Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtrer
Plus de filtres








Gamme d'année
1.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-705018

RÉSUMÉ

O baixo nível de atividade física aliado ao estresse constante na vida dos profissionais que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode interferir diretamente na qualidade de vida (QV) e na saúde destes indivíduos. O objetivo deste estudo foi verificar se os domínios da qualidade de vida de profissionais de saúde que atuam em UTI?s diferem em função do nível de atividade física. Trata-se de um estudo transversal realizado em cinco UTI?s da região metropolitana do Recife. O nível de atividade física (NAF) foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e a QV foi analisada mediante o questionário Medical Outcomes Study 36 (SF-36), ambos aplicados em forma de entrevista. Foram considerados inativos 62,2% da população estudada em um total de 246 profissionais de saúde. Os enfermeiros foram considerados inativos (78%), seguidos dos médicos (75,9%), fisioterapeutas (58,3%) e técnicos de enfermagem (55,1%). Os indivíduos considerados ativos apresentaram maiores escores nos domínios capacidade funcional (86,1 ± 17,4 vs 79,0 ± 20,0; p = 0,01), vitalidade (71,2 ± 18,3 vs 62,9 ± 25,0; p = 0,01) e saúde mental (80,1 ± 13,3 vs 74,0 ± 14,2; p = 0,01), quando comparados aos inativos. Os escores de QV diferiram entre os profissionais de saúde classificados como ativos e inativos, sendo verificado melhores níveis de QV nos indivíduos fisicamente ativos...


The low level of physical activity combined with the constant stress in life of professional who working in the intensive care unit (ICU) can directly affect the quality of life (QOL) of these individuals. The aim of this study was to verify if the domains of quality of life of health professionals who work in ICUs differ according to the level of physical activity. It is a cross-sectional study conducted in five ICUs in the metropolitan region of Recife. The physical activity level (PAL) was evaluated by International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and QOL was assessed by the Medical Outcomes Study 36 (SF-36), both applied as an interview. Were considered inactive 62,2% of the population studied in a total of 246 health professionals. The nurses were considered inactive (78%), followed by doctors (75,9%), physiotherapists (58,3%) and nursing technicians (55.1%). Individuals considered active had higher scores in physical functioning (86,1 ± 17,4 vs 79,0 ± 20,0, p = 0,01), vitality (71,2 ± 18,3 vs 62,9 ± 25, 0, p = 0,01) and mental health (80,1 ± 13,3 vs 74,0 ± 14,2, p = 0,01), when compared to inactive. The QOL scores differed among health professionals classified as active and inactive, being found higher levels of QOL in physically active individuals...


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Jeune adulte , Adulte d'âge moyen , Personnel de santé , Unités de soins intensifs , Activité motrice , Maladies professionnelles , Qualité de vie
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE