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1.
Pesqui. prát. psicossociais ; 15(4): 1-18, set.-dez. 2020. tab
Article de Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1250475

RÉSUMÉ

Este artigo apresenta e discute uma possibilidade de intervenção da universidade pública na sociedade por meio de uma experiência educativa feminista voltada para a construção coletiva de conhecimentos sobre gênero, violências e cuidados: a "Formação de multiplicadores para o acolhimento de mulheres em situação de violência de gênero". A metodologia utilizada nessa ação extensionista de capacitação e qualificação de discentes e profissionais, que trabalhavam com violência de gênero, foram as Oficinas em Dinâmica de Grupo, uma prática de intervenção psicossocial que pode ser desenvolvida em diferentes contextos, sejam eles pedagógico, clínico, comunitário, seja de política social. As discussões sobre a experiência de formação são articuladas com contribuições da proposta educacional de Paulo Freire e das pedagogias feministas, indicando a possibilidade de realização de uma educação baseada na comunicação e no diálogo, que busca a construção coletiva do conhecimento e o despertar do senso crítico do/a educando/a por meio de suas próprias experiências.


This paper discusses a possibility of intervention of the public university in the society through a feminist educational experience, aimed at the collective construction of knowledge about gender, violence and care: the "Professional training of multipliers for the reception of women in situations of gender violence". The methodology used in this extensionist action of training and qualification of students and professionals working with gender violence was the Oficinas em Dinâmica de Grupo, a practice of psychosocial intervention that can be developed in different contexts, such as pedagogical, clinical, community or social policy. The discussions about the professional training experience are articulated with contributions from Paulo Freire's educational proposal and feminist pedagogies, indicating the possibility of an education based on communication and dialogue, which seeks the collective construction of knowledge and the awakening of the critical sense of the educator through their own experiences.


Este artículo presenta y discute una posibilidad de intervención de la universidad pública en la sociedad a través de una experiencia educativa feminista, orientada a la construcción colectiva de conocimientos sobre género, violencias y cuidados: la "Formación profesional de multiplicadores para la acogida de mujeres en situación de violencia género ". La metodología utilizada en esta acción extensionista de capacitación y calificación de discentes y profesionales que trabajaban con violencia de género fueron las Oficinas em Dinâmica de Grupo, una práctica de intervención psicosocial que puede ser desarrollada en diferentes contextos, sea él pedagógico, clínico, comunitario o de política social. Las discusiones sobre la experiencia de formación profesional se articulan con contribuciones de la propuesta educativa de Paulo Freire y las pedagogías feministas, indicando la posibilidad de realización de una educación basada en la comunicación y el diálogo, que busca la construcción colectiva del conocimiento y el despertar del sentido crítico del educando a través de sus propias experiencias.


Sujet(s)
Féminisme , Identité de genre , Psychologie sociale , Violence , Femmes , Formation Professionnelle , Violence sexiste , Intervention psychosociale
2.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 2003) ; 72(spe): 156-169, 2020.
Article de Portugais | LILACS | ID: biblio-1149130

RÉSUMÉ

Este artigo examina a violência obstétrica contra mulheres negras no Sistema Único de Saúde (SUS), partindo de experiências de estágio e extensão universitária em Psicologia, em maternidades públicas, de distintos níveis de complexidade, coadunadas a pesquisas de Iniciação Científica Pibic/CNPq. Em nossa cultura, as mulheres sempre foram corpos para reprodução e, há poucos séculos, passaram a ser subjugadas ao saber médico - sobretudo, da obstetrícia e ginecologia. A expropriação das mulheres, de seus corpos, de seus protagonismos reprodutivos, ratificada pelos homens da elite branca - cientistas - impactaram na assistência a elas prestada. O SUS, marcado por princípios como universalidade, equidade e integralidade, reproduz opressões, discriminações, violências e violações sobre os corpos femininos, especialmente sobre aqueles cujos tons se distanciam do modelo dominante. Para evidenciar a reprodução de racismo e machismos estruturais no SUS, tomamos a violência obstétrica como analisador.


This article examines obstetric violence against black women in SUS, starting from internship and university extension experiences in Psychology, in public maternity hospitals of different levels of complexity, coadunted to PIBIC/CNPq Scientific Initiation research. In our culture, women have always been bodies for reproduction and for centuries they have been subjugated to medical knowledge - especially obstetrics and gynecology. The expropriation of women from their bodies, their reproductive protagonisms, ratified by the men of the white elite - scientists - has impacted the assistance provided to them. The Unified Health System, marked by principles such as universality, equity and integrality, reproduces oppressions, discrimination, violence and violations over women's bodies, especially over those whose shades are far from the dominant model. In order to evidence the reproduction of racism and structural machisms in SUS, we take obstetric violence as an analyzer.


Este artículo examina la violencia obstétrica contra las mujeres negras en el SUS, a partir de experiencias de pasantía y extensión universitaria en Psicología, en maternidades públicas de diferentes niveles de complejidad, coadyuvadas a la investigación de la Iniciación Científica del PIBIC/CNPq. En nuestra cultura, las mujeres siempre han sido cuerpos para la reproducción y durante siglos han estado sometidas a los conocimientos médicos - especialmente de obstetricia y ginecología. La expropiación de las mujeres de sus cuerpos, de sus protagonismos reproductivos, ratificada por los hombres de la élite blanca - científicos - repercutió en la asistencia que se les prestó. El Sistema Único de Salud, marcado por principios como la universalidad, la equidad y la integralidad, reproduce la opresión, la discriminación, la violencia y las violaciones sobre el cuerpo de las mujeres, especialmente sobre aquellas cuyos matices están lejos del modelo dominante. Para resaltar la reproducción del racismo y el machismo estructural en el SUS, tomamos la violencia obstétrica como un analizador.


Sujet(s)
Violence , Femmes , Système de Santé Unifié , 38413 , Racisme , Androcentrisme , Obstétrique
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