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Gamme d'année
1.
Pediatr. mod ; 22(10): 353-4, 356-8, nov. 1987. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-46106

RÉSUMÉ

As vulvovaginites inespecíficas na infância e adolescência constituem um tema de ampla controvérsia, desde sua interpretaçäo, como antologia, até seu tratamento. 1) - O caráter inespecífico se deve ao fato de encontrar-se uma flora bacteriana mista e saprófita, pois sabemos que näo existe uma relaçäo entre o quadro clínico e o número e tipo das espécies bacterianas. Em outras palavras, verificamos, às vezes, uma forma de bactéria predominante, e mesmo mista, sem, contudo, ter expressäo como forma de infecçäo; 2) - No estudo etiológico, por culturas, encontram-se germes similares aos achados em vaginas normais; 3) - Em vaginas hipoestrogênicas normais, aumenta a patologia inespecífica; 4) - A resistência aos antibióticos in vitro é superior a 50%, sendo importante e fundamental a colheita da secreçäo vaginal para cultura e antibiograma; 5) - Ter-se-á casos em que o simples aporte hormonal melhora ou resolve a patologia genital, como também verifica-se que outras patologias, como as respiratórias, por exemplo, concorrem para a eclosäo da patologia em questäo e 6) - Foram estudados 52 casos de vulvovaginites inespecíficas, obtendo-se um percentual de 64,3% de incidência, em nosso ambulatório infanto-puberal


Sujet(s)
Enfant , Humains , Femelle , Techniques in vitro , Vulvovaginite/microbiologie , Ampicilline/usage thérapeutique , Chloramphénicol/usage thérapeutique , Gentamicine/usage thérapeutique , Résistance microbienne aux médicaments , Frottis vaginaux , Vulvovaginite/traitement médicamenteux
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