Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 6 de 6
Filtre
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 553-556, Oct.-Dec. 2016. graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-840263

Résumé

ABSTRACT The diagnosis of Graves’ orbitopathy is usually straightforward. However, orbital diseases that mimick some clinical signs of Graves’ orbitopathy may cause diagnostic confusion, particularly when associated to some form of thyroid dysfunction. This report describes the rare occurrence of localized inferior rectus muscle amyloidosis in a patient with autoimmune hypothyroidism, who was misdiagnosed as Graves’ orbitopathy. A 48-year-old man complained of painless progressive proptosis on the left side and intermittent vertical diplopia for 6 months. The diagnosis of Graves’ orbitopathy was entertained after magnetic resonance imaging revealing a markedly enlarged, tendon-sparing inferior rectus enlargement on the left side, and an autoimmune hypothyroidism was disclosed on systemic medical workup. After no clinical improvement with treatment, the patient was referred to an ophthalmologist and further investigation was performed. The presence of calcification in the inferior rectus muscle on computed tomography, associated with the clinical findings led to a diagnostic biopsy, which revealed amyloid deposition. This report emphasizes that a careful evaluation of atypical forms of Graves’ orbitopathy may be crucial and should include, yet with rare occurrence, amyloidosis in its differential diagnosis.


RESUMO O diagnóstico de orbitopatia de Graves usualmente é fácil de ser estabelecido. No entanto, doenças da órbita que simulam alguns sinais clínicos da orbitopatia de Graves podem levar à confusão diagnóstica, particularmente quando associada à alguma forma de disfunção tireoidiana. Relatamos a ocorrência rara de amiloidose localizada no músculo reto inferior em paciente com hipotireoidismo autoimune, que recebeu inicialmente o diagnóstico errôneo de orbitopatia de Graves. Paciente masculino, 48 anos, com queixa de proptose progressiva e indolor do lado esquerdo e diplopia vertical intermitente há 6 meses. O diagnóstico de orbitopatia de Graves foi considerado após a realização de ressonância magnética, que revelou aumento importante do músculo reto inferior esquerdo, sem acometimento do tendão, e uma propedêutica sistêmica detectou hipotireoidismo autoimune. Como não houve melhora com o tratamento clínico, o paciente foi encaminhado a um oftalmologista, que realizou nova investigação. A presença de calcificação no músculo reto inferior na tomografia computadorizada, associada aos achados clínicos, levou a uma biópsia da lesão, que demonstrou a deposição de material amiloide. Este relato enfatiza como uma avaliação minuciosa das formas atípicas de orbitopatia de Graves é essencial e deve incluir a ocorrência, embora rara, de amiloidose no diagnóstico diferencial da orbitopatia de Graves.


Sujets)
Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Ophtalmopathie basedowienne/diagnostic , Amyloïdose/diagnostic , Muscles oculomoteurs , Biopsie , Thyroïdite auto-immune/diagnostic , Tomodensitométrie , Ophtalmopathie basedowienne/anatomopathologie , Ophtalmopathie basedowienne/imagerie diagnostique , Maladie de Hashimoto/diagnostic , Maladies de la paupière/imagerie diagnostique , Amylose à chaine légère d'immunoglobuline , Amyloïdose/anatomopathologie , Amyloïdose/imagerie diagnostique , Muscles oculomoteurs/anatomopathologie , Muscles oculomoteurs/imagerie diagnostique
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(2)abr.-jun. 2011. tab, graf, ilus
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: lil-594923

