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1.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 54(5): 587-590, Sept.-Oct. 2019. graf
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-1057925

RÉSUMÉ

Abstract Objective The objective of this paper was to identify safety parameters in the posterior surgical approach of the scapula through a cross-sectional cadaver study. Methods Thirteen cadaver shoulders with no history of surgery or prior musculoskeletal dysfunction, with mean age, weight, and height of 70.1 years, 61.5 kg, and 1.64 m, respectively, were dissected. The anatomic landmark of the studied pathway (infraglenoid tubercle) and its distance to the axillary and suprascapular nerves were measured. Results The mean distance between the infraglenoid tubercle (IT) and the axillary nerve (AN) was 23.8 mm, and the mean distance from the IT to the suprascapular nerve (SN) was 33.2 mm. Conclusion The posterior approach may be considered safe through the interval between the infraspinatus and teres minor. However, caution should be taken during muscle spacing because of the short distance between the fracture site and the location of the SN and AN. These precautions help to avoid major postoperative complications.


Resumo Objetivo O presente trabalho teve como objetivo identificar parâmetros de segurança para a realização da via de acesso cirúrgico posterior da escápula por meio de um estudo transversal em cadáveres. Métodos Foram dissecados 13 ombros de cadáveres sem história de cirurgia ou disfunção musculoesquelética prévia e em bom estado de conservação, com médias de idade, peso e altura de 70,1 anos, 61,5 kg, 1,64m, respectivamente. Identificou-se marco anatômico da via estudada (tubérculo infraglenoidal) e sua distância para os nervos axilar e supraescapular foi medida. Resultados A distância média encontrada entre o tubérculo infraglenoidal (TI) e o nervo axilar (NA) foi de 23,8 mm e distância média do TI ao nervo supraescapular (NSE) foi de 33,2 mm. Conclusão A via posterior pelo intervalo entre os músculos infraespinal e redondo menor é considerada segura; porém, é preciso atenção e cautela durante o afastamento muscular, devido à curta distância média entre o sítio de fratura e a localização do NSE e do NA. Tais precauções podem evitar maiores complicações pós-operatórias.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Scapula/anatomie et histologie , Scapula/chirurgie , Cadavre , Fractures osseuses , Repères anatomiques , Muscles
2.
Rev. bras. ortop ; 50(4): 445-449, July-Aug. 2015. tab, ilus
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-761108

RÉSUMÉ

Avaliar a influência da amplitude de movimento do cotovelo e do antebraço na excursão distal da cabeça longa do bíceps (CLB). MÉTODOS: Verificou-se a excursão distal da cabeça longa do bíceps (CLB) após tenotomia em ombros de oito cadáveres, por meio da aferição da distância entre um ponto demarcado na cabeça longa do bíceps (CLB) a 3 cm da borda anterolateral do acrômio em flexão máxima e sua posição em diferentes graus de flexão do cotovelo, com o uso de um paquímetro digital. Foram anotadas as medidas nos graus de flexão do cotovelo 135°, 90°, 45° e 0°, estabelecidas com o uso de um goniômetro. As medidas foram tomadas com o antebraço em posição neutra, supinação e pronação. RESULTADOS: Observou-se diferença entre as médias das medidas da excursão distal da cabeça longa do bíceps (CLB) (amostra total) entre os graus de flexão do cotovelo (p < 0,01). Todavia, não foi encontrada diferença estatística entre diferentes posições do antebraço, entre os lados, gêneros e idades dos cadáveres estudados. CONCLUSÃO: A extensão progressiva do cotovelo ocasionou a excursão distal progressiva da cabeça longa do bíceps (CLB), mas sem interferência da posição do antebraço, gênero, lado e idade dos cadáveres estudados.


To evaluate the influence of elbow and forearm range of motion on the distal excursion of the long head of the biceps (LHB). METHODS: The distal excursion of the LHB after tenotomy of the shoulders of eight cadavers was ascertained by measuring the distance between a point marked out on the LHB, 3 cm from the anterolateral border of the acromion, and its position at different degrees of elbow flexion, using a digital pachymeter. The measurements at elbow flexion of 135°, 90°, 45° and 0° were noted: these angles were established using a goniometer. The measurements were made with the forearm in neutral, supination and pronation positions. RESULTS: Differences between the mean measurements of the distal excursion of the LHB (total sample) were observed between the degrees of elbow flexion ( p< 0.01). However, no statistical differences were observed between the different forearm positions, between the sides, genders and ages of the cadavers studied. CONCLUSION: Progressive extension of the elbow caused progressive distal excursion of the LHB, but without interference in the forearm position, gender, side or age of the cadavers studied.


Sujet(s)
Cadavre , Cavité glénoïde , Articulation glénohumérale , Ténotomie
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE