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Gamme d'année
1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 11(3): 137-140, Sept. 2005.
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-428226

Résumé

Estabelecer uma relação entre epilepsias e linguagem é uma tarefa bastante complexa, visto que existem muitas variáveis envolvidas. Dessa forma, podem ocorrer alterações de linguagem expressiva e compreensiva, e em alguns casos a preservação da musicalidade e da prosódia podem estar presentes. O objetivo deste estudo foi descrever o caso de uma criança com crises epilépticas refratárias multifocais que mostrou uma intrigante dissociação entre o comprometimento de funções de linguagem e a preservação da musicalidade. Relato de caso de um menino de 9 anos, internado no Programa de Cirurgia de Epilepsia (PCE) do Hospital São Lucas (HSL) da PUCRS, em novembro de 2004, por apresentar crises epilépticas refratárias. Foram realizados exames clínicos, neurofisiológicos, de neuroimagem e avaliação neuropsicológica. Os aspectos linguísticos do paciente caracterizam um disfasia, com alterações significativas de expressão e de compreensão d alinguagem oral (lobo temporal esquerdo), mas adequação nos aspectos da fala e do canto (hemisfério direito). Além disso, a avaliação mostrou um importante atraso global de desenvolvimento neuropsicomotor e alterações comportamentais. Os dados deste trabalho evidenciam a interferência da epilepsia refratária na infância nas habilidades cognitivas, sendo o foco epileptogênico determinante nas alterações linguísticas. Ressalta-se a improtância da avaliação neuropsicológica par amensurar alterações provenientes desta patologia, assim como, identificar áreas da linguagem preservadas, como a musicalidade neste caso, permitindo um elo de ligação para a comunicação, avaliação e reabilitação cognitiva


Sujets)
Enfant , Aphasie , Épilepsie , Langage , Troubles de la parole , Lobe temporal
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