RÉSUMÉ
Abstract We report a case of inferior vena cava filter perforation immediately after filter implantation, recognized intraoperatively in a patient undergoing laparotomy for resection of locally advanced ovarian cancer. We describe an alternative approach with strut resection, less invasive than filter removal, enabling the device to be maintained and bleeding to be controlled.
Resumo Relatamos um caso de perfuração de veia cava inferior imediatamente após o implante de um filtro. A complicação foi reconhecida no intraoperatório de uma laparotomia para ressecção de um câncer de ovário localmente avançado. Descrevemos uma abordagem alternativa, menos invasiva do que a remoção do filtro, consistindo na ressecção das hastes do dispositivo. Essa abordagem permitiu a manutenção do filtro e o controle efetivo do sangramento.
Sujet(s)
Humains , Femelle , Adulte d'âge moyen , Veine cave inférieure/traumatismes , Filtres caves/effets indésirables , Laparotomie/instrumentation , Hémorragie , Complications peropératoires , Laparotomie/effets indésirablesRÉSUMÉ
ABSTRACT Objective To prospectively evaluate the perioperative safety, early complications and satisfaction of patients who underwent the implantation of central catheters peripherally inserted via basilic vein. Methods Thirty-five consecutive patients with active oncologic disease requiring chemotherapy were prospectively followed up after undergoing peripheral implantation of indwelling venous catheters, between November 2013 and June 2014. The procedures were performed in the operating room by the same team of three vascular surgeons. The primary endpoints assessed were early postoperative complications, occurring within 30 days after implantation. The evaluation of patient satisfaction was based on a specific questionnaire used in previous studies. Results In all cases, ultrasound-guided puncture of the basilic vein was feasible and the procedure successfully completed. Early complications included one case of basilic vein thrombophlebitis and one case of pocket infection that did not require device removal. Out of 35 patients interviewed, 33 (94.3%) would recommend the device to other patients. Conclusion Implanting brachial ports is a feasible option, with low intraoperative risk and similar rates of early postoperative complications when compared to the existing data of the conventional technique. The patients studied were satisfied with the device and would recommend the procedure to others.
RESUMO Objetivo Avaliar prospectivamente segurança perioperatória, complicações precoces e grau de satisfação de pacientes submetidos ao implante de cateteres centrais de inserção periférica pela veia basílica. Métodos Foram acompanhados prospectivamente e submetidos ao implante de cateteres de longa permanência de inserção periférica, entre novembro de 2013 e junho de 2014, 35 pacientes consecutivos com doença oncológica ativa necessitando de quimioterapia. Os procedimentos foram realizados em centro cirúrgico por uma mesma equipe composta por três cirurgiões vasculares. Os desfechos primários avaliados foram as complicações pós-operatórias precoces, ocorridas em até 30 dias após o implante. A avaliação do grau de satisfação foi realizada com base na aplicação de um questionário específico já utilizado em estudos prévios. Resultados Em todos os casos, a punção ecoguiada da veia basílica foi possível, e o procedimento foi concluído com sucesso. As complicações precoces observadas incluíram um caso de tromboflebite de basílica e um de infecção de bolsa, ambos tratados clinicamente sem necessidade de retirada do dispositivo. Dos 35 pacientes interrogados, 33 (94,3%) recomendariam o dispositivo para outras pessoas. Conclusão A implantação do port braquial é uma opção factível, com baixo risco intraoperatório e taxas semelhantes de complicações pós-operatórias imediatas quando comparada a dados já existentes da técnica convencional. Os pacientes estudados apresentaram-se satisfeitos com o dispositivo e recomendariam o procedimento para outras pessoas.