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1.
Arq. gastroenterol ; 40(1): 25-30, Jan.-Mar. 2003. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-347607

Résumé

RACIONAL: O diagnóstico da apendicite aguda é clínico, mas alguns indivíduos podem apresentar sinais e sintomas pouco característicos. As dificuldades diagnósticas ainda conduzem os cirurgiöes à realizaçäo de laparotomias desnecessárias, que atingem índices de 15 por cento a 40 por cento. Os exames laboratoriais, assim, podem se tornar complementos úteis no diagnóstico da apendicite aguda. O leucograma parece ser o de maior valor, mas a dosagem das proteínas de fase aguda, em especial da proteína C reativa, é objeto de vários estudos. CASUíSTICA E MÉTODO: Estudo longitudinal prospectivo, envolvendo 63 pacientes submetidos a apendicectomia por suspeita de apendicite aguda no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, MG, de cujas amostras de sangue foram feitas dosagens das proteínas de fase aguda e leucograma. RESULTADOS: Foram 44 pacientes do sexo masculino e a faixa etária predominante entre 11 e 30 anos. A apendicite aguda foi mais freqüente no sexo masculino (69,8 por cento) e na faixa etária entre 11 e 30 anos. O tipo flegmonoso foi mais freqüente (52,4 por cento). O leucograma mostrou-se aumentado em 74,6 por cento dos casos e a elevaçäo da proteína C reativa foi observada em 88,9 por cento. As dosagens de alfa-1 glicoproteína ácida e velocidade de hemossedimentaçäo foram predominantemente normais. A proteína C reativa esteve aumentada em mais de 80 por cento dos casos em todas as idades. O leucograma e a proteína C reativa alteraram-se em 80 por cento dos pacientes com até 24 horas do início dos sintomas. Com tempo de evoluçäo dos sintomas superior a 24 horas, o leucograma mostrou-se alterado em 69,7 por cento dos casos e a proteína C reativa, em 97 por cento. Sensibilidade e especificidade do leucograma foram de 88,7 por cento e 20 por cento. Para a proteína C reativa, foram de 88,9 por cento e 10 por cento, respectivamente. A dosagem da proteína C reativa apresentou maior sensibilidade (96,9 por cento) para os casos de evoluçäo com mais de 24 horas, sem qualquer especificidade, entretanto, alfa-1 glicoproteína ácida e velocidade de hemossedimentaçäo mostraram-se pouco sensíveis e específicos. CONCLUSÕES: O leucograma e a proteína C reativa apresentam-se alterados de forma significativa nos casos de apendicite aguda, independentemente do sexo ou da faixa etária. O leucograma e, principalmente, a proteína C reativa devem ser exames considerados em indivíduos com tempo de evoluçäo sintomática superior a 24 horas...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Adulte , Appendicite/sang , Protéine C-réactive/analyse , Orosomucoïde/analyse , Maladie aigüe , Appendicite/diagnostic , Sédimentation du sang , Numération des leucocytes , Études longitudinales , Études prospectives , Sensibilité et spécificité
SÉLECTION CITATIONS
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