Résumé

Objetivo: Evidenciar as vantagens da correlação entre imunofenotipagem por citometria de fluxo e exame anatomopatológico/imunoistoquímico de adenomegalias e/ou nódulos no diagnóstico de doenças linfoproliferativas. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliadas 157 amostras de biópsias ou punções aspirativas de gânglios ou nódulos de 142 pacientes, durante o período de 1999 a 2009. As amostras tinham sido encaminhadas simultaneamente para os Serviços de Citometria de Fluxo e Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Para a análise na anatomia patológica, as amostras foram preparadas em lâminas e coradas com hematoxilina-eosina, Giemsa, ou marcadas com anticorpos monoclonais para detecção de antígenos específicos. Para a análise por imunofenotipagem por citometria de fluxo, as amostras foram hemolisadas e marcadas com diferentes painéis de anticorpos monoclonais para detecção dos diferentes antígenos. Resultados: Foram concordantes os diagnósticos entre a anatomopatológico e imunofenotipagem por citometria de fluxo em 115 (81%) pacientes, o que correspondeu a 127 amostras distribuídas da seguinte forma, conforme o diagnóstico anatomopatológico: 63 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B; 26 pacientes com hiperplasia linfoide reacional; 5 pacientes com linfoma não Hodgkin de células T; 4 pacientes com proliferação linfoide atípica; 5 pacientes com processo inflamatório crônico granulomatoso; 5 pacientes com diagnósticos não hematológicos; 2 pacientes com sarcoma granulocítico; 2 pacientes com timoma; 1 paciente com leucemia bifenotípica; 1 paciente com plasmocitoma Kappa; e 1 paciente com linfoma de Hodgkin. A correlação entre os resultados das duas técnicas permitiu a classificação dos subtipos de linfomas da seguinte forma: 19 pacientes com linfoma folicular; 15 pacientes com linfoma difuso de grandes células B; 7 pacientes com linfoma linfocítico de pequenas células B/leucemia linfocítica crônica; 3 pacientes com linfoma de células do manto; 1 paciente com linfoma de Burkitt; 1 paciente com linfoma do tipo MALT (tecido linfoide associado à mucosa); 1 paciente com doença linfoproliferativa pós-transplante; 2 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B de alto grau; 1 paciente com linfoma não Hodgkin de células B de baixo grau; 1 paciente linfoma de Hodgkin; e 12 pacientes com linfoma não Hodgkin de células B, sem outra especificação. Conclusão: A imunofenotipagem por citometria de fluxo complementa os achados do estudo anatomopatológico/imunoistoquímico, permitindo um diagnóstico hematopatológico rápido e preciso das doenças linfoproliferativas.


Sujets)
Cytométrie en flux , Immunohistochimie , Immunophénotypage , Lymphomes , Syndromes lymphoprolifératifs
5.
An. bras. dermatol ; 81(6): 559-562, nov.-dez. 2006. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-448204

Résumé

A histiocitose de células de Langerhans pode apresentar-se de diversas formas clínicas. Neste trabalho, os autores relatam caso de menino de três anos de idade com queixa de otite média crônca e tumoração na região da mastóide direita. O exame anatomopatológico revelou histiocitose. O paciente apresentava dermatite importante no couro cabeludo e alterações distróficas com onicólise, pústulas e deformidades ungueais nos dedos das mãos e pés. As lesões responderam à terapia antineoplásica. O aparecimento de lesões distróficas ungueais na histiocitose de células de Langerhans é raro em crianças. Esse caso clínico sugere que o tratamento com terapia antineoplásica pode ser eficaz.


Langerhans cell histiocytosis may appear in a variety of ways. The authors present the case report of a 3-year-old white boy with a main complaint about chronic media otitis and a tumor lesion in right mastoid bone. Pathology revealed histiocytosis. The patient had severe dermatitis on the scalp and dystrophic changes with onycholysis, pustules, and nail plate deformity underneath all fingernails and toenails. These lesions responded to antineoplastic therapy. Development of nail dystrophics in Langerhans cell histiocytosis is unusual in children. This case suggests that treatment with antineoplastic therapy might be effective.

6.
Acta oncol. bras ; 24(3): 686-689, 2004. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-487991

Résumé

Objetivo: Linforna não-Hodgkin (LNH) tipo Burkitt esporádico tem seu sítio primário em abdome, especialmente região ileocecal, apêndice e cólon. O envolvimento das vias biliares nesses pacientes é raro. Os autores relatam um paciente portador de LNH abdominal no qual a icterícia conseqüente à obstrução das vias biliares foi o sinal clínico inicial.Descrição: Menino de três anos e dois meses de idade, branco, com história de icterícia, acoliafecal, colúria e aumento do volume abdominal há um mês. Exame físico revelou icterícia 3+/4+, leve descoramento de mucosas, abdome pouco distendido, timpânico, com fígado palpável a 4,0 cm do rebordo costal direito. Exames laboratoriais revelaram bilirrubina total = 8,2 mg/dl (direta = 7,8 mg/dl) e anemia hipocrômica e microcítica. A ultra-sonografia (US) e a tomografia computadorizada (TC) de abdome mostraram duas lesões sólidas delimitadas em topografia hilar hepática, com dilatação de vias biliares intra-hepáticas. O estudo ultra-sonográfico com Doppler mostrou deslocamento da artéria hepática e da veia porta pela lesão.Comentários: A icteríciafreqüentemente acontece como manifestação tardia dos LNH, mas raramente como sinal clínico inicial. Nos casos em que a icterícia é primeira manifestação e os exames de imagem revelam obstrução de vias biliares e massa tumoral no hilo hepático, o LNH deve ser considerado no diagnóstico diferencial.


Sujets)
Humains , Enfant , Cholestase , Diagnostic , Conduits biliaires , Lymphome de Burkitt
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche