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1.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-440220

Résumé

OBJECTIVE: Weight gain is associated with treatment with many psychotropic agents. Nizatidine, H2 receptor antagonist, has been proposed to have weight-reducing effects. This was a 12-week, randomized, double-blind, placebo-controlled trial to evaluate the efficacy of nizatidine in reducing/limiting weight gain in patients with schizophrenia who have been under treatment with olanzapine. METHOD: Patients receiving olanzapine (2 to 6 months) and weight gain > 5 percent of their body weight during olanzapine treatment were randomly assigned to receive nizatidine 600 mg or placebo for up to 12 weeks. Change in psychopathology was assessed using Brief Psychiatric Rating Scale scores from baseline to endpoint. Safety was assessed using the Safety Assessed Software, assessment of glucose and lipid blood levels, and treatment-emergent adverse events. RESULTS: Out of 54 patients enrolled in this analysis, 45 completed the protocol. The mean weight change prior randomization was 7.6 kg and 7.3 kg for those randomized to placebo and nizatidine, respectively (p = 0.828). Patients receiving placebo and nizatidine had a mean weight gain of 12.3 percent (0.7 kg) and 12 percent (1.1 kg) from baseline to endpoint, respectively (p = 0.9). Patients from both groups experienced a statistically significant decrease on the Brief Psychiatric Rating Scale mean score from baseline to endpoint. Treatment-emergent adverse events were reported by 18.5 percent and 25.9 percent on the placebo and nizatidine group, respectively. There were no statistically significant differences in glucose and lipid blood levels from baseline to endpoint and between groups. CONCLUSIONS: The concomitant use of olanzapine with nizatidine was not effective in controlling weight gain in patients who had previously gained weight during treatment with olanzapine when compared to placebo.


OBJETIVO: Ganho de peso está associado ao tratamento com inúmeros psicotrópicos. O uso de nizatidina, um antagonista H2, pode estar associado à redução de peso. Este foi um ensaio clínico aleatorizado, duplo-cego, controlado com placebo, de 12 semanas, desenhado para avaliar a eficácia da nizatidina em reduzir/limitar o ganho de peso em pacientes com esquizofrenia recebendo olanzapina. MÉTODO: Pacientes recebendo olanzapina (entre dois e seis meses) e com ganho de peso > que 5 por cento desde o inicio do tratamento foram aleatorizados para receber nizatidina 600 mg ou placebo. Alterações psicopatológicas foram avaliadas usando-se a Brief Psychiatric Rating Scale total. A segurança foi avaliada por meio da pontuação na Safety Assessed Software, avaliação dos valores de glicemia e lipídios e a incidência de eventos adversos decorrentes do tratamento. RESULTADOS: Dos 54 pacientes incluídos na análise, 45 completaram o protocolo. A alteração média de peso antes da aleatorização foi de 7,6 kg e 7,3 kg nos pacientes aleatorizados para placebo e nizatidina, respectivamente (p = 0,828). Pacientes recebendo placebo e nizatidina tiveram, respectivamente, ganho médio de peso de 12,3 por cento (7 kg) e 12 por cento (1,1 kg) ao longo do estudo (p = 0,9). Ambos os grupos apresentaram diminuição estatisticamente significativa na pontuação média da Brief Psychiatric Rating Scale. Eventos adversos emergentes do tratamento foram relatados por 18,5 por cento e 25,9 por cento dos pacientes recebendo placebo e nizatidina, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa nos níveis glicêmicos e lipídicos do início ao final do estudo ou entre os grupos de tratamento. CONCLUSÕES: Comparado ao placebo, o uso concomitante de olanzapina e nizatidina não foi eficaz em controlar o peso em pacientes com ganho prévio de peso durante o tratamento com olanzapina.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Neuroleptiques/effets indésirables , Benzodiazépines/effets indésirables , /usage thérapeutique , Nizatidine/usage thérapeutique , Obésité/prévention et contrôle , Schizophrénie/traitement médicamenteux , Indice de masse corporelle , Échelle abrégée d'appréciation psychiatrique , Méthode en double aveugle , Formation préparatoire au diplôme d'infirmier (USA) , Obésité/induit chimiquement , Placebo , Prise de poids/effets des médicaments et des substances chimiques
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(6): 897-901, dez. 2005. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-420160

