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Gamme d'année
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(2): 351-356, mar.-abr. 2004. ilus, graf
Article Dans Portugais | LILACS, SES-SP | ID: lil-406412

Résumé

O tratamento dos pacientes com miocardiopatia hipertrófica pode ser realizado com controle clínico sem medicação na ausência de sintomas e fatores de mau prognóstico para morte súbita. A maioria dos pacientes que apresentam sintomas é controlada com o uso de medicação como betabloqueadores , inibidores dos canais de cálcio, amiodarona, disopiramida e losartan. Quando o tratamento clínico não consegue os resultados almejados, existem quatro tipos de intervenção: a cirurgia de ressecção endocárdica da região hipertrofiada, com ou sem troca do aparelho valvar mitral; a alcoolização da artéria coronária septal ou ramos, que causaria infarto do miocárdio localizado na região hipertrofiada; e outras duas opções de tratamento intervencionistas - implante de marcapasso atrioventricular sentindo o átrio e deflagrando em ventrículo nos pacientes com obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo e gradiente de repouso maior que 30 mmHg ou provocado com com provas farmacológicas ou esforço maior que 55 mmHg. A despolarização artificial ventricular beneficia um grupo de pacientes. Como as séries de estudos da literatura não demonstraram parada cardíaca por fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sincopal ou que tenham fatores preditivos como morte súbita familiar pela miocardiopatia hipertrófica, síncopes recorrentes de etiologia não identificada, e hipertrofia maior que 30 mm


Sujets)
Cardiomyopathie hypertrophique , Pacemaker/tendances , Pacemaker , Entraînement électrosystolique/méthodes
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