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Gamme d'année
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 245-249, mar.-abr. 2002. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-338745

Résumé

Introduçäo: A otite média crônica (OMC) representa entidade de alta prevalência e distribuiçäo mundial. Apesar da grande quantidade de estudos publicados a respeito, ainda näo há, na literatura pertinente, consenso sobre a patogênese da OMC. Uma das hipóteses é a do continuum, que apresenta a otite média crônica como uma série de eventos contínuos, onde insultos iniciais desencadeiam uma cascata de alteraçöes. Partindo entäo da idéia de continuum, pesquisamos a orelha contralateral (OCL) de indivíduos com diagnóstico de OMC, descrevendo as alteraçöes encontradas. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e Métodos: Foram selecionados 108 pacientes com diagnóstico de OMC näo-colesteatomatosa (OMC NC) ou colesteatomatosa (OMC C) acompanhados no ambulatório do Grupo de Pesquisa em Patologia da Orelha Média do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Nestes, foi realizada otoendoscopia com fibra óptica bilateral. A orelha mais estável foi considerada contralateral (OCL), sendo classificada como normal ou alterada (e as alteraçöes descritas). Resultados: Dentre os pacientes avaliados, 59,2 por cento portavam OMC NC e 40,8 por cento OMC C. 46,3 por cento de todos os pacientes apresentaram alteraçöes significativas na OCL. Dos pacientes com OMC C, 57 por cento apresentavam alteraçäo na OCL, sendo que 39 por cento dos pacientes com OMC NC tinham OCL alterada. A alteraçäo mais freqüentemente encontrada foi retraçäo de MT, em ambos os grupos. Conclusöes: Os dados encontrados sugerem que pacientes que apresentam OMC tem maior probabilidade de apresentarem patologia na OCL, o que corrobora a idéia que a OMC se trata de um evento constitucional e näo isolado da orelha média

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