Résumé

OBJETIVO: Estimar custo direto durante hospitalização para fratura osteoporótica de fêmur no sistema privado de saúde brasileiro, pela perspectiva das empresas de planos de saúde. MÉTODOS: Estudo transversal e retrospectivo sobre custos hospitalares em pacientes acima de 50 anos com fratura osteoporótica de fêmur, entre julho 2003 e junho 2004. A amostra estudada foi extraída da base de dados de processamento eletrônico das faturas de pacientes beneficiários de planos de saúde. RESULTADOS: Houve 129.611 pacientes com diagnóstico de osteoporose. A incidência de fratura osteoporótica de fêmur foi 4,99 por cento (mulheres). A média de permanência hospitalar foi 9,21 dias (2,13 dias na UTI). O custo médio total da hospitalização foi de R$ 24.000. O maior componente de custo foi atribuído ao material médico (61 por cento). O impacto econômico da fratura osteoporótica de fêmur foi estimado em R$ 12 milhões. CONCLUSÃO: Os custos do tratamento da fratura osteoporótica de fêmur são consideráveis no sistema privado de saúde brasileiro. Este estudo destaca a minimização de custos para empresas de planos de saúde caso a fratura osteoporótica de fêmur possa ser evitada.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte d'âge moyen , Fractures du fémur/économie , Coûts des soins de santé , Hospitalisation/économie , Ostéoporose/économie , Régimes d'assurance avec prépaiement des soins de santé/économie , Maladie aigüe , Répartition par âge , Coûts indirects de la maladie , Études transversales , Densitométrie , Fractures du fémur/diagnostic , Fractures du fémur/thérapie , Ostéoporose/diagnostic , Ostéoporose/thérapie , Études rétrospectives
3.
Rev. bras. mastologia ; 14(1): 29-33, jan.-mar. 2004.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-410614

Résumé

Os moduladores seletivos dos receptores estrogênicos(Serms: selective estrogen receptor modulators) são medicamentos que se ligam aos receptores de estrógeno e atuam como agonistas em determinados tecidos(p. exemplo tecido ósseo) e como antagonistas do estrógeno em outros(útero e mamas). Pelo fato de atuarem como antagonistas estrogênicos na mama, os SERMs têm se mostrado eficazes na redução do risco de câncer de mama positivo para receptores de estrógeno. O uso do tamoxifeno na prevenção do câncer de mama foi avaliado em quatro principais estudos clínicos e demonstrou-se que o tamoxifeno, usado por cinco anos, reduz a incidência de câncer de mama positivo para receptor de estrógeno de forma estatisticamente significante em mulheres com alto risco. O aumento do risco de câncer de endométrio após cinco anos de uso da medicação torna importante a seleção de pacientes onde os benefícios sejam claramente maiores que os eventuais riscos decorrentes da terapia. O cloridrato de raloxifeno é um SERM de segunda geração que se liga com alta afinidade aos receptores estrogênicos e apresenta intensa atividade antiestrogênica no útero e mamas e atividade estogênica no tecido ósseo. No principal estudo realizado com raloxifeno, o More, observou-se redução de risco de 76 por cento, estatiscamente significante, de casos de câncer de mama em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, após três anos. Estes resultados confirmaram-se também após quatro anos. Os dados de redução de risco de câncer de mama com raloxifeno, em mulheres na pós-menopausa, abrem uma nova perspectiva à redução do risco de câncer de mama


Sujets)
Tumeurs du sein , Modulateurs sélectifs des récepteurs des oestrogènes/pharmacologie , Modulateurs sélectifs des récepteurs des oestrogènes/usage thérapeutique , Chlorhydrate de raloxifène , Appréciation des risques , Tamoxifène
4.
Acta ortop. bras ; 11(3): 184-189, jul.-ago. 2003. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-355970

Résumé

No momento, as medicações aprovadas para o tratamento da osteoporose agem reduzindo a taxa de perda óssea e diminuindo a reabsorção óssea. A teriparatida é um fragmento recombinante sintético de 34 aminoácidos do hormônio paratireóide humano. A teriparatida se liga ao receptor de PTH da proteína G e estimula a formação a a ação dos osteoblastos, que são células responsáveis pela formação dos ossos. Assim, a principal diferença entre o tratamento da osteoporose com teriparatida e o tratamento anti-reabsorção é que a teriparatida promove o crescimento de osso novo. Em estudos pré-clínicos, o uso intermitente do pth foi associado com o aumento significativo da massa óssea gradeada em diversos locais. A exposição intermitente ao PTH durante 4 a 6 semanas em modelos de animais ovariectomizados leva a um aumento da espessura do osso gradeado. Há estudos clínicos que mostram que a teriparatida aumenta significativamente a densidade óssea e diminui a incidência de fraturas osteoporóticas vertebrais e não-vertebrais nas mulheres com osteoporose pós-menopáusica e têm risco alto de fratura, e aumenta a densidade óssea nos homens com osteoropose, tanto hipogonádica com idiopática. A teriparatida é dada por injeção subcutânea diária e foi associada com um mínimo de efeitos colaterais, além de não apresentar interações medicamentosas. Sendo assim, a teriparatida surge como uma abordagem completamente nove no tratamento da osteoporose, estimulando diretamente a formação do osso.


