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Gamme d'année
1.
An. acad. bras. ciênc ; 82(2): 407-416, June 2010. ilus, tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-548421

RÉSUMÉ

The cytotoxic potential of stem organic extracts from Calotropis procera (Asclepiadaceae) was firstly evaluated against cancer cell lines by MTT assay. Subsequently, samples considered cytotoxic were tested for antimitotic activity on sea urchin egg development and for in vivo antiproliferative activity in mice bearing Sarcoma 180 tumor. Among the five extracts (hexane, dichloromethane, ethyl acetate, acetone and methanol), ethyl acetate and acetone extracts displayed higher cytotoxic potential against tumor cells, with IC50 ranging from 0.8 to 4.4 μg/mL, while methanolic extract was weakly cytotoxic. Cytotoxic extracts also exhibited cell division inhibition capacity by antimitotic assay, revealing IC50 values lower than 5 μg/mL. In the in vivo antitumor assessments, ethyl acetate- and acetone-treated animals showed tumor growth inhibition ratios of 64.3 and 53.1 percent, respectively, with reversible toxic effects on liver and kidneys. Further studies are in progress in order to identify C. procera cytotoxic compound(s) and to understand the mechanism of action responsible for this tumor-decreasing potential.


O potencial citotóxico de extratos orgânicos do caule de Calotropis procera (Asclepiadaceae) foi primeiramente avaliado frente a linhagens de células tumorais através do ensaio de MTT. Aquelas amostras consideradas citotóxicas foram sub-sequentemente testadas para atividade antimitótica sobre o desenvolvimento de ovos de ouriço-do-mar e para atividade antiproliferativa in vivo em camundongos transplantados com tumor Sarcoma 180. Dentre os cinco extratos estudados (hexano, diclorometano, acetato de etila, acetona e metanol), os extratos acetato de etila e acetona mostraram maior potencial citotóxico contra células tumorais, com CI50 variando de 0,8 to 4,4 μg/mL, enquanto o extrato metanólico revelou ser fracamente citotóxico. s extratos citotóxicos também exibiram capacidade de inibição da divisão celular com valores de CI50 menores que 5 μg/mL. Nas avaliações antitumorais in vivo, os animais tratados com os extratos acetato de etila e acetona mostraram taxas de inibição do crescimento tumoral de 64,3 e 53,1 por cento, respectivamente, com efeitos tóxicos reversíveis sobre o fígado e os rins.


Sujet(s)
Animaux , Souris , Antinéoplasiques d'origine végétale/pharmacologie , Calotropis/composition chimique , Prolifération cellulaire/effets des médicaments et des substances chimiques , Extraits de plantes/pharmacologie , Lignée cellulaire tumorale , Tests de criblage d'agents antitumoraux , Echinoidea
2.
An. acad. bras. ciênc ; 81(2): 207-216, June 2009. tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-514655

RÉSUMÉ

In this work, biological effects of the water extract of Moringa oleifera seeds (WEMOS) were assessed on eggs and 3rd instar larvae of Aedes aegypti and on its toxicity upon laboratory animals (Daphnia magna, mice and rats). Crude WEMOS showed a LC50 value of 1260µg/mL, causing 99.2 ± 2.9 percent larvae mortality within 24 h at 5200µg/mL, though this larvicidal activity has been lost completely at 80ºC/10 min. WEMOS did not demonstrate capacity to prevent egg hatching. After extensive dialyses of the crude WEMOS into watersoluble dialyzable (DF) and nondyalizable (NDF) fractions, only DF maintained its efficacy to kill larvae. Acute toxicity evaluations on daphnids (EC50 of 188.7µg/mL) and mice (LD50 of 446.5 mg/kg body weight) pointed out to low toxicity. Despite the thymus hypertrophy, WEMOS revealed to be harmless in orally and subacutelytreated rats. In conclusion, WEMOS has thermostable bioactive compounds against Ae. aegypti larvae with apparent molecular mass lower than 12 kDa and moderately toxic potential.


Neste trabalho, o extrato aquoso das sementes de Moringaoleifera (EASMO) foi avaliado quanto aos seus efeitos biológicos sobre ovos e larvas de Aedes aegypti no 3ºestágio de desenvolvimento e sua toxicidade sobre animais de laboratório(Daphnia magna, camundongos e ratos). O EASMO bruto revelou uma CL50 de 1.260 µg/mL, causando 99, 2 ± 2, 9 por cento de mortalidade em 24 h na concentração de 5.200 µg/mL, embora o mesmo não tenha sido capaz de impedir a eclosão dos ovos. A atividade larvicida extinguiu-se após aquecimento do extrato a 80ºC/10 min. Diálises sucessivas do EASMO bruto resultaram em duas frações solúveis em água (Fração dializável, FD; Fração nãodializável, FND), dentre as quais apenas a FD mostrou ação larvicida. Testes de toxicidade aguda realizadosem dáfnias (CE50 de 188, 7 µg/mL) e camundongos (DL50 de446,5 mg/kg de peso corpóreo) evidenciaram baixa toxicidade. Apesar da hipertrofia tímica, o EASMO mostrou ser atóxicoapós tratamento subagudo via oral em ratos. Conclui-se, portanto, que o EASMO apresenta substâncias com capacida de larvicida contra Ae. aegypti, as quais possuem massa molecular aparente menor que 12 kDa e potencial tóxico moderado.


Sujet(s)
Animaux , Souris , Rats , Aedes/effets des médicaments et des substances chimiques , Daphnia/effets des médicaments et des substances chimiques , Moringa oleifera/composition chimique , Extraits de plantes/pharmacologie , Larve/effets des médicaments et des substances chimiques , Ovule/effets des médicaments et des substances chimiques , Extraits de plantes/toxicité , Rat Wistar , Graines/composition chimique , Facteurs temps
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