Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Braz. j. infect. dis ; 23(1): 27-33, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1001503

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is sexually transmitted and causes persistent infection. This virus induces activation of the immune system and production of inflammatory cytokines. This study aimed to assess the cytokine profile and cytopathological findings in the cervicovaginal fluid of asymptomatic HTLV-1-infected women. Methods: HTLV-1-infected and uninfected women were selected at the Centro de Atendimento ao Portador de HTLV in Salvador-Brazil. None of the included HTLV-1-infected women reported any HTLV-1-associated diseases. All volunteers underwent gynecological examination to collect cervicovaginal fluid. Cytokine quantification was performed using the Cytometric Bead Array (CBA) Human Th1/Th2/Th17 kit. Light microscopy was used to evaluate cervicovaginal cytopathology. In addition, proviral load in cervicovaginal fluid and peripheral blood was measured by real-time quantitative polymerase chain reaction. Results: 112 women (63 HTLV-1-infected and 49 uninfected) were evaluated. No differences were found with respect to cytopathological cervicovaginal findings between the groups. IL-2, TNF, IL-4, IL-10, and IL-17 levels were significantly higher in cervicovaginal fluid of the HTLV-1-infected women than in uninfected women (p < 0.05). Conversely, IFN-γ was found to be lower in the HTLV-1-infected women (p < 0.001) compared to uninfected individuals. Cervicovaginal proviral load was detectable in 53% of the HTLV-1-infected women and was found to be consistently lower than the proviral load in peripheral blood. Conclusions: HTLV-1 infection induces immune activation in cervicovaginal environment, characterized by elevated concentrations of Th1, Th2, and IL17 in the cervicovaginal fluid.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Vagina/patología , Líquidos Corporales/química , Infecciones por HTLV-I/patología , Cuello del Útero/patología , Citocinas/análisis , Clase Social , Vagina/inmunología , Vagina/virología , Líquidos Corporales/inmunología , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Leucocitos Mononucleares/virología , Virus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/aislamiento & purificación , Infecciones por HTLV-I/inmunología , Infecciones por HTLV-I/virología , Cuello del Útero/inmunología , Cuello del Útero/virología , Estudios Transversales , Células Th2/inmunología , Células TH1/inmunología , Estadísticas no Paramétricas , Carga Viral , Interleucina-17/inmunología
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(3): 370-374, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-553291

RESUMEN

O objetivo desta revisão foi apresentar os novos conhecimentos sobre o ecossistema vaginal, enfatizando os métodos não cultiváveis de identificação microbiana (amplificação de genes), as várias espécies de Lactobacillus que podem compor a flora vaginal e a interação desta com os mecanismos locais de imunidade inata e adquirida, dependentes dos constituintes genéticos. Foram pesquisados no Medline (Pubmed) os artigos relacionados ao tema publicados entre 1997 e 2009, selecionando-se apenas os considerados relevantes. A utilização de técnicas não cultiváveis (técnicas de amplificação de genes) tem possibilitado o melhor conhecimento sobre a composição do ecossistema vaginal. Na maioria das mulheres no menacme predominam na vagina uma ou mais espécies de Lactobacillus: L. crispatus, . L. inners e L gasseri. Entretanto, em outras mulheres aparentemente saudáveis pode haver deficiência ou mesmo ausência de Lactobacillus, que são substituídos por outras bactérias produtoras de ácido lático: espécies de Atopobium, Megasphaera e/ou Leptotrichia. A infecção e/ou a proliferação de bactérias patogênicas na vagina são suprimidas pela produção de ácido lático, por produtos gerados pelas bactérias e pela atividade local das imunidades inata e adquirida. As células epiteliais vaginais produzem diversos componentes com atividade antimicrobiana. Tais células ainda possuem receptores de membrana ("Toll-like receptors") que reconhecem padrões moleculares associados aos patógenos. O reconhecimento leva à produção de citocinas proinflamatórias e à estimulação da imunidade antigenoespecífica. A produção de anticorpos IgG e IgA também pode ser iniciada na endocérvice e na vagina em resposta à infecção. Conclui-se que a composição da flora vaginal e os mecanismos de imunidade representam importantes mecanismos de defesa. Os critérios de "flora normal" e "flora anormal" devem ser revistos; os polimorfismos genéticos podem explicar variações na composições da...


