Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Distúrb. comun ; 30(2): 305-315, jun. 2018. tab, ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-910890

Résumé

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e correlacionar os aspectos sociodemográficos e clínicos de pacientes disfágicos em atendimento fonoaudiológico de um Centro Especializado em Reabilitação de Alagoas. Métodos: Estudo transversal, descritivo e exploratório, com análise quantitativa a partir de prontuários dos pacientes em atendimento nos anos de 2015 e 2016. Os dados foram coletados em ficha estruturada, seguindo como referência o Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação do Risco para Disfagia. Foi utilizado o teste de Qui-quadrado, considerando nível de significância de 5%. Resultados: Foram analisados 27 prontuários, sendo 40,74% de adultos, 55,56% do gênero masculino, 47,08% aposentados, 88,89% provenientes da capital, com baixa escolaridade (37,04%) e encaminhados por neurologistas (33,33%); 88,89% apresentavam disfagia de origem neurogênica, 55,56% de grau leve; 29,63% foram acometidos por Encefalopatia Crônica Não Progressiva e 18,52% Acidente Vascular Encefálico, apresentando sinais e sintomas disfágicos coexistentes, sendo 88,89% correspondendo a engasgos, 81,48% tosse, 62,96% escape oral e 55,56% deglutições múltiplas; 51,85% apresentaram complicadores associados à disfagia. 77,78% não utilizavam via alternativa de alimentação; 55,56% realizaram somente avaliação clínica para o diagnóstico da disfagia; 66,67% nunca realizaram terapia fonoaudiológica anteriormente e 59,10% conseguiram estabelecer a alimentação por via oral. Foi encontrada significância (p ≤ 0,0001) na relação da via de alimentação com o grau da disfagia. Conclusão: Foi possível evidenciar uma população com características heterogêneas, no que se refere aos achados sociodemográficos e clínicos, sendo possível traçar informações sobre as caraterísticas apresentadas por esses pacientes, contribuindo positivamente para a realização de ações mais diretivas e efetivas, proporcionando olhar especializado e direcionado a esta população.


Objectives: To describe the characteristics of dysphagia patients in speech therapy at a Specialized Rehabilitation Outpatient Program in Alagoas. Methods: A cross-sectional, descriptive and exploratory study was carried out, with quantitative descriptive analysis of medical records of patients in therapy in 2015 and 2016. Data were collected in a structured record, following as reference the Dysphagia Risk Evaluation Protocol (DREP). Chi-square test was used, considering 5% significance level. Results: 27 medical records were analyzed, 40,74% were adults, 55,56% were men, 47,08% were retired, 88,89% from the capital, with low schooling (37,04) and forwarded by neurologists (33,33%); 88,89% presented neurogenic dysphagia, 55,56% low-grade dysphagia; 29,63% were affected by chronic non progressive encephalopathy and 18,52% encephalic vascular accident, showing coexistent dysphagia signals and symptoms, being 88,89% cough and choking, 81,48% cough, 62,96% oral escape and 55,56% multiple swallowing; 51,85% showed complications associated with dysphagia; 77,78% did not use alternative feeding methods; 55,56% did only clinical evaluation for the dysphagia diagnosis; 66,67% never did speech therapy previously and 59,10% were able to establish oral feeding. It was found significance (p ≤ 0, 0001) between feeding method with dysphagia grade. Conclusion: It was possible to evidence a population with heterogeneous characteristics regarding socialdemographic and clinical findings, being possible to track information about characteristics showed by those patients, contributing positively to execute actions more directive and effective, providing a specialized and targeted looking to this population.


Objetivos: Describir el perfil epidemiológico y correlacionar los aspectos sociodemográficos y clínicos de los pacientes difásicos en atendimiento fonoaudiológico en un Centro Especializado en Rehabilitación de Alagoas. Métodos: Estudio trasversal, descriptivo y exploratorio, con análisis cuantitativa de las fichas clínicas de los pacientes en atendimiento en los años de 2015 y 2016. Los datos fueron recogidos en fichas estructuradas, según el Protocolo Fonoaudiológico de Evaluación del Riegos para la Disfagia. Fue utilizado el test Qui-quadrado, considerando el nivel del significancia del 5%. Resultados: Fueran analizados 27 fichas clínicas, donde 40,74% correspondía a adultos, 55,56% al género masculino, 47,08% a jubilados, 88,89% advenidos de la capital, con baja escolaridad (37,04%) y advenido por neurólogos (33,33%). Los 88,89% presentaba la disfagia de origen neurológica, 55,56% de grado leve; 29,63% acometidos por Encefalopatía Crónica no Evolutiva y 18,52% por Accidente Vascular Cerebral, presentando síntomas disfágicos coexistentes, donde 88,89% correspondía a atragantamiento, 81,48% tos, 62,96% escape oral y 55,56% degluciones múltiples; 51,85% presentan complicaciones asociadas a la disfagia; 77,78% no utilizan vía alternativa para alimentación; 55,56% realizaron la avaluación clínica para el diagnóstico de la disfagia; 66,67% nunca han realizado terapia fonoaudiológica anteriormente y 59,10% conseguirán restablecer la alimentación por la boca. Fue encontrada significancia (p≤ 0,0001) en la relación de la vía de la alimentación con el grado de la disfagia. Conclusión: Fue posible evidenciar una población con características heterogéneas, en lo que se refiere a los hallazgos sociodemográficos y clínicos. Es posible trazar informaciones sobre las características presentadas por esos pacientes, contribuyendo positivamente en la realización de acciones más directivas y efectivas, proporcionando atención especializada y dirigida a esta población.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Signes et symptômes , Facteurs socioéconomiques , Orthophonie , Troubles de la déglutition , Épidémiologie
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche