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Gamme d'année
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(1): 82-90, Jan-Feb/2015. tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-748924

Résumé

The aim of this study was to investigate the effects of different breathing patterns on the kinematics of front crawl. Eleven college swimmers (10 men and one woman) performed seven 25-m front crawl trials at maximum intensity, with 2-min intervals between trials. One trial was performed in the breath-holding condition and six trials were performed using variable breathing frequencies (every two, four and six strokes) and sides (preferred and opposite side). Twenty-five meter time (T25) and average stroke rate (SR), stroke length (SL) and swimming velocity (SV) were obtained by video analysis and compared between conditions. The results showed that breathing side had no effect on T25, SR, SL, or SV. The breathing frequency was unable to change SV, but T25 and SR were higher for the two-stroke breathing pattern. Stroke length was greater when the swimmer breathed every two strokes compared to six strokes. The breath-holding condition produced lower T25 values and higher SV and SR compared to the other breathing patterns. In conclusion, the breathing side does not seem to interfere with the kinematic variables and breath-holding resulted in shorter swim times.


O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da execução de diferentes padrões de respiração sobre a cinemática do nado crawl. Onze nadadores universitários (10 homens e uma mulher) realizaram sete repetições de 25 m em intensidade máxima no nado crawl, com dois minutos de intervalo. Das sete repetições, uma foi realizada com respiração bloqueada e seis repetições com variação da frequência respiratória (a cada duas, quatro e seis braçadas) e de lado (preferência e oposto). Tempo nos 25 m (T25), frequência média de ciclos de braçadas (FC), distância média percorrida por ciclo de braçada (DC) e velocidade média de nado (VN) foram obtidos com cinemetria e comparados entre as condições. Resultados: lado da respiração não apresentou efeitos sobre T25, FC, DC e VN. Frequência respiratória não foi capaz de alterar a VN, porém, o T25 e a FC foram maiores quando a cada duas braçadas. A DC foi maior na respiração a cada duas braçadas em comparação a cada seis braçadas. Respiração bloqueada possibilitou menores valores de T25 e maiores valores de VN e FC, quando comparada aos demais padrões respiratórios. Assim, o lado da respiração parece não interferir nas variáveis cinemáticas e o nado bloqueado apresenta menores tempos quando comparado aos nados com maiores frequências respiratórias.

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