mental en Grupos Étnicos , Trauma Histórico , Cohesión Social
6.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20210505. 158 p.
Monografía en Portugués | LILACS | ID: biblio-1348041

RESUMEN

"Se me chamar só para dizer aos parentes que devem lavar as mãos e usar álcool em gel, eu não participo." "Vocês, brancos, só falam de desgraça. Queremos falar de vida, de alternativas." Essas são falas que carregam resistência, mas também esperança de que uma outra forma de produção de conhecimento e prática é possível. Foram ditas logo nos primeiros encontros por professores indígenas convidados a compor equipe para construção do curso Bem-Viver: Saúde Mental Indígena. A equipe contou com a participação de representantes de várias etnias junto com professores de diversos campo do conhecimento como psicologia, antropologia, medicina, ciências sociais e educação. Desse diálogo intercultural e interdisciplinar em um permanente exercício de compartilhamento de conhecimentos mas também de ignorâncias, trazemos nessa obra uma parte dessa produção e da experiência na elaboração do material escrito para formação de profissionais da saúde, educação, proteção social e lideranças comunitárias sobre Atenção Psicossocial em um contexto de enfrentamento da COVID-19 nos territórios indígenas na Amazônia Brasileira.


Asunto(s)
Salud Pública , Práctica Clínica Basada en la Evidencia , Salud Mental en Grupos Étnicos , Pueblos Indígenas , Difusión de la Información
7.
Acta colomb. psicol ; 20(1): 80-89, Jan.-June 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-886293

RESUMEN

Abstract Using a cross-sectional, non-experimental design, the hypothesis that the mental health state of assessed immigrants differs according to the acculturation strategy used, was tested. To this end, the mean difference in physiological symptoms, social roles and relationships among participants categorized by type of acculturation strategy, i.e. bicultural integration, separation, isolation and assimilation, was evaluated. The sample consisted of 431 Peruvian and Colombian immigrants, residing in the city of Antofagasta, Chile. To evaluate acculturation, the Revised Acculturation Attitudes Scale by Basabe, Zlovina and Paez was used, and for the mental health assessment, the Self-Assessment Questionnaire OQ-45.2 was applied. Findings show that separation was the most commonly used strategy by Colombians, while in the Peruvian population it was assimilation. Similarly, the Colombian population reported a greater presence of symptoms of mental health problems in all dimensions and in the overall scale than the Peruvian population. In the overall sample, the individuals who used assimilation as their acculturation strategy tended to report more symptoms and difficulties in interpersonal relationships. The data provide evidence that the acculturation strategies used result in a greater or lesser presence of psychopathological symptoms.


Resumo Mediante um desenho não experimental de tipo transversal contrastou-se a hipótese de que o estado de saúde mental dos imigrantes avaliados difere segundo a estratégia de aculturação que utilizem. Para isso, avaliou-se a diferença média em sintomatologia, papel social e relações interpessoais entre os participantes agrupados por tipo de estratégia de aculturação (integração ou biculturalidade, separação, isolamento e assimilação) numa amostra de 431 imigrantes peruanos e colombianos residentes na cidade de Antofagasta, Chile. Para avaliar a aculturação utilizou-se a Escala revisada de atitudes com relação à aculturação de Basabe, Zlovina e Páez, e para avaliar a Saúde Mental aplicou-se o questionário de Autoavaliação OQ-45.2. Como resultado verificou-se que a estratégia mais utilizada pelos colombianos foi a separação, e pelos peruanos, a assimilação, além de que os primeiros apresentaram maior presença de sintomas de problemas de saúde mental em todas as dimensões e na escala total, em comparação com a população peruana. Na amostra total, os indivíduos que utilizaram a estratégia assimilação tiveram uma maior presença de sintomatologia e dificuldades nas relações interpessoais. Os dados contribuem com evidência com relação a que as estratégias de aculturação utilizadas incidiriam numa maior ou menor presença de sintomatologia psicopatológica.


Resumen Mediante un diseño no experimental de tipo transversal se contrastó la hipótesis de que el estado de salud mental de los inmigrantes evaluados difiere según la estrategia de aculturación que utilicen. Para esto se evaluó la diferencia de medias en sintomatologia, rol social y relaciones interpersonales entre los participantes agrupados por tipo de estrategia de aculturación (integración o biculturalidad, separación, aislamiento y asimilación) en una muestra de 431 inmigrantes peruanos y colombianos residentes en la ciudad de Antofagasta, Chile. Para evaluar la aculturación se utilizó la Escala revisada de actitudes hacia la aculturación de Basabe, Zlovina y Páez, y para evaluar la Salud Mental se aplicó el cuestionario de Autoevaluación OQ-45.2. Como resultado se encontró que la estrategia más utilizada por los colombianos fue la separación, y por los peruanos, la asimilación, además de que los primeros reportaron mayor presencia de sintomas de problemas de salud mental en todas las dimensiones y en la escala total, en comparación con la población peruana. En la muestra total, los individuos que utilizaron la estrategia asimilación presentaron un mayor reporte de sintomatologia y dificultades en las relaciones interpersonales. Los datos aportan evidencia con respecto a que las estrategias de aculturación utilizadas incidirian en una mayor o menor presencia de sintomatologia psicopatológica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Emigración e Inmigración , Salud Mental en Grupos Étnicos , Aculturación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA