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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(3): 375-383, Mar. 2019. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1003050

Résumé

SUMMARY OBJECTIVE: This study aims to evaluate the sleep of subjects with polycystic ovary syndrome (PCOS), with and without hyperandrogenism, in comparison with a healthy control group and examine the effects of hyperandrogenism and obesity on sleep parameters. METHODS: A total of 44 volunteers were recruited to participate in the study. Clinical, biochemical and polysomnographic parameters were used to diagnose PCOS and hyperandrogenism. The evaluation of sleep quality was made using validated questionnaires and polysomnography test. The frequency of obstructive sleep apnea was also compared between the groups. RESULTS: The study revealed that women with PCOS presented poorer subjective sleep quality, increased incidence of snoring and a higher risk of obstructive sleep apnea, based on the Berlin questionnaire. Also, after adjusting for body mass index, PCOS subjects had rapid eye movement (REM) time lower than those in the control group. PCOS women versus those without hyperandrogenism did not differ on any sleep measurement. Women with obstructive sleep apnea were only diagnosed in the PCOS group. CONCLUSIONS: Our results indicate that PCOS impairs subjective sleep quality, as well as objective sleep quality, due to a reduction in REM sleep stage time in women diagnosed with the syndrome. Obesity affected sleep-related parameters but hyperandrogenism had no effect. Only the PCOS group had obstructive sleep apnea diagnosis.


RESUMO OBJETIVO: Este estudo objetivou avaliar o sono de mulheres com síndrome do ovário policístico, com e sem hiperandrogenismo, em comparação com um grupo controle saudável, e estudar os efeitos do hiperandrogenismo e da obesidade nos parâmetros do sono. MÉTODOS: Um total de 44 voluntárias foram recrutadas para participar do estudo. Os parâmetros clínicos, bioquímicos e polissonográficos e foram usados para diagnosticar SOP e hiperandrogenismo. A avaliação da qualidade de sono foi feita usando questionários validados e o exame polissonográfico. A frequência de síndrome da apneia obstrutiva também foi comparada entre os grupos. RESULTADOS: O estudo revelou que mulheres com SOP apresentaram menor qualidade de sono subjetiva, incidência aumentada de ronco e maior risco para síndrome da apneia obstrutiva, baseada no questionário de Berlin. Ademais, após o ajuste para índice de massa corpórea, mulheres com SOP tiveram menor tempo de sono REM do que aquelas do grupo controle. Dentre as mulheres com SOP, aquelas com hiperandrogenismo não tiveram diferenças em nenhuma variável do sono. Mulheres com síndrome da apneia obstrutiva foram diagnosticadas no grupo SOP. CONCLUSÕES: Nossos resultados indicam que a SOP afeta a qualidade subjetiva de sono, bem como a qualidade objetiva e do sono, em razão da redução do tempo de sono REM em mulheres diagnosticadas com a síndrome. A obesidade afetou parâmetros relacionados ao sono, mas o hiperandrogenismo não teve efeito. A síndrome da apneia obstrutiva somente foi diagnosticada em mulheres com SOP.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Sujet âgé , Tumeurs colorectales/anatomopathologie , Adénocarcinome/anatomopathologie , Protéine d'inhibition de la différenciation de type 1/analyse , Valeurs de référence , Immunohistochimie , Marqueurs biologiques tumoraux/analyse , Technique de Western , RT-PCR , Adulte d'âge moyen , Stadification tumorale
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 20(4): 455-460, out.-dez. 2010. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-574396