Sujets)
Humains , Femelle , Ostéoporose , Tériparatide , Ostéoporose , Hormone parathyroïdienne
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 285-291, jun. 2003. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-345932

Résumé

O hormônio da paratireóide (PTH) é produzido nas glândulas paratireóides e atua no tecido ósseo e rins, controlando a concentração sérica do cálcio e fósforo. Há muito tempo, observou-se que doses intermitentes de PTH poderiam agir anabolicamente no tecido ósseo. Vários estudos clínicos demonstram que o PTH recombinante humano (1-34) aumenta a densidade mineral óssea, promove ganho de tecido ósseo com melhora da conectividade trabecular e reduz o risco de fraturas vertebrais e extra-vertebrais em mulheres com osteoporose da pós-menopausa, mulheres com osteoporose corticóide-induzida e homens com osteoporose idiopática. A redução do risco de fraturas promovida pelo PTH (1-34) persiste após a suspensão da terapêutica, indicando seu efeito prolongado no tecido ósseo. Revisamos os dados existentes na literatura sobre o efeito anabólico do PTH (1-34) no tecido ósseo e seu uso clínico no tratamento da osteoporose.


Sujets)
Humains , Animaux , Mâle , Femelle , Ostéoporose , Tériparatide , Densité osseuse , Fractures osseuses/prévention et contrôle , Remodelage osseux , Tériparatide
6.
RBM rev. bras. med ; 60(1/2): 47-52, jan.-fev. 2003.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-357757

Résumé

Neste artigo descrevemos a ação do raloxifeno no tecido ósseo e comparamos os resultados descritos na literatura com dados provenientes de estudos com outras medicações anti-reabsortivas. O principal objetivo de qualquer tratamento da osteoporose na pós-menopausa é prevenir fraturas ósseas. Existem várias opções terapêuticas capazes de reduzir o risco de fraturas em mulheres com osteoporose na pós-menopausa. O raloxifeno, um modulador seletivo do receptor do estrógeno, atua ligando-se ao receptor estrogênico. No tecido ósseo promove efeitos semelhantes ao estrógeno. Conseqüentemente, o raloxifeno reduz a reabsorção óssea, como observado pela redução dos marcadores de reabsorção, aumenta a densidade mineral óssea em diferentes sítios e reduz o risco de fraturas vertebrais em mulheres na pós-menopausa. O estudo MORE demonstrou que o raloxifeno reduz a incidência de fraturas vertebrais clínicas em pacientes com osteoporose na pós-menopausa durante o primeiro ano de tratamento e reduz a incidência de fraturas vertebrais após três anos de tratamento no mesmo grupo de pacientes. Recentemente, os resultados de quatro anos de tratamento com raloxifeno, provenientes do mesmo estudo, confirmam que o raloxifeno previne fraturas vertebrais de maneira sustentada. Neste mesmo estudo observou-se que o raloxifeno reduz a incidência de novos casos de câncer de mama e melhora o perfil lipidico das mulheres na pós-menopausa. Concluímos que há dados na literatura que suportam o raloxifeno como um tratamento eficaz para a osteoporose na pós-menopausa.


Sujets)
Humains , Femelle , Adulte , Ostéoporose post-ménopausique/thérapie , Ostéoporose , Chlorhydrate de raloxifène
7.
Reprod. clim ; 18: 87-92, 2003.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-392144

Résumé

Recentemente, novos dados sobre o uso da terapia estrogênica para prevenção de eventos cardiovasculares foram publicados. Assim, o objetivo deste artigo é rever os dados atuais sobre o uso da terapia de reposição estrogênica isolada (TRH) na prevenção de eventos cardiovasculares em mulheres na pós menopausa.


Sujets)
Humains , Femelle , Maladies cardiovasculaires/prévention et contrôle , Oestrogénothérapie substitutive , Oestrogènes/effets indésirables , Oestrogènes/usage thérapeutique , Post-ménopause , Progestérone , Progestines/effets indésirables , Prévention primaire
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