The aim of this review is to update knowledge about the vaginal ecosystem, non-cultivation methods for bacterial identification (gene amplification), the Lactobacillus species that comprise normal vaginal flora and influence of host genetics on bacterial interactions with local innate and acquired immune defenses. A Medline (Pubmed) search from 1997-2009 for relevant articles was performed and the most informative articles were selected. Non-culture techniques (gene amplification) allow a comprehensive analysis of the vaginal ecosystem's composition. In the majority of women in the reproductive age there is a predominance of one or more species of Lactobacillus: L. crispatus, L. inners and L gasseri. However, in other apparently healthy women there is a deficiency or complete absence of Lactobacilli. Instead, there is a substitution by other lactic acid-producing bacteria: Atobium, Megasphaera and/or Leptotrichia species. The infectivity and/or proliferation of pathogenic bacteria in the vagina is suppressed by lactic acid production, by products of endogenous bacteria and by activation of local innate and acquired immunity. Vaginal epithelial cells produce several compounds with anti-microbial activity. These cells have Toll-like receptors on their membrane that recognize molecular patterns associated with pathogens. Recognition leads to production of pro-inflammatory cytokines and stimulation of antigen-specific immunity. The production of IgG and IgA antibodies is also triggered in the endocervix and vagina in response to infection. Vaginal flora composition and the immune mechanisms constitute important defenses. Criteria of normal and abnormal flora have to be reviewed and genetic polymorphism can explain variations in flora composition. This new knowledge should be included in the clinical practice of gynecologists and obstetricians to improve patients care.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Lactobacillus , Vagina , Lactobacillus , Vagina/inmunología
3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 16(1): 37-40, 2009.
Artículo en Portugués | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491372

RESUMEN

Os objetivos deste estudo foram: identificar as espécies de Staphylococcus sp. da vagina de ovelhas sem sinal de infecção e determinar sua susceptibilidade in vitro aos antimicrobianos. Swabs estéreis foram usados para coletar as amostras da vagina de 24 ovelhas da raça Santa Inês, do mesmo rebanho, classificadas como livres de doenças genitais após um histórico e exame físico detalhados. Procedimentos bacteriológicos padronizados, como por exemplo, o isolamento em meio de cultura seletivo e crescimento das amostras em aerobiose, foram utilizados para identificação dos isolados. Espécies de Staphylococcus coagulase-positivo (CoPS) representaram 60% dos isolados e foram significantemente mais resistentes do que as espécies de Staphylococcus coagulase-negativo. A resistência aos antibióticos foi frequentemente observada, e 66,6% dos isolados demonstraram resistência à pelo menos uma droga. Ciprofloxacina foi o agente antimicrobiano mais eficiente, não apresentando nenhuma cepa resistente, enquanto a Penicilina G foi a droga menos efetiva (40% de resistência). Esse estudo confirma a presença de amostras estafilocócicas na vagina de ovelhas, com predominância de CoPS que apresentaram resistência a diversos antibióticos testados. Este trabalho contribui para um melhor esclarecimento sobre o papel dos staphylococci na vagina das ovelhas e sua susceptibilidade aos antimicrobianos, colaborando para um tratamento de vaginite mais eficiente, que pode ser causada por este gênero bacteriano.


The aims of this study were identify the species of Staphylococcus sp. from the vagina of healthy ewes and determine their in vitro susceptibility to antibiotics. Sterile cotton swabs were used to collect samples from the vagina of 24 ewes. Standard bacteriological procedures were conducted. Coagulase-positive Staphylococcus species (COPS) represented 60% of the isolates and were significantly more resistant to antibiotics than coagulase-negative isolates. Resistance to antibiotics was frequently observed, and 66.6% of the isolates showed resistance to at least one tested drug. Ciprofloxacin was the most active antimicrobial agent (100%), while Penicillin G was the less effective (40% of resistance). This study confirms the presence of Staphylococcal isolates in the vagina of ewes, with predominance of CoPS isolates resistant to various antibiotics. This study contributes to a better knowledge about the role of Staphylococcus species in the ewe’s vagina and their antimicrobial susceptibility, collaborating for a better treatment of the vaginitis determined by these bacteria.


Asunto(s)
Femenino , Animales , Ovinos/clasificación , Prevalencia , Staphylococcinum/análisis , Susceptibilidad a Enfermedades , Métodos de Análisis de Laboratorio y de Campo , Vagina/inmunología , Vaginitis/patología
4.
Braz. j. infect. dis ; 10(4): 232-234, Aug. 2006.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-440672

RESUMEN

The genital mechanisms of defense are not well understood and are therefore ignored during therapy. This fact results in a great number of cases of treatment failure. The mucosa is an important protective factor of the genital female system, through self-defense mechanisms, and secretor antibodies (immunoglobulin A). The lymphoid tissue exerts protective anti-inflammatory activity, besides inhibiting microorganism adherence, neutralizes viruses and toxins and stabilizes the mucosal flora. Although certain microorganisms, such as viruses and fungus, are controlled by cellular immunity, secretory IgA can also exert an important role in the control of these agents.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Inmunoglobulina A Secretora/inmunología , Enfermedades de Transmisión Sexual/inmunología , Vagina/inmunología , Inmunidad Mucosa/inmunología , Membrana Mucosa
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 434-438, 2003. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-354870

RESUMEN

OBJETIVO: Determinar níveis de anticorpos IgA, IgE, IgG e subclasses (IgG1, IgG4) específicos a C. albicans no soro e lavado vaginal de mulheres com ou sem candidíase vulvovaginal para avaliar o papel destes anticorpos na imunopatogênese desta doença. MÉTODOS: Foram selecionadas 30 mulheres com sintomas clínicos de candidíase vulvovaginal (15 com cultura de secreção vaginal positiva para C. albicans, 11 com cultura negativa e quatro com cultura positiva para Candida não-albicans) e 12 mulheres controles assintomáticas (nove com cultura negativa). Amostras de soro e lavado vaginal foram obtidas para a detecção de anticorpos anti-C. albicans por ELISA. RESULTADOS: Pacientes sintomáticas com cultura positiva apresentaram níveis de IgA específicas significativamente maiores no lavado vaginal e menores no soro do que aquelas com cultura negativa. Níveis séricos de IgE específica foram extremamente baixos em relação ao lavado vaginal. Altos níveis de IgG total específica foram encontrados no soro e lavado vaginal em ambos os grupos, independente da presença do fungo. Níveis de IgG1 e IgG4 específicas foram significativamente maiores somente no lavado vaginal de mulheres sintomáticas e cultura positiva, com relação IgG1/IgG4 ligeiramente maior, indicando que a resposta de anticorpos IgG1 possa estar predominantemente envolvida na resolução da infecção fúngica. CONCLUSÕES: Nossos resultados indicam resposta acentuada de IgA, IgG1 e IgG4 anti-C. albicans no lavado vaginal de mulheres sintomáticas com cultura positiva, sugerindo importante papel destes anticorpos na resposta imune local estimulada pela presença do fungo


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anticuerpos Antifúngicos/análisis , Anticuerpos Antifúngicos/inmunología , Candida albicans/inmunología , Candidiasis Vulvovaginal/inmunología , Inmunoglobulinas/análisis , Vagina/inmunología , Anticuerpos Antifúngicos/sangre , Candida albicans/patogenicidad , Candidiasis Vulvovaginal/microbiología , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Inmunidad Mucosa , Inmunoglobulina A/sangre , Inmunoglobulina E/sangre , Inmunoglobulina G/sangre , Inmunoglobulina G/clasificación , Vagina/microbiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA