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1.
Arq. bras. cardiol ; 121(3): e20230470, Mar.2024. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557032

Résumé

Resumo Fundamento: A doença por coronavírus 2019 (COVID-19) está associada à hipercoagulabilidade. Permanece incerto se a anticoagulação contínua para fibrilação atrial (FA) em pacientes que posteriormente contraem COVID-19 melhora os desfechos clínicos. Objetivos: Comparar a anticoagulação oral crônica com ausência de anticoagulação prévia em pacientes com FA que contraíram uma infecção por COVID-19 em relação aos desfechos de mortalidade por todas as causas, mortalidade por COVID-19, admissão em unidade de terapia intensiva (UTI) e hospitalização. Métodos: Buscamos sistematicamente no PubMed, Embase e Cochrane Library estudos elegíveis desde o início até dezembro de 2022. Incluímos estudos que compararam desfechos de COVID-19 em pacientes com e sem anticoagulação crônica prévia para FA. Foram agrupadas razões de risco (RR) com intervalos de confiança (IC) de 95% por meio de um modelo de efeitos aleatórios. O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05. As avaliações da qualidade e do risco de viés foram realizadas de acordo com as recomendações da Cochrane. Resultados: Foram identificados 10 estudos abrangendo 1.177.858 pacientes com COVID-19 e FA, dos quais 893.772 (75,9%) estavam em anticoagulação crônica prévia para FA. Em pacientes com COVID-19, a anticoagulação crônica para FA reduziu significativamente a mortalidade por todas as causas (RR 0,75; IC 95% 0,57 a 0,99; p = 0,048; I2 = 89%) e a mortalidade relacionada à COVID-19 (RR 0,76; IC 95% 0,72 a 0,79; p < 0,001; I2 = 0%) quando comparada com a ausência de anticoagulação prévia. Em contrapartida, não houve diferença entre os grupos em relação à hospitalização (RR 1,08; IC 95% 0,82 a 1,41; p = 0,587; I2 = 95%) ou internação em UTI (RR 0,86; IC 95% 0,68 a 1,09; p = 0,216; I2 = 69%). Conclusões: Nesta metanálise, a anticoagulação crônica para pacientes com FA que contraíram COVID-19 foi associada a taxas significativamente mais baixas de mortalidade por todas as causas e mortalidade relacionada à COVID-19 em comparação com a ausência de anticoagulação anterior.


Abstract Background: Coronavirus disease 2019 (COVID-19) is associated with hypercoagulability. It remains uncertain whether ongoing anticoagulation for atrial fibrillation (AF) in patients who later contract COVID-19 improves clinical outcomes. Objectives: To compare chronic oral anticoagulation with no previous anticoagulation in patients with AF who contracted a COVID-19 infection concerning the outcomes of all-cause mortality, COVID-19 mortality, intensive care unit (ICU) admission, and hospitalization. Methods: We systematically searched PubMed, Embase, and Cochrane Library for eligible studies from inception to December 2022. We included studies comparing COVID-19 outcomes in patients with versus without prior chronic anticoagulation for AF. Risk ratios (RR) with 95% confidence intervals (CI) were pooled with a random-effects model. The level of significance was set at p < 0.05. Quality assessment and risk of bias were performed according to Cochrane recommendations. Results: Ten studies comprising 1,177,858 patients with COVID-19 and AF were identified, of whom 893,772 (75.9%) were on prior chronic anticoagulation for AF. In patients with COVID-19, being on chronic anticoagulation for AF significantly reduced all-cause mortality (RR 0.75; 95% CI 0.57 to 0.99; p = 0.048; I2 = 89%) and COVID-19-related mortality (RR 0.76; 95% CI 0.72 to 0.79; p < 0.001; I2 = 0%) when compared with no prior anticoagulation. In contrast, there was no difference between groups regarding hospitalization (RR 1.08; 95% CI 0.82 to 1.41; p = 0.587; I2 = 95%) or ICU admission (RR 0.86; 95% CI 0.68 to 1.09; p = 0.216; I2 = 69%). Conclusions: In this meta-analysis, chronic anticoagulation for patients with AF who contracted COVID-19 was associated with significantly lower rates of all-cause mortality and COVID-19-related mortality as compared with no previous anticoagulation.

2.
Arq. bras. cardiol ; 119(1): 87-94, abr. 2022. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383725

Résumé

Resumo Fundamento A ablação por cateter é uma terapia bem estabelecida para controle do ritmo cardíaco em pacientes refratários ou intolerantes a drogas antiarrítmicas (DAA). Porém, a eficácia desse procedimento comparada à de DAA como estratégia de primeira linha no controle do ritmo cardíaco na fibrilação atrial é menos conhecida. Objetivos Conduzir uma revisão sistemática e metanálise da ablação por cateter vs. DAA em pacientes sem nenhum tratamento prévio para controle do ritmo. Métodos Buscamos, nos bancos de dados do PubMed, EMBASE, e Cochrane, ensaios randomizados controlados que compararam ablação por cateter com DAA para controle do ritmo cardíaco em pacientes com FA sintomática e descreveram os seguintes desfechos: (1) recorrência de taquiarritmia atrial (TA); (2) FA sintomática; (3) internações hospitalares; e (4) bradicardia sintomática. A heterogeneidade foi avaliada por estatística I2. Valores de p menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Incluímos cinco ensaios com 994 pacientes, dos quais 502 (50,5%) foram submetidos à ablação por cateter. O período médio de acompanhamento foi de um a cinco anos. Recorrências de TA (OR 0,36; IC95% 0,25-0,52; p<0,001) e de FA sintomática (OR 0,32; IC95% 0,18-0,57; p<0,001), e internações hospitalares (OR 0,25; IC95% 0,15-0,42; p<0,001) foram menos frequentes nos pacientes tratados com ablação por cateter que naqueles tratados com DAA. Bradicardia sintomática não foi diferente entre os grupos (OR 0,55; IC95% 0,18-1,65; p=0,28). Derrame ou tamponamento pericárdico significativo ocorreu em oito dos 464 (1,7%) pacientes no grupo submetido à ablação. Conclusão Esses achados sugerem maior eficácia da ablação por cateter que das DAA como estratégia inicial de controle do ritmo cardíaco em pacientes com DA sintomática.


Abstract Background Catheter ablation is a well-established therapy for rhythm control in patients who are refractory or intolerant to anti-arrhythmic drugs (AAD). Less is known about the efficacy of catheter ablation compared with AAD as a first-line strategy for rhythm control in atrial fibrillation (AF). Objectives We aimed to perform a systematic review and meta-analysis of catheter ablation vs. AAD in patients naïve to prior rhythm control therapies. Methods PubMed, EMBASE, and Cochrane databases were searched for randomized controlled trials that compared catheter ablation to AAD for initial rhythm control in symptomatic AF and reported the outcomes of (1) recurrent atrial tachyarrhythmias (ATs); (2) symptomatic AF; (3) hospitalizations; and (4) symptomatic bradycardia. Heterogeneity was examined with I2statistics. P values of < 0.05 were considered statistically significant. Results We included five trials with 994 patients, of whom 502 (50.5%) underwent catheter ablation. Mean follow-up ranged from one to five years. Recurrences of AT (OR 0.36; 95% CI 0.25-0.52; p<0.001) and symptomatic AF (OR 0.32; 95% CI 0.18-0.57; p<0.001), and hospitalizations (OR 0.25; 95% CI 0.15-0.42; p<0.001) were significantly less frequent in patients treated with catheter ablation compared with AAD. Symptomatic bradycardia was not significantly different between groups (OR 0.55; 95% CI 0.18-1.65; p=0.28). Significant pericardial effusions or tamponade occurred in eight of 464 (1.7%) patients in the catheter ablation group. Conclusion These findings suggest that catheter ablation has superior efficacy to AAD as an initial rhythm control strategy in patients with symptomatic AF.

4.
Rev. bras. ortop ; 49(3): 305-308, May-June/2014. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-712782

Résumé

Ameloblastomas are odontogenic tumors that are locally invasive and slow-growing. Their etiology is still not well defined, but the forms of treatment have been widely discussed because of the possibility of tumor recurrence and postoperative complications. In this study, six patients who were diagnosed with ameloblastoma in the mandibular region and were treated in the Department of Orthopedics and Traumatology of Hospital das Clínicas, Federal University of Goiás, between 1958 and 1963, were evaluated. The radiological, clinical and therapeutic characteristics were evaluated. There was no predominance regarding gender in the sample studied. The symptoms most often presented by the patients were pain and tumor formation. The radiological characteristics with greatest incidence were multilocular lesions and the treatment used for all the patients was radical surgery. There was no recurrence over the minimum follow-up period of one year and six months...


Os ameloblastomas são tumores odontogênicos, localmente invasivos e de crescimento lento. Sua etiologia ainda não foi bem definida e as formas de tratamento são amplamente discutidas, por causa de possíveis recidivas do tumor e complicações pós-operatórias. Neste trabalho, foram avaliados seis pacientes diagnosticados com ameloblastoma na região mandibular e tratados no Departamento de Ortopedia e Traumatologia do HC-UFG, de 1958 a 1963. Foram avaliadas as características radiológicas, clínicas e terapêuticas. Não houve predomínio em relação ao gênero na amostra estudada. Os sintomas mais apresentados pelos pacientes foram dor e tumoração. As características radiológicas de maior incidência são de uma lesão multilocular e o tratamento usado em todos os pacientes foi o cirúrgico radical. A recidiva foi nula em um tempo mínimo de um ano e sete meses de seguimento...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Jeune adulte , Adulte d'âge moyen , Améloblastome/chirurgie , Améloblastome/diagnostic , Améloblastome/étiologie , Tumeurs de la mandibule , Études rétrospectives
SÉLECTION CITATIONS
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