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1.
J. bras. pneumol ; 39(1): 69-75, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-668059

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar as alterações da mecânica respiratória e do volume corrente (VC) em lactentes sibilantes em ventilação espontânea após a realização da técnica de expiração lenta e prolongada (ELPr). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo lactentes com história de sibilância recorrente e sem exacerbações nos 15 dias anteriores. Para a avaliação da função pulmonar, os lactentes foram sedados e posicionados em decúbito dorsal com máscara facial acoplada a um pneumotacógrafo. As variáveis da respiração corrente - VC e FR - e da mecânica respiratória - complacência do sistema respiratório (Csr), resistência (Rsr) e constante de tempo (psr) - foram mensuradas antes e após a realização de três sequências consecutivas de ELPr. RESULTADOS: Foram avaliados 18 lactentes, com média de idade de 32 ± 11 semanas. Houve um aumento significante no VC após ELPr (79,3 ± 15,6 mL vs. 85,7 ± 17,2 mL; p = 0,009), assim como uma redução na FR (40,6 ± 6,9 ciclos/min vs. 38,8 ± 0,9 ciclos/min; p = 0,042). Entretanto, não houve alterações significantes nos valores da mecânica respiratória (Csr: 11,0 ± 3,1 mL/cmH2O vs. 11,3 ± 2,7 mL/cmH2O; Rsr: 29,9 ± 6,2 cmH2O • mL-1 • s-1 vs. 30,8 ± 7,1 cmH2O • mL-1 • s-1; e psr: 0,32 ± 0,11 s vs. 0,34 ± 0,12 s; p > 0,05 para todos). CONCLUSÕES: Essa técnica de fisioterapia respiratória é capaz de induzir alterações significativas no VC e na FR de lactentes com sibilância recorrente, mesmo na ausência de exacerbações. A manutenção das variáveis da mecânica respiratória indica que a técnica é segura para ser aplicada nesse grupo de pacientes. Estudos com lactentes sintomáticos são necessários para quantificar os efeitos funcionais da técnica.


OBJECTIVE: To evaluate changes in respiratory mechanics and tidal volume (V T) in wheezing infants in spontaneous ventilation after performing the technique known as the prolonged, slow expiratory (PSE) maneuver. METHODS: We included infants with a history of recurrent wheezing and who had had no exacerbations in the previous 15 days. For the assessment of the pulmonary function, the infants were sedated and placed in the supine position, and a face mask was used and connected to a pneumotachograph. The variables of tidal breathing (V T and RR) as well as those of respiratory mechanics-respiratory system compliance (Crs), respiratory system resistance (Rrs), and the respiratory system time constant (prs)-were measured before and after three consecutive PSE maneuvers. RESULTS: We evaluated 18 infants. The mean age was 32 ± 11 weeks. After PSE, there was a significant increase in V T (79.3 ± 15.6 mL vs. 85.7 ± 17.2 mL; p = 0.009) and a significant decrease in RR (40.6 ± 6.9 breaths/min vs. 38.8 ± 0,9 breaths/min; p = 0.042). However, no significant differences were found in the variables of respiratory mechanics (Crs: 11.0 ± 3.1 mL/cmH2O vs. 11.3 ± 2.7 mL/cmH2O; Rrs: 29.9 ± 6.2 cmH2O • mL-1 • s-1 vs. 30.8 ± 7.1 cmH2O • mL-1 • s-1; and prs: 0.32 ± 0.11 s vs. 0.34 ±0.12 s; p > 0.05 for all). CONCLUSIONS: This respiratory therapy technique is able to induce significant changes in V T and RR in infants with recurrent wheezing, even in the absence of exacerbations. The fact that the variables related to respiratory mechanics remained unchanged indicates that the technique is safe to apply in this group of patients. Studies involving symptomatic infants are needed in order to quantify the functional effects of the technique.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Lactante , Masculino , Volumen de Reserva Espiratoria/fisiología , Modalidades de Fisioterapia/efectos adversos , Mecánica Respiratoria/fisiología , Ruidos Respiratorios/fisiología , Terapia Respiratoria/métodos , Estudios Transversales , Ruidos Respiratorios/diagnóstico , Volumen de Ventilación Pulmonar/fisiología
2.
J. bras. pneumol ; 32(2): 130-135, mar.-abr. 2006. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-433216

RESUMEN

OBJETIVO: Esclarecer se, em indivíduos saudáveis, a prática de ioga pode modificar a pressão inspiratória máxima e os índices espirométricos quando comparada com a prática de ginástica aeróbia. MÉTODOS: Ensaio clínico controlado. Foram alocados consecutivamente 31 voluntários hígidos, formando-se dois grupos: um que praticou ginástica aeróbia (n = 15) e outro que praticou ioga (n = 16). Os indivíduos do primeiro grupo serviram como controles e praticaram ginástica aeróbia em duas sessões semanais com duração de 45 a 60 minutos por três meses. Os indivíduos do segundo grupo praticaram posturas selecionadas de ioga em duas sessões semanais com a mesma duração, também por três meses. Capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo e pressão inspiratória máxima foram medidos antes e ao final dos três meses de treinamento. RESULTADOS: Os índices espirométricos não apresentaram alterações significativas. As práticas de ioga ou ginástica aeróbia resultaram em pequenos aumentos da pressão inspiratória máxima, não significativos estatisticamente. Contudo, o delta absoluto da pressão inspiratória máxima (final menos inicial) do grupo que praticou ioga demonstrou uma variação positiva significativa para ambos os sexos em relação ao grupo controle: sexo masculino 19,5 cm H2O versus 2,8 cm H2O (p = 0,05), e sexo feminino 20 cm H(2)0 versus 3,9 cm H2O (p = 0,01), respectivamente. CONCLUSÃO: A pressão inspiratória máxima de indivíduos que praticaram ioga ou ginástica aeróbia não aumentou de maneira estatisticamente significativa após três meses de treinamento. Entretanto, a variação absoluta da pressão inspiratória máxima foi maior entre os praticantes de ioga.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Ejercicio Físico/fisiología , Espirometría , Yoga , Estudios de Casos y Controles , Volumen de Reserva Espiratoria/fisiología , Capacidad Vital/fisiología
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