Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. bras. ortop ; 59(1): 101-106, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559608

Résumé

Abstract Objective: This is a retrospective cohort study to analyze the long-term outcomes of thoracolumbar spine fracture patients who underwent minimally invasive percutaneous fixation. Methods: The cases of 17 patients with thoracolumbar spine fractures who had percutaneous fixation between 2009 and 2011 were the subject of a retrospective analysis. Clinical and radiographic variables were collected. For the clinical evaluation the questionnaires SF-36 and Oswestry were used. Radiographic parameters were evaluated using fracture's classification based on Magerls's criteria, the fractured vertebra's wedging angle, and the affected segment's segmental Cobb angle. The measures were made at different stages: before surgery, immediately after surgery, one year later, and at a late follow-up (5 years later). Trauma associated injuries, postsurgical and implant related complications were among the additional information taken into account. Results: The SF-36 questionnaire showed averages above 63,5% in all domains in the late postoperative data (from 5 years after the surgery). Oswestry questionnaire answers showed minimal or no physical limitations in 80% of the patients with a mean score of 10,8% ± 10,5. The average preoperative Cobb angle value was 5,53º ± 13,80º of kyphosis, the immediate postoperative 2,18º ± 13,38º of kyphosis, one year postoperative 5,26 ± 13,95º of kyphosis, and the late follow-up 8,78º ± 15,06º of kyphosis. The mean correction was 3,35º, and mean loss of correction was 6,6º. There were no complications observed, no case of neurological deficit, infection or implant failure occurred. Conclusion: Thoracolumbar vertebrae fractures can be surgically treated with positive late clinical and radiological outcomes and low complication rates using a minimally invasive percutaneous method.


Resumo Objetivo: Este é um estudo de coorte retrospectivo para analisar os desfechos em longo prazo de pacientes com fratura da coluna toracolombar submetidos à fixação percutânea minimamente invasiva. Métodos: Os casos de 17 pacientes com fraturas da coluna toracolombar submetidos à fixação percutânea entre 2009 e 2011 foram objeto de análise retrospectiva. Variáveis clínicas e radiográficas foram coletadas. A avaliação clínica foi baseada nos questionários SF-36 e Oswestry. Os parâmetros radiográficos foram avaliados de acordo com a classificação de fratura baseada nos critérios de Magerls, o ângulo de cunha da vértebra fraturada e o ângulo de Cobb do segmento acometido. As medidas foram feitas em diferentes momentos: antes da cirurgia, imediatamente após a cirurgia, um ano depois e no acompanhamento tardio (cinco anos depois). Lesões associadas a traumas, complicações pós-cirúrgicas e relacionadas a implantes também foram consideradas. Resultados: O questionário SF-36 apresentou médias acima de 63,5% em todos os domínios no período pós-operatório tardio (a partir de cinco anos após a cirurgia). As respostas do questionário Oswestry mostraram limitações físicas mínimas ou nulas em 80% dos pacientes, com pontuação média de 10,8% ± 10,5%. O valor médio do ângulo de Cobb foi de 5,53º± 13,80º de cifose no período pré-operatório, 2,18º ± 13,38º de cifose no pós-operatório imediato, 5,26 ±13,95º de cifose no pós-operatório de um ano e de 8,78º ± 15,06º de cifose no período pós-operatório tardio. A correção média foi de 3,35º e a perda média de correção foi de 6,6º. Não foram observadas complicações, casos de déficit neurológico, infecções ou falhas do implante. Conclusão: As fraturas das vértebras toracolombares podem ser tratadas cirurgicamente com desfechos clínicos e radiológicos tardios positivos e baixas taxas de complicações usando um método percutâneo minimamente invasivo.

SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche