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Gamme d'année
1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 83(1): 41-6, Jan.-Mar. 1988. tab, ilus
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-65182

Résumé

Este trabalho investiga o papel do comportamento na sobrevivência de Biomphalaria glabarta exposta a 25, 50, 75 e 100 mgI-1 de Phytolacca dodecandra. Foi utilizada a técnica de cinematografia com lapso de tempo para quantificar acuradamente os seguintes parâmetros (a) freqüência de saídas da soluçäo, (b) tempo de permanência fora da soluçäo e (e) tempo decorrido até a primeira saída da soluçao. Estes padröes comportamentais foram estatisticamente comparados no que se refere aos caramujos sobreviventes e aos que vieram a morrer. Dentre os camundongos que abandonaram o meio líquido, a proporçäo de sobreviventes foi significativamente maior que a de mortos. Além disso, um tempo significativamente maior de permanência fora da soluçäo foi observado no grupo que sobreviveu, em relaçäo ao grupo que veio a morrer, exceto no que diz respeito à concentraçäo de 100 mgI-1. No entanto, nenhuma diferença significativa foi detectada no tempo decorrido até a primeira saída da soluçäo. Conclui-se que a tendência a abandonar as soluçöes de P.dodecandra e o tempo de permenência fora delas favorecem a sobrevivência dos caramujos. Bioensaios com moluscicidas deveriam levar em conta a possibilidade de que alguns padräoes comprtamentais dos planorbídeos venham a contribuir para a sua sobrevivência


Sujets)
Animaux , Comportement animal/effets des médicaments et des substances chimiques , Biomphalaria , Molluscicides , Extraits de plantes/pharmacologie
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 83(1): 53-61, Jan.-Mar. 1988. ilus, tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-65184

Résumé

Para estudar mudanças na sobrevivência, atividades biológicas e comportamento de planorbídeos submetidos a aumento de pressäo hidrostática, desenvolvemos uma técnica que utiliza duas câmaras transparentes e um pistäo hidráulico. O aparelho permitiu a renovaçäo do meio líquido sem variaçöes substanciais na pressäo, eliminando assim os produtos de excreçäo e mantendo o nível de O2 disseolvido desejado, e desse modo permitido-nos avaliar o efeito da pressäo independente da ocorrência de anoxia. A pressäo foi mantida sem nenhum contato do meio líquido com o ar comprimido, situaçäo que produziu com relativa fidelildade o que ocorre na natureza, e assegurou a presença da mesma quantidade de gases nas duas câmaras de observaçäo. Biomphalaria glabrata foi capaz de sobreviver pelo menos 48 horas quando submetida a 49,02 x 10 Pa (equivalente a 48 m de profundidade) continuando a pôr massas ovíferas, e mostrando poucas modificaçöes comportamentais quando comparada com o grupo de controle


Sujets)
Animaux , Comportement animal/physiologie , Biomphalaria/physiologie , Pression hydrostatique
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 82(2): 197-208, Apr.-June 1987. ilus, tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-59388

Résumé

Investigamos a possibilidade de Biomphalaria glabrata deslocar-se para regiöes profundas, em três colunas de diferentes profundidades (1,10 m, 8,40 m e 10,40 m). Na coluna de 1,10 m evidenciamos que os deslocamentos podem ser de duas maneiras: 1) Quando o pé está em contato com o substrato: (i) deslizar para baixo; (ii) deslizar para cima; (iii) arrastar para baixo; (iiii) arrastar para cima. 2) Quando o pé näo está em contato com o substrato: (i) descida súbida sem saída de bolhas de ar; (ii) descida súbida com saída de bolhas de ar; (iii) subida súbita. Na coluna de 8,40 m em que havia alimento no fundo (grupo experimental) observamos que os caramujos permaneceram maior tempo nesta profundidade em relaçäo ao grupo que näo recebeu alimento (grupo de controle). Verificamos que o comportamento de deslizar é característico dos deslocamentos em torno de 0 a 1 m, tanto para subir como para descer. O comportamento de arrastar foi típico de subida dos caramujos que atingiram níveis mais profundos. Quando os caramujos arrastavam-se a concha ficava pendente como se estivesse mais pesada, o que pode estar relacionado à entrada de água na câmara pulmonar. Na coluna de 10,40 m verificamos que os caramujos deslizavam para baixo até 4 m ou apresentavam descidas súbitas até o fundo. As subidas se davam pelo padräo comportamental denominado arrastar, do fundo até a superfície. Nas colunas de 8,40 m e 10,40 m verificamos cópula, alimentaçäo e desova nos níveis mais profundos


Sujets)
Animaux , Comportement animal , Biomphalaria/physiologie , Immersion , Locomotion , Comportement alimentaire , Privation alimentaire
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche