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Gamme d'année
1.
Rev. educ. fis ; 17(2): 149-159, jul.-dez. 2006. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS | ID: lil-459407

Résumé

Os objetives desse estudo foram verificar se tabelas de força padrões são praticáveis, se há diferença entre o número de repetições máximas (RM) intra-exercício e entre grupamentos musculares, para a mesma intensidade. A amostra compõe-se de 20 indivíduos do sexo masculino, entre 17 e 30 anos. Foram aplicados testes de carga, máxima e RM, para o grupo muscular peitoral e quadríceps. A análise estatística foi realizada ao nível de significância de até P=0,05. Os resultados do exercício supino reto (SR) comparados a cadeira extensora (CE), apresentou diferença estatística para a intensidade 80% (P<0,05). Os resultados da CE foram superiores aos do SR, exceto para intensidade de 50%. A análise intra-exercício apresentou diferença estatística (P<0,05) no supino reto em diferentes percentuais de força. Para a CE não houve diferença estatística para as intensidades 60-70 % e 70-80 %. As tabelas analisadas se mostraram sem padronização de valores, com enormes variações de valores entre as diversas tabelas e no número de repetições entre membro superior e inferior. Concluise que diferentes faixas de força proporcionam diferenças no número de RM, entre indivíduos e entre grupamento muscular. As limitações destas tabelas padrões evidenciam a importância de programas de treinamento de força de forma individualizada.


The objectives of this study was to verify if the standard force tables are practicable, if there is difference between the number of maximum repetitions (RM) intra-exercise and between muscular groups, for the same intensity. The sample is composed by 20 individuals of the masculine sex, between 17 and 30 years. Load tests, maximum and RM were applied, for the pectoral muscular group and quadriceps. The statistics analysis was carried through to the level of significance P=0,05. The straight supine year-end results (MR.) compared the extensive chair (CE), presented statistic difference for intensity 80% (P<0,05). The results of the CE were superior to the ones of MR., except for 50% intensity. The intra-exercise analysis presented statistic difference (P<0,05) in the straight supine in different percentages of strength. For the CE there was not statistic difference for the intensities 60-70% and 70-80%. The analyzed tables were shown without standardization of values, with enormous variations of values between diverse tables and the number of repetitions between upper/lower member. One concludes that different bands of strength pr vide differences in the RM number, between individuals andmuscular grouping. The limitations of these standard tables evidence the importance of individualized strength programs.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Effort physique/physiologie , Haltérophilie/normes , Jambe/physiologie , Épreuve d'effort/méthodes , Analyse de variance , Haltérophilie/statistiques et données numériques , Muscle quadriceps fémoral/physiologie , Muscles pectoraux/physiologie
SÉLECTION CITATIONS
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