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1.
J. bras. med ; 57(1): 48, 50, 53, passim, jul. 1989. ilus, tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-90558

Résumé

Os autores valendo-se do auxílio de um microcomputador programável, estudaram a funçäo ventricular de pacientes portadores de cardiopatias orovalvares, utilizando-se de parâmetros volumétricos do ventrículo esquerdo. A integraçäo dos volumes e das pressöes intraventriculares permitiu a construçäo de curvas de trabalho cardíaco cujas características morfológicas em conseqüência das modificaçöes hemodinâmicas da patologia em questäo, foram descritas. Salientam a necessidade da utilizaçäo de vários parâmetros para que a funçäo ventricular seja adequadamente avaliada em todos os seus aspectos


Sujets)
Humains , Valvulopathies/physiopathologie , Ventricules cardiaques/physiopathologie
2.
Arq. bras. cardiol ; 51(4): 309-314, out. 1988. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-69177

Résumé

O estresse circunferencial sistólico final (rO-SF) e suas relaçöes telessistólicas (rO-SF/IVSF) säo parâmetros importantes na avaliaçäo do grau de disfunçäo ventricular. No entanto, tais variáveis säo de dificil obtençäo exigindo o uso de sistemas computadorizados para seu cálculo. Além de determinar a relaçäo do estresse ventricular com a funçäo ventricular esse trabalho averigua variáveis mais simples, de fácil obtençäo e que podem substituir aquelas nesse objetivo. Foram estudados 77 pacientes coronariopatas subdivididos de acordo com a fraçäo de ejeçäo, respectivamente acima de 60 (grupo C1), entre 40 d 60 (grupo C2) e abaixo de 40 (grupo C3) nos quais além de todos os parâmetros de avaliaçäo foram determinados o rO-SF, a relaçäo rO-SF/IVSF, a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sitólica de VE-volume sistólico final (PSVE/IVSF). Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais (grupo N) e foram os seguintes: rOSF (g/cm2): N:10,56 ñ 35,19; C1:108,25 ñ 49,58; C2:168,50 ñ 58,14; C3:292,91 ñ 128,34. R/eSF: N:0,98 ñ 0,39; C1:0,98 ñ 0,28; C2:1,57 ñ 0,72; C3:2,86 ñ 1,22. rO-SF/IVSF (g/cm2/ml/m2): N:6,24 ñ 1,47; C1:5,01 ñ 1,76; C2:3,84 ñ 1,28; C3:4,40 ñ 2,38. PSVE/IVSP (mmHg/ml/m2): N:8,25 ñ 3,14; C1:7,04 ñ 2,47; C2: 3,16 ñ 1,19; C3:1,92 ñ 0,76. Conclui-se que o rO-SF aumenta progressivamente à medida que a funçäo ventricular se deteriora. A relaçäo R/eSF permitiu separar os diversos grupos de pacientes e apresentou alto grau de correlaçäo com o rO-SF (r = 0,87)...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Débit systolique , Maladie coronarienne/physiopathologie , Contraction myocardique , Consommation d'oxygène , Ventricules cardiaques/physiopathologie , Mathématiques
4.
Ars cvrandi cardiol ; 8(63): 49,51,54,passim, ago. 1986. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-35988

