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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37112, 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550260

Résumé

Abstract Introduction: Step-based tests are commonly utilized to assess the exercise capacity of individuals with respiratory diseases. However, the feasibility and safety of the step tests have not yet been studied in individuals after COVID-19. Objective: To investigate the feasibility and safety of the six-minute step test (6MST) and the modified incremental step test (MIST) in assessing exercise capacity at home in individuals after hospitalization for COVID-19, and to identify factors associated with performance in these tests. Methods: Cross-sectional multicenter study with individuals hospitalized for COVID-19 fifteen days after hospital discharge. Participants performed spirometry, 6MST, and MIST during a single home visit. Adverse events were registered during and immediately after the tests. Results: Sixty-five participants were studied (50 ± 10 years old, 55% male). The feasibility was 96.9% and the incidence of adverse events was 13.8% in 6MST and 6.2% in MIST. The individuals performed 76.9% of the predicted on the 6MST, with 40% of the participants reaching 80% of the maximum HR and 31% presenting exercise-induced oxygen desaturation. In the MIST, the individuals performed 20% of the predicted, 23% of the participants reached 80% of the maximum heart rate, and 17% presented exercise-induced oxy-gen desaturation. Length of hospital stay and the use of mechanical ventilation were associated with test performance. Conclusion: 6MST and MIST are feasible, safe, and can be used to assess exercise capacity in a home environment in individuals after hospitalization for COVID-19. The performance in these tests was associated with a prolonged hospital stay and the use of mechanical ventilation.


Resumo Introdução: Testes baseados em degraus são comumente utilizados para avaliar a capacidade de exercício de indivíduos com doenças respiratórias. No entanto, a viabilidade e segu-rança dos testes de degrau ainda não foram estudadas em indivíduos após hospitalização por COVID-19. Objetivo: In-vestigar a viabilidade e segurança do teste do degrau de seis minutos (TD6) e do teste do degrau incremental modificado (TDIM) na avaliação da capacidade de exercício no domicílio em indivíduos após hospitalização por COVID-19, e identificar fatores associados ao desempenho nesses testes. Métodos: Estudo transversal multicêntrico com indivíduos internados por COVID-19 quinze dias após a alta hospitalar. Os participantes realizaram espirometria, TD6 e TDIM durante uma única visita domiciliar. Eventos adversos foram registrados durante e ime-diatamente após os testes. Resultados: Foram estudados 65 participantes (50 ± 10 anos, 55% do sexo masculino). A via-bilidade foi de 96,9% e a incidência de eventos adversos foi de 13,8% no 6MST e 6,2% no TDIM. Os indivíduos realizaram 76,9% do previsto no TD6, sendo que 40% dos participantes atingiram 80% da frequência cardíaca máxima e 31% apresen-taram dessaturação de oxigênio induzida pelo exercício. No TDIM, os indivíduos realizaram 20% do previsto, 23% dos participantes atingiram 80% da frequência cardíaca máxima e 17% apresentaram dessaturação de oxigênio induzida pelo exercício. O tempo de internação e o uso de ventilação mecâni-ca estiveram associados ao desempenho do teste. Conclusão: O TD6 e o TDIM são viáveis, seguros e podem ser usados para avaliar a capacidade de exercício em ambiente domiciliar em indivíduos após hospitalização por COVID-19. O desempenho nesses testes esteve associado ao tempo prolongado de internação e ao uso de ventilação mecânica.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 31: e23001924en, 2024. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557771

Résumé

ABSTRACT Fatigue is one of the most prevalent symptoms in individuals with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD), but it is poorly evaluated. The Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (FACIT-F) is one of the main instruments used to measure fatigue. However, this instrument has not yet been validated for the Brazilian population with COPD. This study aimed to investigate the validity of the FACIT-F fatigue scale in individuals with COPD. In a cross-sectional study, the impact of symptoms (COPD Assessment Test - CAT), dyspnea (modified Medical Research Council - MRC scale), functional capacity (six-minute step test - 6MST), exertional fatigue (Borg modified scale at the end of 6MST), and the FACIT-F scale to assess multidimensional fatigue were evaluated. Concurrent validity was assessed by associating the FACIT-F with the CAT, and convergent validity by associating it with the number of steps, perceived exertional fatigue, and dyspnea. Discriminant validity was assessed by comparing fatigue with the dyspnea severity strata. In total, 92 participants were studied (69.9±8.8 years, FEV1: 48.4% of predicted). The FACIT-F presented an average of 30.1±10.9 points, strong concurrent validity with the CAT (r=-0.80), strong convergent validity with dyspnea (r=−0.66), and low with exercise capacity (r=0.40) and fatigue on exertion (r=-0.44). FACIT-F was effective in discriminating groups with different intensities of dyspnea. Conclusion: The FACIT-F is a valid tool for assessing fatigue in the Brazilian population with COPD.


RESUMEN La fatiga es uno de los síntomas más frecuentes en los individuos con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), pero su evaluación sigue siendo deficiente. Uno de los principales instrumentos utilizados para medir la fatiga es la Functional assessment of chronic illness therapy fatigue scale (FACIT-F). Sin embargo, este instrumento aún no ha sido validado para la población con EPOC en Brasil. En este contexto, el objetivo de este estudio fue investigar la validez de la escala de fatiga FACIT-F en individuos con EPOC. El estudio transversal evaluó el impacto de los síntomas (COPD Assessment Test -CAT), de la disnea (escala modificada del Consejo de Investigación Médica -MRC), de la capacidad funcional (prueba de pasos de seis minutos -6MST), de la fatiga de esfuerzo (escala modificada de Borg al final de la 6MST) y de la escala FACIT-F para evaluar la fatiga multidimensional. La validez concurrente se evaluó asociando la escala con el CAT, y la validez convergente la asoció con el número de pasos, la fatiga al esfuerzo percibida y la disnea. La validez discriminante se evaluó comparando la fatiga con los estratos de gravedad de la disnea. Se estudió a 92 participantes (69,9±8,8 años, VEF1: 48,4% del predicho). La FACIT-F tuvo una puntuación media de 30,1±10,9, fuerte validez concurrente con el CAT (r=-0,80), fuerte validez convergente con la disnea (r=-0,66) y baja con la capacidad de ejercicio (r=0,40) y con la fatiga de esfuerzo (r=-0,44). La FACIT-F fue eficaz para distinguir grupos con diferentes intensidades de disnea, por lo que muestra ser un instrumento válido para evaluar la fatiga en la población brasileña con EPOC.


RESUMO A fadiga é um dos sintomas mais prevalentes nos indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), porém, ainda é pouco avaliada. Um dos principais instrumentos utilizados para mensurar a fadiga é a functional assessment of chronic illness therapy fatigue scale (Facit-F). Entretanto, este instrumento ainda não foi validado para a população com DPOC no Brasil. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi investigar a validade da escala de fadiga Facit-F em indivíduos com DPOC. Em um estudo transversal, foram avaliados o impacto dos sintomas (COPD Assessment Test - CAT), a dispneia (escala do Medical Research Council - MRC modificada), a capacidade funcional (teste do degrau de seis Minutos - TD6), a fadiga no esforço (escala de Borg modificada ao final do TD6) e a escala Facit-F para avaliar a fadiga multidimensional. A validade concorrente foi avaliada pela associação da escala com o CAT, e a validade convergente pela associação desta com o número de degraus, percepção de fadiga no esforço e a dispneia. A validade discriminante foi avaliada comparando a fadiga com os estratos da gravidade da dispneia. Foram estudados 92 participantes (69,9±8,8 anos, VEF1: 48,4% do previsto). A Facit-F apresentou uma média de 30,1±10,9 pontos, validade concorrente forte com o CAT (r=-0,80), validade convergente forte com a dispneia (r=-0,66) e baixa com a capacidade de exercício (r=0,40) e com a fadiga ao esforço (r=-0,44). A Facit-F foi eficaz em discriminar grupos com diferentes intensidades de dispneia, portanto é um instrumento válido para a avaliação da fadiga na população brasileira com DPOC.

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