Résumé

A apneia obstrutiva do sono é uma condição crônica caracterizada pelo colapso repetitivo das vias aéreas superiores, causando hipóxia intermitente, despertares recorrentes e fragmentação do sono. Como consequência, pode ocorrer aumento da atividade simpática, inflamação sistêmica, estresse oxidativo e disfunção endotelial, mecanismos implicados em complicações cardiovasculares e distúrbios metabólicos. Evidências crescentes suportam a hipótese de que a apneia obstrutiva do sono está associada à síndrome metabólica, independentemente da obesidade e dos demais fatores de risco. Nesse contexto, a apneia obstrutiva do sono foi sugerida como um dos componentes da síndrome metabólica. Quanto ao efeito do tratamento com pressão positiva em vias aéreas nas alterações metabólicas presentes na apneia obstrutiva do sono, os resultados ainda são controversos. Faltam estudos longitudinais para provar a relação causal entre apneia obstrutiva do sono e síndrome metabólica, bem como estudos randomizados e bem controlados para confirmar o efeito da terapia com pressão positiva nas vias aéreas (CPAP) nas consequências metabólicas desses indivíduos. Este trabalho se propõe a rever os principais estudos da literatura quer discutem a interação da apneia obstrutiva do sono com a síndrome metabólica.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Hypoxie/complications , Hypoxie/diagnostic , Insulinorésistance , Ventilation en pression positive continue/méthodes , Ventilation en pression positive continue , Syndrome d'apnées obstructives du sommeil , Études longitudinales , Facteurs de risque
3.
J. bras. pneumol ; 36(supl.2): 43-46, jun. 2010.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-560650

Résumé

A associação entre SAOS e a síndrome metabólica é reconhecida, sendo denominada síndrome Z. Os critérios para a síndrome metabólica incluem pelo menos três dos seguintes fatores: obesidade central (circunferência da cintura > 102 cm em homens e > 88 cm em mulheres); triglicérides > 150 mg/dL; HDL colesterol < 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres; pressão arterial > 130/85 mmHg; e glicemia de jejum > 100 mg/dL. A obesidade central esta associada a SAOS e síndrome metabólica, havendo evidências de que a apneia do sono seja um fator de risco independente da obesidade, intolerância à glicose e resistência insulínica. Embora a obesidade central seja um fator de risco para ambas as condições, há evidências de que a apneia do sono seja um fator de risco independente para a intolerância à glicose e a resistência à insulina. Os mecanismos implicados decorrem da ativação do sistema nervoso simpático e do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal; da ativação de fatores pró-inflamatórios, como IL-6 e TNF-α; e da diminuição dos níveis de adiponectina mediados principalmente pela hipoxemia intermitente relacionada às apneias. Apesar dessas evidências, os resultados dos estudos são controversos em relação aos benefícios do tratamento da apneia do sono com CPAP nas alterações metabólicas. Adicionalmente, os poucos estudos que abordaram a apneia do sono obstrutiva como um fator de risco para as dislipidemias apresentaram resultados discordantes. Estudos controlados, populacionais e longitudinais são necessários para esclarecer a interação entre a apneia do sono e as consequências metabólicas no sentido de se tratar adequadamente esses indivíduos.


There is a recognized association between obstructive sleep apnea syndrome and metabolic syndrome, designated syndrome Z. The criteria for metabolic syndrome include at least three of the following factors: central obesity (waist circumference > 102 cm for males and > 88 cm for females); triglycerides > 150 mg/dL; HDL cholesterol < 40 mg/dL for males and < 50 mg/dL for females; arterial blood pressure > 130/85 mmHg; and fasting glucose > 100 mg/dL. Central obesity is associated with OSAS and metabolic syndrome, and there is evidence that obstructive sleep apnea is an independent risk factor for obesity, glucose intolerance and insulin resistance. The implied mechanisms result from the activation of the sympathetic nervous system and of the hypothalamus-hypophysis-adrenal axis; activation of pro-inflammatory markers, such as IL-6 and TNF-α; and the reduction in adiponectin levels, principally triggered by intermittent hypoxemia related to apnea. Despite such evidence, the results are controversial regarding the benefits of treating sleep apnea with CPAP in the presence of these metabolic alterations. In addition, the few studies that have addressed sleep apnea as a risk factor for dyslipidemia have presented conflicting results. Population-based, longitudinal controlled studies are necessary in order to elucidate the interaction between sleep apnea and metabolic consequences so that these individuals are properly treated.


Sujets)
Femelle , Humains , Mâle , Syndrome métabolique X/complications , Syndrome d'apnées obstructives du sommeil/complications , Dyslipidémies/étiologie , Intolérance au glucose/étiologie , Insulinorésistance , Facteurs de risque , Syndrome d'apnées obstructives du sommeil/métabolisme
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(7): 1035-1040, out. 2007.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-470064

Résumé

Estudos anteriores mostraram que pacientes com Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) apresentam maior risco para doenças cardiovasculares. Entretanto, permanece controverso se essa associação depende da obesidade ou se ocorre devido a alterações fisiológicas decorrentes da desordem do sono, como ativação do sistema nervoso simpático, da inflamação e desordens do eixo corticotrófico e somatotrófico, que predispõem a danos vasculares. Além disso, muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV) estão fortemente associados ao distúrbio respiratório, entre eles hipertensão, obesidade, resistência à insulina e diabetes tipo 2 (DM2). Neste artigo, vamos discutir a interação entre resistência à insulina e AOS e os possíveis mecanismos fisiopatológicos que contribuem para suas co-morbidades.


Previous studies have shown Obstructive Sleep Apnea (OSA) as a risk factor for development of cardiovascular and cerebrovascular disease. However, controversies remain as to whether these changes are consequences of the associated obesity or OSA itself results in endocrine and metabolic changes, including impairment of insulin sensitivity, growth hormone, secretion inflammatory cytokines alterations, activation of peripheral sympathetic activity, and hipothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis, that may predispose to vascular disease. Furthermore many cardiovascular risk factors, such as hypertension, obesity, insulin resistance and type 2 diabetes, are strongly associated with OSA. In this article, we will review the evidence and discuss possible mechanisms underlying these links and the pathophysiology of OSA morbidities.


Sujets)
Humains , Insulinorésistance/physiologie , Syndrome d'apnées obstructives du sommeil/physiopathologie , Maladies vasculaires/étiologie , Cytokines/métabolisme , Hypertension artérielle/complications , Obésité/complications , Facteurs de risque , Syndrome d'apnées obstructives du sommeil/complications , Système nerveux sympathique/physiopathologie
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(3): 306-311, jul.-set. 2003. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-349567

Résumé

OBJETIVOS: Indivíduos obesos säo mais predispostos à ocorrência de eventos cardiovasculares que indivíduos com peso normal. Para se avaliar o impacto da obesidade e da distribuiçäo de gordura corporal sobre o risco cardiovascular, avaliamos uma populaçäo de indivíduos com sobrepeso ou obesidade. MÉTODOS: Foram feitas medidas do índice de massa corporal (IMC), da relaçäo entre as medidas da cintura e do quadril (RCQ), da pressäo arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e dos níveis da glicemia de jejum, colesterol total e triglicérides. RESULTADOS: Altas prevalências de intolerância à glicose ou diabetes (21,8 por cento), hipercolesterolenemia (49,1 por cento), hipertrigliceridemia (21,3 por cento) e hipertensäo arterial (43,8 por cento) foram observadas nesta populaçäo. A prevalência de hipertensäo aumentou de 23 por cento no grupo com sobrepeso (IMC 25-29,9 kg/m²) para 67,1 por cento (p<0.05) em pacientes com obesidade grau 3 (IMC > 40kg/m²). Também a prevalência de hipertensäo aumentou de 35,7 por cento naqueles com RCQ entre 0,73 e 0,88 para 66,6 por cento naqueles com RCQ >0,97 (p<0,05), independente do IMC, e os valores da PAS se correlacionaram com as medidas da circunferência da cintura (r=0,35; p<0,0001). A PAS, entretanto, mostrou aumentos com o IMC apenas entre hipertensos, elevando-se de 150±12 mmHg naqueles com sobrepeso para 161±18mmHg naqueles com IMC > 40kg/m² (p<0,05). CONCLUSÄO: A obesidade favorece a ocorrência dos fatores de risco cardiovascular, sendo que a distribuiçäo central da gordura corporal se destaca especialmente como fator importante no desenvolvimento da hipertensäo arterial


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Composition corporelle , Indice de masse corporelle , Maladies cardiovasculaires , Hypertension artérielle , Obésité , Tissu adipeux , Facteurs âges , Glycémie , Pression sanguine , Constitution physique , Brésil , Cholestérol , Hypertension artérielle , Obésité , Prévalence , Facteurs de risque , Triglycéride
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