Résumé

Foram estudados 65 pacientes com doença obstrutiva coronária crônica através de cateterismo cardíaco e cinecoronariografia e feito o estudo comparativo entre funçäo ventricular esquerda e onda Q no eletrocardiograma (ECG) indicativa de infarto do miocárdio prévio. Dos 65 pacientes, 57 tinham ECG do dia do estudo hemodinâmico. Os pacientes foram divididos em grupo 1, com fraçäo de ejeçäo (FE)>=0,50, com 45 pacientes, e grupo 2, com FE < 0,50, com 20 pacientes. No grupo 1 havia 23 pacientes com onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que estava ausente em 14. No grupo 2, a quase totalidade, 19 pacientes, tinha onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que só estava ausente em 1, sendo a distribuiçäo encontrada significante, mostrando ser mais freqüente o Q de fibrose no grupo com pior funçäo ventricular. Quando estudada a localizaçäo diafragmática com alguma localizaçäo anterior, näo houve significado estatístico entre localizaçäo e melhor ou pior funçäo ventricular. A seguir, dividiram-se os 57 pacientes com ECG do dia de coronariografia em grupo I, sem fibrose no ECG, e grupo II, com fibrose no ECG, e estudou-se a funçäo ventricular esquerda dos dois grupos. O volume diastólico final (IVDF) e o volume sistólico final (IVSF) aumentavam do grupo I para o grupo II e a fraçäo de ejeçäo diminuía a todos com significado estatístico. A massa ventricular e a espessura de parede do ventrículo esquerdo era praticamente igual nos dois grupos, enquanto a pressäo diastólica final (pd2) aumentava e a dP/dt máxima e a V**máx diminuíam sem apresentar, entretanto, significado estatístico. Conlui-se que é mais frequente a presença de onda Q indicativo de infarto do miocárdio prévio nos pacientes com pior funçäo ventricular esquerda, bem como que a presença da onda Q de fibrose divide os pacientes em um grupo de pior funçäo ventricular em comparaçäo com um grupo de melhor funçäo ventricular, em que a mesma onda Q está ausente


Sujets)
Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Électrocardiographie , Ventricules cardiaques/physiopathologie , Hémodynamique
5.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 101-109, ago. 1986. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-38703

Résumé

Estudaram-se 23 pacientes sendo 14 näo cardiopatas como grupo controle e 8 pacientes com estenose aórtica (EA) quanto a funçäo ventricular esquerda (FVE). O gradiente sistólico do grupo com EA foi de 90 + ou - 42 e os pacientes estavam em classe funcional (CF) da New York Heart Association II ou III. Através de teste t de Student compararam-se as variáveis de estudo da FVE dos 2 grupos e os resultados foram para normais e aórticos respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 67 + ou - 11 cm3/m2 p < 0,02; índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 22 + ou - 9 cm3/m2 p < 0,02; fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 66 + ou - 14% p < 0,20 ns; espessura diastólica da parede ventricular (Esq. diast.) 0,705 + ou - 0,116 e 1,076 + ou - 0,228 cm p < 0,001; espessura sistólica da parede ventricular (Esp. sist.) 1,427 + ou - 0,245 e 2,020 + ou - 0,472 cm p < 0,01; índice de massa 51 + ou - 11 e 95 + ou - 26 g/m2 p < 0,001; velocidade circunferencial de encurtamento médio (VDF) 1,58 + ou - 0,32 e 1,44 + ou - 0,49 circ/s p < 0,50 ns; complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,19 + ou - 0,13 mmHg1 p < 0,05, dP/dt máxima (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 2508 + ou - 1365 mmHg/s p < 0,10 ns; Vmax 1,73 + ou - 0,28 e 1,63 + ou - 0,35 circ/s p < 0,60 ns; pd1 1 + ou - 3 e 1 + ou - 3 mmHg p > 0,90 ns; pd2 9 + ou - 2 e 17 + ou - 8 mmHg p < 0,01; pressäo sistólica inicial, (PSI) 73 + ou - 10 e 76 + ou - 16 mmHg p < 0,60 ns; pressäo sistólica final (PSF) 97 + ou - 12 e 96 + ou - 18 mmHg p > 0,90 ns; estresses: diastólico final circunferencial (SDFC) 36 + ou - 10 e 42 + ou - 20 g/cm2 p < 0,40 ns; diastólico final longitudinal (SDFL 21 + ou - 7 e 24 + ou - 12 g/cm2 p < 0,50 ns; sistólico máximo circunferencial ...


