Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 1 de 1
Filtre
Ajouter des filtres








Gamme d'année
1.
Rev. bras. anestesiol ; 64(3): 145-151, May-Jun/2014. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-715659

Résumé

Background: Pain is the primary complaint and the main reason for prolonged recovery after laparoscopic cholecystectomy. The authors hypothesized that patients undergoing laparoscopic cholecystectomy will have less pain four hours after surgery when receiving maintenance of anesthesia with propofol when compared to isoflurane, desflurane, or sevoflurane. Methods: In this prospective, randomized trial, 80 patients scheduled for laparoscopic cholecystectomy were assigned to propofol, isoflurane, desflurane, or sevoflurane for the maintenance of anesthesia. Our primary outcome was pain measured on the numeric analog scale four hours after surgery. We also recorded intraoperative use of opioids as well as analgesic consumption during the first 24 h after surgery. Results: There was no statistically significant difference in pain scores four hours after surgery (p = 0.72). There were also no statistically significant differences in pain scores between treatment groups during the 24 h after surgery (p = 0.45). Intraoperative use of fentanyl and morphine did not vary significantly among the groups (p = 0.21 and 0.24, respectively). There were no differences in total morphine and hydrocodone/APAP use during the first 24 h (p = 0.61 and 0.53, respectively). Conclusion: Patients receiving maintenance of general anesthesia with propofol do not have less pain after laparoscopic cholecystectomy when compared to isoflurane, desflurane, or sevoflurane. .


Justificativa e objetivo: a dor é a principal queixa e também o motivo principal de recuperação prolongada pós-colecistectomia laparoscópica. A nossa hipótese foi que os pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica apresentariam menos dor quatro horas após a cirurgia se recebessem manutenção anestésica com propofol em comparação com isoflurano, desflurano ou sevoflurano. Métodos: neste estudo prospectivo e randômico, 80 pacientes agendados para colecistectomia laparoscópica foram designados para receber propofol, isoflurano, desflurano ou sevoflurano para manutenção da anestesia. Nosso desfecho primário foi dor mensurada em escala analógica numérica quatro horas após a cirurgia. Também registramos o uso intraoperatório de opiáceos, bem como o consumo de analgésicos durante as primeiras 24 horas pós-cirúrgicas. Resultados: não houve diferença estatisticamente significante nos escores de dor quatro horas após a cirurgia (p = 0,72). Também não houve diferença estatisticamente significativa nos escores de dor entre os grupos de tratamento durante as 24 horas pós-cirúrgicas (p = 0,45). O uso intraoperatório de fentanil e morfina não variou significativamente entre os grupos (p = 0,21 e 0,24, respectivamente). Não houve diferença no consumo total de morfina e hidrocodona/APAP durante as primeiras 24 horas (p = 0,61 e 0,53, respectivamente). Conclusão: os pacientes que receberam propofol para manutenção da anestesia geral não apresentaram menos dor pós-colecistectomia videolaparoscópica em comparação com os que receberam isoflurano, desflurano ou sevoflurano. .


Justificación y objetivo: el dolor es el principal motivo de queja y también la principal razón de una prolongada recuperación tras una colecistectomía laparoscópica. Nuestra hipótesis fue que los pacientes sometidos a colecistectomía laparoscópica tenían menos dolor 4 h después de la cirugía cuando recibían propofol para la anestesia en comparación con isoflurano, desflurano o sevoflurano. Métodos: en este estudio prospectivo y aleatorizado, 80 pacientes programados para colecistectomía laparoscópica fueron designados para recibir propofol, isoflurano, desflurano o sevoflurano para el mantenimiento de la anestesia. Nuestro primer resultado fue el dolor medido en escala analógica numérica 4 h después de la cirugía. También registramos el uso intraoperatorio de opiáceos y el consumo de analgésicos durante las primeras 24 h del postoperatorio. Resultados: no hubo diferencias estadísticamente significativas en las puntuaciones del dolor 4 h después de la cirugía (p = 0,72). Tampoco hubo diferencias estadísticamente significativas en las puntuaciones del dolor entre los grupos de tratamiento durante las 24 h del postoperatorio (p = 0,45). El uso intraoperatorio de fentanilo y morfina no varió significativamente entre los grupos (p = 0,21 y 0,24 respectivamente). No hubo una diferencia en el consumo total de morfina e hidrocodona/APAP durante las primeras 24 h (p = 0,61 y 0,53 respectivamente). Conclusiones: los pacientes que recibieron propofol para el mantenimiento de la anestesia general no tenían menos dolor poscolecistectomía videolaparoscópica en comparación con los que recibieron isoflurano, desflurano o sevoflurano. .


Sujets)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Adulte d'âge moyen , Jeune adulte , Anesthésiques par inhalation/administration et posologie , Anesthésiques intraveineux/administration et posologie , Cholécystectomie laparoscopique/méthodes , Douleur postopératoire/prévention et contrôle , Analgésiques morphiniques/administration et posologie , Études de suivi , Fentanyl/administration et posologie , Isoflurane/administration et posologie , Isoflurane/analogues et dérivés , Éthers méthyliques/administration et posologie , Morphine/administration et posologie , Mesure de la douleur , Études prospectives , Douleur postopératoire/traitement médicamenteux , Douleur postopératoire/épidémiologie , Propofol/administration et posologie , Méthode en simple aveugle , Facteurs temps
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche