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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(1): 117-123, jan.-mar. 2021. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1286447

Résumé

ABSTRACT To evaluate knee and ankle disorders during functional gait assessment in individuals with Mucopolysaccharidosis type VI (MPS VI). 19 subjects were included in this cross-sectional study and allocated in three groups according to age: Children Group (n=11); Adolescent Group (n=4); and Adult Group (n=4). Subphases of one gait cycle were analyzed: Initial contact; Medium support, and Pre-Balance. All volunteers with MPS VI presented greater knee and ankle flexion angles, in all gait subphases, when compared to the normal values defined by literature (p<0.05). Initial contact subphase: knee flexion angle ranging from 8.5º to 15º; Ankle = Child Group −23.73º ± 8.53º; Adolescent Group = −25º ± 11.22º; Adult Group = −27.75º ± 3.3º. Medium support subphase: Knee = Child Group 19.64º ± 10.47º; Adolescent Group 16.75º ± 10.34º; Adult Group = 21.25º ± 12.84º. Ankle = Child Group −18.82º ± 8.91º ± 8.53º; Adolescent Group = −16.5º ± 9.33º; Adult Group = −22.25º ± 4.19º. Pre-Balance subphase: Knee = Child Group 22.72º ± 13.49º; Adolescent Group 21.25º ± 7.97º; Adult Group = 27º ± 16.27º. Ankle = Child Group -15º ± 9.76º; Adolescent Group = −15.75º ± 5.31º; Adult Group = −14.75º ± 3.86º. In this study, MPS VI individuals presented hyperflexion of knee and ankle as the main joint disorders during functional gait, regardless of age.


RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar distúrbios articulares de joelho e tornozelo durante a marcha funcional na Mucopolissacaridose tipo VI (MPS VI). 19 indivíduos foram incluídos neste estudo transversal e alocados em três grupos de acordo com a idade: Grupo Crianças (n=11); Grupo Adolescentes (n=4); e Grupo Adultos (n=4). Foram analisadas as subfases de um ciclo da marcha: contato inicial; apoio médio e pré-balanço. Todos os voluntários com a MPS VI apresentaram maiores ângulos de flexão do joelho e tornozelo, em todas as subfases da marcha, quando comparados aos valores normais definidos pela literatura (p<0,05). Subfase contato inicial: ângulo de flexão do joelho variando de 8,5º a 15º; Tornozelo = Grupo Criança -23,73º ± 8,53º; Grupo Adolescente = -25º ± 11,22º; Grupo Adulto = -27,75º ± 3,3º. Subfase apoio médio: Joelho = Grupo Criança 19,64º ± 10,47º; Grupo Adolescente 16,75º ± 10,34º; Grupo Adulto = 21,25º ± 12,84º. Tornozelo = Grupo Criança -18,82º ± 8,91º ± 8,53º; Grupo Adolescente = -16,5º ± 9,33º; Grupo Adulto = -22,25º ± 4,19º. Subfase pré-balanço: Joelho = Grupo Criança 22,72º ± 13,49º; Grupo Adolescente 21,25º ± 7,97º; Grupo Adulto = 27º ± 16,27º. Tornozelo = Grupo Criança = -15º ± 9,76º; Grupo Adolescente = -15,75º ± 5,31º; Grupo Adulto = -14,75º ± 3,86º. Neste estudo, os indivíduos com MPS VI apresentaram hiperflexão do joelho e tornozelo como principais distúrbios articulares durante a marcha funcional, independentemente da idade.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar los trastornos de la articulación de la rodilla y el tobillo durante la marcha funcional en mucopolisacaridosis tipo VI (MPS VI). En este estudio transversal participaron 19 personas, las cuales se asignaron a tres grupos según la edad: Grupo Niños (n=11); Grupo Adolescente (n=4); y Grupo Adulto (n=4). Se analizaron las subfases de un ciclo de marcha: contacto inicial; soporte mediano y balance previo. Todos los voluntarios con MPS VI tuvieron mayores ángulos de flexión de rodilla y tobillo en todas las subfases de la marcha en comparación con los valores normales definidos por la literatura (p<0,05). En la subfase de contacto inicial: ángulo de flexión de la rodilla varia de 8,5º a 15º; Tobillo = Grupo Niños -23,73º ± 8,53º; Grupo Adolescente = -25º ± 11,22º; Grupo Adulto = -27,75º ± 3,3º. En la subfase de soporte mediano: Rodilla = Grupo Niños 19,64º ± 10,47º; Grupo Adolescente 16,75º ± 10,34º; Grupo Adulto = 21,25º ± 12,84º. Tobillo = Grupo Niños -18,82º ± 8,91º ± 8,53º; Grupo Adolescente = -16,5º ± 9,33º; Grupo Adulto = -22,25º ± 4,19º. En la subfase de balance previo: Rodilla = Grupo Niños 22,72º ± 13,49º; Grupo Adolescente 21,25º ± 7,97º; Grupo Adulto = 27º ± 16,27º. Tobillo = Grupo Niños = -15º ± 9,76º; Grupo Adolescente = -15,75º ± 5,31º; Grupo Adulto = -14,75º ± 3,86º. En este estudio, los individuos con MPS VI presentaron hiperflexión de rodilla y tobillo como los principales trastornos articulares durante la marcha funcional independiente de la edad.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 82(4): 295-301, July-Aug. 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1019405

