Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 2 de 2
Filtrer
Plus de filtres








Gamme d'année
1.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;75(10): 703-710, Oct. 2017. tab, graf
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-888253

RÉSUMÉ

ABSTRACT The new epidemic of Zika virus infection raises grave concerns, especially with the increasingly-recognized link between emerging cases of microcephaly and this infectious disease. Besides small cranial dimensions, there are striking morphologic anomalies in the fetal brain. Key anomalies include cortical developmental malformations and a peculiar distribution of pathologic calcifications. These potentially indicate a new pattern of congenital central nervous system infection. Methods: Eight women underwent fetal MRI. Four infants also underwent postnatal CT. Five of the women underwent amniocentesis. Results: All neonates were born with microcephaly. On fetal MRI, ventriculomegaly, marked reduction of white matter thickness, severe sylvian fissure simplification, abnormal sulcation, and diffuse volumetric loss of cerebellar hemispheres were consistently seen. On postnatal CT, diffuse subcortical and basal ganglia calcifications were observed. The Zika virus was detected in two amniocenteses by polymerase chain reaction assays. Conclusion: We hope to assist the medical community in recognizing the spectrum of encephalic changes related to congenital Zika virus infection.


RESUMO Os novos casos epidêmicos de infecção pelo vírus Zika suscitam grande preocupação, sobretudo com o crescente reconhecimento da ligação entre casos emergentes de microcefalia e esta doença infecciosa. Além da cabeça de pequenas dimensões, existem profundas alterações morfológicas no encéfalo fetal. Anomalias mais típicas incluem malformações do desenvolvimento cortical e uma distribuição peculiar de calcificações patológicas. Estes dados potencialmente indicam um novo padrão de infecção congênita do sistema nervoso central. Métodos: Oito mulheres foram submetidas a RM fetal. Quatro crianças também realizaram TC pós-natal. Cinco mulheres foram submetidas a amniocentese. Resultados: Todos os neonatos nasceram com microcefalia. Na RM fetal, ventriculomegalia, acentuada redução da espessura da substância branca, acentuada simplificação da fissura sylviana, sulcação anormal e redução volumétrica difusa dos hemisférios cerebelares foram constantes. Na TC pós-natal, calcificações difusas subcorticais e nos núcleos da base foram observadas. O vírus Zika foi detectado por PCR em duas amniocenteses. Conclusão: Esperamos dar suporte à comunidade médica em reconhecer este padrão de imagem potencialmente específico.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Grossesse , Nouveau-né , Adulte , Foetus/imagerie diagnostique , Infection par le virus Zika/imagerie diagnostique , Microcéphalie/imagerie diagnostique , Imagerie par résonance magnétique , Tomodensitométrie , Études rétrospectives , Infection par le virus Zika/complications , Microcéphalie/virologie
2.
Radiol. bras ; Radiol. bras;35(2): 85-88, mar. 2002. ilus, tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-313940

RÉSUMÉ

Neste trabalho procura-se estabelecer o valor da ultra-sonografia no diagnóstico de apendicite, com transdutor multifreqüencial de 5 a 10 MHz. Foi realizado estudo transversal de casos consecutivos de 240 pacientes, de abril de 1996 a setembro de 1998, com suspeita de apendicite. Os critérios ecográficos de apendicite foram apêndice não-compressível e com espessura acima de 6,0 mm, com ou sem apendicólito e/ou coleção. O padrão ouro utilizado foram achados cirúrgicos e acompanhamento clínico durante um ano. A prevalência de apendicite foi de 59 por cento. A ultra-sonografia mostrou sensibilidade de 90 por cento, especificidade de 97 por cento, acurácia de 93 por cento, valor preditivo positivo de 98 por cento e valor preditivo negativo de 87 por cento, tendo ocorrido 2,4 por cento de falso-positivos e 13 por cento de falso-negativos. O ultra-som com transdutor multifreqüencial de 5 a 10 MHz mostra-se um método muito eficaz no diagnóstico de apendicite.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Appendicite , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Imagerie diagnostique/méthodes
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE