Résumé
Relata-se o caso de paciente hipertensa crônica, com história de morte fetal recorrente, cujo doppler da artéria umbilical indicou ausência de fluxo diastólico na 23ª semana de gestaçäo. Com 27 semanas, o exame rotineiro do doppler umbilical surpreendeu: o fluxo diastólico reapareceu, permanecendo presente cerca de quatro semanas. Discutem-se os mecanismos prováveis de reduçäo da resistência vascular placentária, principalmente os associados ao uso de hipotensores, ácido acetilsalicílico e glicocorticóides, drogas utilizadas pela gestante.
Sujets)
Humains , Femelle , Grossesse , Adulte , Échange foetomaternel , Artères ombilicales , Hypertension artérielle , Pression artérielle , Pré-éclampsie , Diastole , Retard de croissance intra-utérin , Complications cardiovasculaires de la grossesseRésumé
Relata-se o caso de paciente hipertensa crônica, com história de morte fetal recorrente, cujo doppler da artéria umbilical indicou ausência de fluxo diastólico na 23ª semana de gestaçäo. Com 27 semanas, o exame rotineiro do doppler umbilical surpreendeu: o fluxo diastólico reapareceu, permanecendo presente cerca de quatro semanas. Discutem-se os mecanismos prováveis de reduçäo da resistência vascular placentária, principalmente os associados ao uso de hipotensores, ácido acetilsalicílico e glicocorticóides, drogas utilizadas pela gestante.