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1.
Arq. bras. neurocir ; 25(1): 8-16, 2006. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-462349

Résumé

Objetivo: a maiormincidência de traumatismo craniencefálico encontra-se nas zonas rurais. Dessa forma, tornam-se imprescindíveis estudos epidemiológicos que definam as características e a etilogia do traumatismo craniencefálico na zona rural, possibilitando estabelecer condutas, estratégias de prevenção, prioridades em pesquisas e planejamento de recursos, além da disponibilidade de profissionais capacitados e serviços de emergência, juntamente com infra-estrutura e aparelhagem adequadas para o tratamento desta patologia. Este estudo visa avaliar, epidemiologicamente, os casos de traumatismo craniencefálico ocorridos na zona rural do Estado de sergipe analisando-os quanto à idade, sexo, localização, causas do acidente, exame neurológico, exames complementares, conduta, morbidade e mortalidade. Método: foram estudados, de forma prospectiva e longitidinal, os pacientes admitidos no serviço de Neurocirurgia do Hospital Governador João Alves Filho, acometidos por TCE e residentes da zona rural do Estado de Sergipe, entre o período de 1º de setembro de 2003 e 31 de dezembro de 2004. Ao todo, 470 casos foram estudados. conclusão: Apesar desta pesquisa demonstrar que 89 por cento dos pacientes apresentaram TCE-leve e que 78 por cento dos pacientes foram liberados após atendimento inicial, o TCE na zona rural não deve ser negligenciado, pois representa um grande problema de saúde pública devido aos altos custos hospitalares com atendimentos, exames complementares, tratamento e reabilitação dos pacientes. Nossos resultados fornecem um ponto de partida para a análise das causas e prevenção do TCE na zona rural.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Traumatismes cranioencéphaliques , Population rurale
2.
J. bras. neurocir ; 15(1): 18-21, 2004.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-456068

Résumé

Introdução: O hematoma extradural é a mais importantelesão que ocupa espaço devido a trauma craniano, com altosíndices de mortalidade e morbidade quando o corretotratamento não é realizado. O hematoma extradural frontal éconsiderado incomum, representando cerca de 10% doshematomas extradurais: é geralmente unilateral e podeapresentar evolução subaguda ou crônica em 40% dos casos.Objetivo: Estudar 30 casos de hematoma extradural frontal eanalisar causas, achados clínicos, evolução e prognóstico.Pacientes e métodos: Foram estudados 30 pacientes,retrospectivamente, com hematoma extradural frontalchecados por tomografia computadorizada. Resultados: Vintee quatro eram homens e seis, mulheres. A idade variou entre10 e 32 anos, com média de 18 anos. As principais causasforam acidentes de trânsito e quedas. Em três casos, ohematoma foi bilateral. Coleção aguda ocorreu em 19 casos, subaguda em 5 e crônica em 6. Os achados clínicos maisimportantes foram cefaléia, vômitos e convulsões. Radiografiasde crânio detectaram fraturas em 18 casos, e a tomografiacomputadorizada foi positiva em diagnosticar o hematoma.Cirurgia foi realizada em 28 pacientes e dois casos foramtratados conservadoramente. Dois pacientes morreram emconseqüência de lesões associadas. Conclusões: 1) ohematoma extradural frontal é mais freqüente em adultosjovens; 2) sua evolução é lenta, geralmente subaguda oucrônica na maioria dos casos; 3) os achados clínicos dohematoma extradural frontal cursam com poucos sintomasneurológicos durante sua evolução; e 4) o prognóstico é bom,exceto naqueles casos com múltiplas lesões intracranianasou repercussões sistêmicas.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Traumatismes cranioencéphaliques , Hématome épidural intracrânien
3.
Arq. bras. neurocir ; 20(3/4): 101-105, 2001. ilus, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-387365

Résumé

Neste trabalho, os autores apresentam sua experiência em 44 casos de hematoma extradural na infância. Houve predomínio do sexo masculino com 33 casos. As principais causas foram queda acidental e acidentes de trânsito. O quadro clínico principal foi cefaléia, seguida de vômitos, hemiparesia, anisocoria, convulsões e, em 2 casos, anemia. A localização mais comum foi a região temporal, seguida da fossa posterior e, apenas 1 caso, bilateral. O exame de raios X simples de crânio demonstrou traço de fratura em 32 casos e a tomografia computadorizada foi positiva em todos pacientes. Lesões intradurais associadas estavam presentes em 8 casos. O tratamento cirúrgico foi realizado em 40 casos e o conservador, em 4. O resultado do tratamento foi excelente em 36 casos, regular em 4 e o óbito ocorreu em 4. Os casos que tiveram o diagnóstico precoce apresentavam bom nível de consciência na admissão, em que o tratamento cirúrgico realizado precocemente e na ausência de lesões intradurais associadas cursaram com bom prognóstico.


Sujets)
Humains , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Hématome épidural intracrânien
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