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sténose aortique/physiopathologie , Débit systolique , Contraction myocardique , Pression sanguine , Ventricules cardiaques/physiopathologie
6.
Ars cvrandi cardiol ; 8(62): 40-6,48-50, jul. 1986. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-35358

Résumé

Foi estudada a correlaçäo existente entre a massa ventricular esquerda (MVE) determinada pela angiocardiografia e parâmetros eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e também a possibilidade de dados do ECG diferenciarem normais de portadores de insuficiência aórtica (IA) e insuficiência mitral (IM) crônicas. No ECG, estudaram-se âQRS, deflexäo intrinsecóide, duraçäo de QRS, ondas S e V1 e V2 e R de V5 e B6, maior amplitude de QRS nos planos horizontal e frontal., âT, índices de Lewis, White-Bock e Sokolow-Lyon e critério de pontos de Romhilt. Foram estudados 75 pacientes. Grupos normal I (n13) como controle angiográfico, normal II (n 16) como controle eletrocardiográfico, aórticos (n 33) e mitrais (n 13). Na IM näo se obteve correlaçäo entre MVE e parâmetros de ECG de HVE, embora os mesmos parâmetros diferenciassem o grupo normal II dos mitrais, exceto duraçäo do QRS, àT e maior amplitude do QRS em periféricas. Na IA obteve-se correlaçäo entre a MVE e SV1, SV2, RV5, RV6, reflexäo intrinsecóide, maior amplitude precordial, índice de Sokolow-Lyon e escore de pontos de Romhilt. Todos os parâmetros estudados diferenciaram normais II de aórticos, exceto âT. Concluiu-se pela correlaçäo significativa entre MVE e parâmetros de ECG na IA crônica e pela possibilidade de dados de ECG diferenciarem normais de portadores de IA e IM crônicas


Sujets)
Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Insuffisance aortique/diagnostic , Insuffisance mitrale/diagnostic , Électrocardiographie , Hémodynamique
7.
Ars cvrandi cardiol ; 8(61): 22-6, 31-40, jun. 1986. tab, ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-33929

Résumé

Foram estudados por cateterismo cardíaco seis grupos de pacientes, num total de 143 pacientes. O grupo-controle normal era composto de 13 pacientes; o com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o com insuficiência mitral crônica (IM), de sete pacientes; o com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes; e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade dos parâmetros de avaliaçäo da funçäo ventricular; sendo que os parâmetros estudados foram índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica de VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda, utilizando-se todos os parâmetros anteriormente citados, foi estudada na EM, na IM, na IA e na coronariopatia. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda esteve alterada, mas pouco em relaçäo aos normais e às outras patologias, na EM. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. Os parâmetros que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir, vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados de menor utilidade ou menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP/dt e Vmáx


Sujets)
Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Contraction myocardique , Ventricules cardiaques/physiopathologie ,
8.
Ars cvrandi cardiol ; 8(57): 39-40, 42-4, 46, passim, jan.-fev. 1986. tab, ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-34192