Résumé

ABSTRACT Purpose: To determine the effect of panretinal photocoagulation on optic disk topographic parameters in non-glaucomatous patients with proliferative diabetic retinopathy. Methods: This was a prospective, single-center, observational study. Thirty-eight eyes of 26 patients with diabetes underwent panretinal photocoagulation for proliferative diabetic retinopathy. Stereoscopic disk photographs and optic nerve head parameters were evaluated using the Zeiss fundus camera and the confocal scanning laser ophthalmoscope (Heidelberg Retinal Tomograph), respectively, at baseline and 12 months after the completion of panretinal photocoagulation. Results: Thirty-eight eyes of 26 patients (15 female) with a mean age of 53.7 (range 26-74) years were recruited. No significant difference was found between the stereo photography determined mean horizontal and vertical cup-to-disk ratio before and after panretinal photocoagulation treatment (p=0.461 and 0.839, respectively). The global values of the optic nerve head parameters analyzed with the HRT3 showed no significant change from baseline to 12 months, including the disk area, cup area, rim area, cup volume, rim volume, cup-to-disk area ratio, linear cup-to-disk ratio, mean cup depth, maximum cup depth, cup shape measure, height variation contour, mean retinal nerve fiber layer thickness, and cross-sectional area. Conclusion: Our results suggest that panretinal photocoagulation does not cause morphological optic disk changes in patients with diabetic proliferative retinopathy after 1 year of follow-up.


RESUMO Objetivo: Determinar o efeito da panfotocoagulação retiniana nos parâmetros topográficos do disco óptico em pacientes não glaucomatosos com retinopatia diabética proliferativa. Métodos: Este é um estudo observacional pros­pectivo e unicêntrico. Trinta e oito olhos de 26 pacientes dia­béticos foram submetidos à panfotocoagulação retiniana para retinopatia diabética proliferativa. As estereofotografias e os parâmetros do disco óptico foram avaliados usando o retinógrafo Visucam da Zeiss e o oftalmoscópio confocal de varredura a laser (Heidelberg Retinal Tomograph), respectivamente, no início e 12 meses após a conclusão da panfotocoagulação. Resultados: Trinta e oito olhos de 26 pacientes (15 mulheres) com média de idade de 53,7 anos (intervalo de 26-74) foram recrutados. Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre a média horizontal e vertical para relação escavação/disco óptico determinadas pelas estereo­fotografias antes e após o tratamento com panfotocoagulação retiniana (p=0,461 e 0,839, respectivamente). Os valores globais dos parâmetros do disco óptico analisados com a tomografia de varredura a laser não mostraram nenhuma mudança significativa entre o início até os 12 meses, incluindo disk area, cup area, rim area, cup volume, rim volume, C/D area ratio, linear C/D ratio, mean cup depth, maximum cup depth, cup shape measure, height variation contour, mean retinal nerve fiber layer thickness e cross-sectional area. Conclusão: Nossos resultados sugerem que a panfotocoagulação retiniana não causa alterações morfológicas no disco óptico em pacientes com retinopatia diabética proliferativa após um ano de seguimento.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Ophtalmoscopie/méthodes , Papille optique/anatomopathologie , Coagulation par laser/méthodes , Microscopie confocale/méthodes , Rétinopathie diabétique/chirurgie , Rétinopathie diabétique/anatomopathologie , Papille optique/imagerie diagnostique , Nerf optique/anatomopathologie , Nerf optique/imagerie diagnostique , Valeurs de référence , Études prospectives , Résultat thérapeutique , Statistique non paramétrique , Polarimétrie à balayage laser
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