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1.
J. bras. nefrol ; 39(1): 36-41, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-841203

RÉSUMÉ

Abstract Introduction: Intra-atrial catheter (IAC) placement through an open surgical approach has emerged as a life-saving technique in hemodialysis (HD) patients with vascular access exhaustion. Objective: To assess the complications of IAC placement, as well as patient and vascular access survival after this procedure. Methods: The authors retrospectively analyzed all seven patients with vascular capital exhaustion, without immediate alternative renal replacement therapy (RRT), who underwent IAC placement between January 2004 and December 2015 at a single center. Results: Seven patients were submitted to twelve IAC placements. Bleeding (6/7) and infections (3/7) were the main complications in the early postoperative period. Two (2/7, 29%) patients died from early complications and 5/7 were discharged with a properly functioning IAC. The most frequent late complication was catheter accidental dislodgement in all remaining five patients, followed by catheter thrombosis and catheter-related infections in the same proportion (2/5). During follow-up, two of five patients died from vascular accesses complications. After IAC failure, one patient was transferred to peritoneal dialysis and a kidney transplant was performed in the other. Only one patient remains on HD after the third IAC, with a survival of 50 months. The mean patient survival after IAC placement was 19 ± 25 (0-60) months and the mean IAC patency was 8 ± 11 (0-34) months. Conclusion: Placing an IAC to perform HD is associated to significant risks and high mortality. However, when alternative RRT are exhausted, or as a bridge to others modalities, this option should be considered.


Resumo Introdução: A colocação de cateteres intra-auriculares (IAC) tem surgido como uma técnica life-saving nos doentes em hemodiálise (HD) com exaustão de acessos vasculares. Objetivo: Analisar as complicações decorrentes da colocação de IAC, assim como a sobrevivência dos doentes e do acessos vascular após este procedimento. Métodos: Os autores analisaram retrospetivamente sete doentes com exaustão de acessos vasculares para HD, sem alternativa imediata de terapêutica substitutiva renal, submetidos a colocação de IAC entre Janeiro de 2004 e Dezembro de 2015. Resultados: Os sete doentes foram submetidos à colocação de doze IAC. A hemorragia (6/7) e as infeções (3/7) foram as principais complicações no pós-operatório imediato. Dois (2/7, 29%) doentes faleceram por complicações precoces e 5/7 tiveram alta com cateter funcionante. A complicação tardia mais frequente foi a exteriorização acidental do cateter em todos os doentes, seguida da trombose e infeção relacionada com o cateter, na mesma proporção (2/5). Durante o seguimento, dois dos cinco doentes faleceram por complicações associadas com o acesso vascular. Após a falência do IAC, um doente foi transferido para diálise peritoneal e outro foi submetido a transplantação renal. Apenas um doente permanece em HD após o terceiro IAC, com uma sobrevivência de 50 meses. A sobrevivência média dos doentes após colocação de IAC foi de 19 ± 25 (0-60) meses e a patência média do IAC foi de 8 ± 11 (0-34) meses. Conclusão: A colocação de um IAC para HD esteve associado a riscos significativos e mortalidade elevada. Contudo, quando as terapêuticas de substituição renal alternativas estão esgotadas, ou como uma ponte para outras modalidades, esta opção deve ser considerada.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Cathétérisme/méthodes , Dialyse rénale , Défaillance rénale chronique/thérapie , Artères , Études rétrospectives
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