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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;34(1): 25-27, jan.-fev. 2001. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-462077

RÉSUMÉ

The objective of this study was to compare growth retardation frequency, and 24-h food intake data of children with or without positive Montenegro (leishmanin) test, examined in Porteirinha town, Brazil. Daily nutrient intake was determined by 24-h food intake recall and the anthropometric data were compared to the standard values from WHO. Montenegro-positive (n = 9) and Montenegro-negative (n = 17) groups showed similar age (5.5 +/- 1.9 vs 6.7 +/- 2.3y), and energy (1,456.8 +/- 314.8 vs 1,316.2 +/- 223.8kcal) and protein (50.4 +/- 16.7 vs 49.9 +/- 13.9g) daily consumption, respectively. Montenegro-positive children had higher percentage of stunting than their Montenegro-negative counterparts (44.4 vs 5.9), suggesting that previous Leishmania sp infection had negative impact on children's nutritional status.


O objetivo deste trabalho foi comparar a ingestão alimentar habitual e a freqüência de retardo do crescimento de crianças com reação intradérmica positiva para leishmaniose (Montenegro-positivas), com um grupo Montenegro-negativo. A ingestão alimentar habitual foi avaliada pelo recordatório de 24 horas e o retardo do crescimento definido segundo critérios da OMS. Crianças Montenegro-positivo (n = 9) e Montenegro-negativo (n = 17) ingeriam, respectivamente, quantidades similares de energia (1456,8 ± 314,8 vs 1316,2 ± 223,8kcal/dia) e proteínas (50,4 ± 16,7 vs 49,9 ± 13,9g/dia). Déficit de altura foi mais comum em crianças Montenegro-positivas (44,4 vs 5,9). Estes dados sugerem que a infecção prévia pela Leishmania sp afeta desfavoravelmente o estado nutricional de crianças vivendo em área endêmica.


Sujet(s)
Enfant , Enfant d'âge préscolaire , Femelle , Humains , Mâle , Retard de croissance staturo-pondérale/étiologie , Leishmaniose viscérale/complications , Consommation alimentaire , Leishmaniose viscérale/diagnostic , Tests cutanés
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);45(3): 285-7, jul.-set. 1999. ilus
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-241209

RÉSUMÉ

É descrita a correlação anatomopatológica de um paciente usuário de drogas injetáveis com talcose sistêmica acometendo pulmões, pleuras, fígado, baço e linfonodos e que desenvolveu hipertensão arterial pulmonar e cor pulmonale. Destaca-se o fato de que apesar do uso crônico de drogas injetáveis e outros comportamentos de alto risco para infecção pelo retrovírus, o paciente era HIV negativo, não apresentava linfocitopenia, nem alterações histopatológicas compatíveis com AIDS à necropsia.


Sujet(s)
Adulte , Humains , Mâle , Talc/effets indésirables , Granulome à corps étranger/étiologie , Granulome à corps étranger/anatomopathologie , Toxicomanie intraveineuse/complications , Issue fatale
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);45(2): 142-5, abr.-jun. 1999. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-233424

RÉSUMÉ

Objetivo. A resposta de fase aguda (RFA), caracteriza-se por proteólise, com hipotrofia da massa celular corporal, hiperglicemia, retençao hídrica e disfunçao renal, fenômenos que potencialmente afetam os níveis de magnésio (Mg++) sérico. O objetivo do estudo foi comparar os níveis séricos de Mg++ entre pacientes hospitalizados, com ou sem RFA. Métodos. Obteve-se um banco de dados do mainframe do Hospital-Escola contendo informaçoes sobre dosagens bioquímicas simultâneas de creatinina, glicose e magnésio e outros eletrólitos séricos de 214 pacientes internados, sem diabetes mellitus, insuficiência renal crônica ou creatinina sérica > 1,5mg/dl. A presença de RFAÅ foi definida pela presença de febre mais diagnósticos de trauma, cirurgia recente ou infecçao, além de leucopenia ou leucocitose. Resultados. Dos casos, 32,2 por cento foram considerados RFA. Nao houve diferença entre os grupos quanto à idade, gênero e cor. Houve pareamento entre os grupos RFAÅ e RFAQ quanto à freqüência de uso de diuréticos (10,1 vs 11,7 por cento) e presença de edema (3 vs 6 por cento). Hipomagnesemia ocorreu em 154 casos (72 por cento do total), sendo 75,9 por cento no grupo RFAQ e 63,8 por cento no grupo RFAÅ (p=0,06). Os níveis de Mg++ (mediana; faixa de variaçao) foram maiores no grupo RFAÅ: (1,75; 1-3 vs 1,6; 0,9-2,9mg/dl), o mesmo ocorrendo com a glicemia (115; 49-236 vs 99; 61-191 mg/dl) e creatinina sérica (0,884 + 0,306 vs 0,803 + 0,257 mg/dl). Hipermagnesemia foi mais comum no grupo RFAÅ: 8,7 vs 2,1 por cento. Conclusoes. Pacientes RFAÅ apresentam maiores níveis de magnésio sérico, fenômeno possivelmente relacionado com aumentos da glicemia, uréia e creatinina séricas.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Adulte d'âge moyen , Adulte , Réaction inflammatoire aigüe/sang , Magnésium/sang , Magnésium, carence/sang , Protéine de la phase aigüe , Études rétrospectives , Réaction inflammatoire aigüe/complications , Hospitalisation , Hyperglycémie/sang , Magnésium, carence/étiologie
5.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;31(1): 59-64, jan.-fev. 1998. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-464117

RÉSUMÉ

O objetivo do estudo foi comparar a freqüência de precordialgia em mulheres chagásicas com grupo de não-chagásicas. Realizou-se estudo retrospectivo, amostral, do tipo corte transversal, com mulheres (n = 647), de idade ³ 40 anos, chagásicas (n = 362) e controles (n = 285). Precordialgia foi definida por queixa de dor retroesternal relacionada ou não a esforço físico. As chagásicas foram classificadas nas formas indeterminada (n = 125), megas (n = 58) e cardíaca (n = 179). A idade (57,0 ± 11,3 vs 57,3 ± 10,4 anos) e porcentagem de brancas (75,8% vs 77,1%) foram similares entre chagásicas e controles, respectivamente. Precordialgia foi mais freqüente (p < 0,01) entre chagásicas (14,6%) que entre controles (5,6%), com maior prevalência na forma cardíaca (risco relativo = 2,41; variação: 1,38-4,23), fenômeno possivelmente relacionado com distúrbios de inervação autonômica cardíaca ou esofágica, ou da inflamação em território da microcirculação coronariana.


The aim of this study was to compare the frequency of precordialgia between chagasic and non-chagasic women. A cross-sectional study comprised 647 female aged > or = 40, chagasic (n = 362) and controls (n = 285) was done at a Brazilian university hospital. Chagasic were classified as cardiac (n = 179), megas (n = 58) or indeterminate (n = 125) clinical forms. Chest pain was ascertained by typical or atypical retrosternal pain. Age (57.0 +/- 11.3 vs 57.3 +/- 10.4 years), and percentage of white women (75.8% vs 77.1%) were similar between chagasic and controls, respectively. Chest pain was more prevalent (p < 0.01) among chagasic (14.6%) than controls (5.6%), mainly in the cardiac form (relative risk = 2.41; range: 1.38-4.23), a phenomenon possibly related to cardiac parasympathetic denervation and myocardial microvascular changes.


Sujet(s)
Femelle , Humains , Adulte d'âge moyen , Maladie de Chagas/épidémiologie , Douleur thoracique/épidémiologie , Études transversales , Maladie de Chagas/complications , Douleur thoracique/complications , Études rétrospectives
SÉLECTION CITATIONS
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