Résumé

Nos últimos anos o estresse circunferencial telessistólico (r0SF) e parâmetros dele derivados têm sido utilizados na insuficiência mitral já que säo considerados mais confiáveis do que os índices usuais de avaliaçäo ventricular nessa patologia. Contudo, como tais parâmetros säo de obtençäo trabalhosa e demorada, índices mais simples como a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sistólica do ventrículo esquerdo/volume sistólico final (PSVE/VSF) foram avaliados. Assim sendo, foi efetuado um estudo comparativo em 11 pacientes com insuficiência mitral crônica (IM) e em 16 indivíduos considerados normais a fim de testar a confiabilidade desses últimos índices. Demonstrou-se diferenças significativas entre os normais (N) e os pacientes do IM tanto quando avaliados através do r0SF ou de índice dele derivado (r0SF/VSF) como através da R/eSF e da PSVE/VSF: r0SF (g/cm2): 105,56 + ou - 35,19 (N), 172,00 + ou - 101,49 (IM) (p <0,05); r0SF/VSF (g/cm2/ml): 3,73 + ou - 0,84 (N), 2,52 + ou - 0,69 (IM) (p <0,01); R/eSF: 0,98 + ou - 0,39 (N), 1,81 + ou - 0,46 (IM) (p <0,001); por outro lado uma correlaçäo muito boa entre o r0SF e a R/eSF foi observada tanto nos normais quanto nos portadores de IM: r = 0,89 (p <0,01), y = 23,07 + 78,68 x; e r = 0,89 (p <0,01), y = 147,56 + 192,21 x, respectivamente. Conclui-se que índices näo invasivos como R/eSF e PSVE/VSF, säo täo confiáveis quanto os índices mais sofisticados obtidos através do cálculo do estresse circunferencial, na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda em pacientes com IM e podem ser täo úteis quanto facilmente obtidos em laboratórios de ecocardiografia ou em qualquer laboratório de hemodinâmica


Sujets)
Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Humains , Mâle , Femelle , Insuffisance mitrale/physiopathologie , Contraction myocardique
9.
Arq. bras. cardiol ; 45(6): 389-402, dez. 1985. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-29730

Résumé

Foram estudados por cateterismo cardíaco 6 grupos num total de 143 pacientes. O grupo controle normal era composto de 13 pacientes; o grupo com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o grupo com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o grupo com insuficiência mitral crônica (IM), de 17 pacientes; o grupo com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade das variáveis de avaliaçäo da funçäo ventricular: índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica do VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmax. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmax. Na EM, a funçäo ventricular esquerda esteve pouco alterada em relaçäo aos normais e às outras doenças. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. As variáveis que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sténose de la valve pulmonaire/physiopathologie , Maladie coronarienne/physiopathologie , Sténose mitrale/physiopathologie , Contraction myocardique , Insuffisance aortique/physiopathologie , Ventricules cardiaques/physiopathologie
10.
Arq. bras. cardiol ; 44(6): 377-381, jun. 1985. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-1507

Résumé

Com o auxílio do computador HP 5600B, calculou-se o estresse ventricular circunferencial na telessístole e sua relaçäo com o volume sistólico final em 11 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica angiograficamente importante. Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais. Os portadores de IM mostraram maiores valores do estresse ventricular circunferencial na telessístole (172,00 + ou - 101,49 g/cm2) que os indivíduos normais (105,56 + ou - 35,19 g/cm2). No entanto, quando o estresse ventricular circuferencial na telessíntole foi normalizado pelo VSF, os valores encontrados na IM crônica (2,52 + ou - 0,69) mostraram-se inferiores àquelas obtidos nos indivíduos normais (3,73 + ou - 0,84) caracterizando queda do rendimento ventricular. Tais resultados adquirem importância se considerarmos ser a IM doença em que, freqüentemente, as variáveis para avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda säo falhos ou pouco sensíveis. Portanto, a determinaçäo do estresse ventricular circunferencial na telessístole e da relaçäo com o volume sistólico final, permitindo melhor caracterizaçäo dessa funçäo pode ser necessária para a previsäo do resultado cirúrgico


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Stress physiologique/physiopathologie , Contraction myocardique , Insuffisance mitrale/physiopathologie , Débit systolique , Ordinateurs , Consommation d'oxygène , Maladie chronique
11.
Arq. bras. cardiol ; 44(3): 163-170, mar. 1985. tab
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-1494

Résumé

Foram estudados 65 pacientes portadores de insuficiência coronária crônica (grupo 1) e comparados com um grupo de 13 normais. Foram comparados índice de volume diastólico final (IVDF), índice de volume sistólico final (IVSF), fraçäo de ejeçäo (FE), espessura de parede ventricular esquerda (Espessura), índice de massa (I. Massa), pressäo diastólica final (pd2), 1a derivada de pressäo ventricular esquerda (dP/dt), velocidade máxima de encurtamento circunferencial de fibra a carga zero (Vmáx) e complacência específica (CE). Distinguiram os dois grupos IVDF, IVSF, FE, Espessura, I. Massa e pd2 e näo houve diferença significante quanto à dP/dt, Vmáx e CE. A seguir, dividiram-se os coronariopatas em grupo 2, com FE >= 50%, (45 pacientes) e grupo 3, com FE < 50% (20 pacientes). IVDF, IVSF, FE E I. Massa e pd2 de ambos os grupos de coronariopatas eram diferentes das médias dos normais. A espessura em ambos os grupos também era diferente da dos normais. A CE do grupo 3 foi significantemente diferente da dos normais. Retirando-se, a seguir, os hipertensos foi constituído novo grupo total de coronatiopatas composto de 48 pacientes (grupo 4). IVDF, IVSF, FE, Espessura, I. Massa e pd2 foram semelhantes ao grupo 1 diferindo significantemente dos normais; dP/dt e Vmáx näo diferiram significantemente dos normais. CE foi significativamente menor do que nos normais. Tanto os 32 coronariopatas com FE >= 50% (grupo 5), como os 16 pacientes com FE < 50% (grupo 6) apresentaram IVDF, IVSF, FE, I. Massa e pd2 significantemente diferentes dos normais. A Espessura tanto no grupo 5 como no grupo 6 eram significantemente diferentes dos normais. A dP/dt e a Vmáx näo apresentaram diferença significante em relaçäo aos normais. A CE só apresentou diferença significante entre o grupo 6 e os normais. Em conclusäo, as variáveis angiográficas foram aquelas que apresentaram maior alteraçäo o mesmo ocorrendo com pd2. A CE esteve alterada de forma significativa nos grupos com FE mais baixa. A dP/dt e a Vmáx näo apresentaram diferenças significantes. Retirados os hipertensos, os resultados encontrados foram basicamente os mesmos dos acima relatados, exceto para a CE, que passou a apresentar diferenças significantes em relaçäo aos normais


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Maladie coronarienne/physiopathologie , Ventricules cardiaques/physiopathologie , Brésil , Angiocardiographie
12.
Arq. bras. cardiol ; 42(1): 13-18, 1984. ilus
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-20352

Résumé

Foi estudada a correlacao existente entre a massa ventricular esquerda (MVE) determinada pela angiocardiografia e parametros eletrocardiograficos de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) e tambem a possibilidade de dados do ECG diferenciarem normais de portadores de insuficiencia aortica (IA) e insuficiencia mitral ( IM ) cronicas. NO ECG estudou-se a QRS, deflexao intrinsecoide, duracao de QRS, ondas S de V1 e V2 e R de V5 e V6, maior amplitude de QRS nos planos horinzontal e frontal, a T, indices de Lewis, White-Block e Sokolow-Lyon e criterio de pontos de Romhilt.Foram estudados 75 pacientes. Grupo normal I (n=13) como controle angiografico, normal II (n=16) como controle eletrocardiografico, aorticos (n=33) e mitrais (n=13).Na IM nao se obteve correlacao entre MVE de ECG de HVE embora, os mesmos parametros diferenciassem o grupo normal II dos mitrais, exceto duracao do QRS, aT e maior amplitude do QRS em perfiericas. Na IA obteve-se correlacao entre a HVE e SV1, SV2 RV5, RV6, deflexao intrinsecoide, maior amplitude precordial, indice de SokolovLyon e escore de pontos de Romhilt. Todos os parametros estudados diferenciaram normais II de aorticos, exceto aT. Conclui-se pela correlacao significativa entre MVE e parametros de ECG na IA cronica e pela possibilidade de dados de ECG diferenciarem normais de portadores de IA e IM cronicas


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Cardiomégalie , Insuffisance aortique , Insuffisance mitrale , Ventricules cardiaques
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